Bancários da Caixa mantêm greve em São Paulo


Por Solange Spigliatti

Os bancários da Caixa Econômica Federal de São Paulo, Osasco e região continuam em greve nesta sexta-feira, chegando ao 17º dia de paralisações, segundo o sindicato da categoria. Os trabalhadores da instituição rejeitaram, em assembléia realizada ontem, a proposta apresentada pelo banco federal. Eles querem aumento real de salários, igualdade de direitos para novos e antigos, mais contratações e melhorias no plano de cargos e salários (PCS). Uma nova assembléia entre os funcionários será realizada hoje, às 17 horas, para decidir os rumos do movimento.

Os bancários da Caixa Econômica Federal de São Paulo, Osasco e região continuam em greve nesta sexta-feira, chegando ao 17º dia de paralisações, segundo o sindicato da categoria. Os trabalhadores da instituição rejeitaram, em assembléia realizada ontem, a proposta apresentada pelo banco federal. Eles querem aumento real de salários, igualdade de direitos para novos e antigos, mais contratações e melhorias no plano de cargos e salários (PCS). Uma nova assembléia entre os funcionários será realizada hoje, às 17 horas, para decidir os rumos do movimento.

Os bancários da Caixa Econômica Federal de São Paulo, Osasco e região continuam em greve nesta sexta-feira, chegando ao 17º dia de paralisações, segundo o sindicato da categoria. Os trabalhadores da instituição rejeitaram, em assembléia realizada ontem, a proposta apresentada pelo banco federal. Eles querem aumento real de salários, igualdade de direitos para novos e antigos, mais contratações e melhorias no plano de cargos e salários (PCS). Uma nova assembléia entre os funcionários será realizada hoje, às 17 horas, para decidir os rumos do movimento.

Os bancários da Caixa Econômica Federal de São Paulo, Osasco e região continuam em greve nesta sexta-feira, chegando ao 17º dia de paralisações, segundo o sindicato da categoria. Os trabalhadores da instituição rejeitaram, em assembléia realizada ontem, a proposta apresentada pelo banco federal. Eles querem aumento real de salários, igualdade de direitos para novos e antigos, mais contratações e melhorias no plano de cargos e salários (PCS). Uma nova assembléia entre os funcionários será realizada hoje, às 17 horas, para decidir os rumos do movimento.

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