Bancários em greve farão passeata à tarde em SP


Por Solange Spigliatti

Os bancários, em greve por tempo indeterminado desde ontem, farão uma passeata pelas ruas do centro de São Paulo, por volta das 16 horas de hoje, a partir da Praça do Patriarca, segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. De acordo com o sindicato, a categoria ainda não recebeu comunicado sobre nova proposta ou data para nova rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Uma assembleia está marcada para as 15 horas de amanhã para decidir o rumo da greve.Ontem, segundo o sindicato, 598 agências e 12 centros administrativos foram paralisados na capital paulista e região metropolitana. Cerca de 24 mil funcionários participaram da paralisação. Ainda não foi divulgado um balanço sobre a greve nesta quinta-feira.Em todo PaísNo primeiro dia da paralisação, segundo balanço parcial da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), os bancários fecharam pelo menos 3.864 agências em todas as capitais e inúmeras cidades do interior onde há presença de instituições financeiras, além de centros administrativos de todos os bancos. A greve, por tempo indeterminado, atinge todos os 26 Estados e o Distrito Federal e todos os bancos, públicos e privados.Os bancários reivindicam reajuste de 11%, valorização dos pisos salariais, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), medidas de proteção à saúde com foco no combate ao assédio moral e às metas abusivas, garantia de emprego, mais contratações, igualdade de oportunidades, segurança contra assaltos e sequestros e fim da precarização via correspondentes bancários, entre outros pontos.

Os bancários, em greve por tempo indeterminado desde ontem, farão uma passeata pelas ruas do centro de São Paulo, por volta das 16 horas de hoje, a partir da Praça do Patriarca, segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. De acordo com o sindicato, a categoria ainda não recebeu comunicado sobre nova proposta ou data para nova rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Uma assembleia está marcada para as 15 horas de amanhã para decidir o rumo da greve.Ontem, segundo o sindicato, 598 agências e 12 centros administrativos foram paralisados na capital paulista e região metropolitana. Cerca de 24 mil funcionários participaram da paralisação. Ainda não foi divulgado um balanço sobre a greve nesta quinta-feira.Em todo PaísNo primeiro dia da paralisação, segundo balanço parcial da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), os bancários fecharam pelo menos 3.864 agências em todas as capitais e inúmeras cidades do interior onde há presença de instituições financeiras, além de centros administrativos de todos os bancos. A greve, por tempo indeterminado, atinge todos os 26 Estados e o Distrito Federal e todos os bancos, públicos e privados.Os bancários reivindicam reajuste de 11%, valorização dos pisos salariais, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), medidas de proteção à saúde com foco no combate ao assédio moral e às metas abusivas, garantia de emprego, mais contratações, igualdade de oportunidades, segurança contra assaltos e sequestros e fim da precarização via correspondentes bancários, entre outros pontos.

Os bancários, em greve por tempo indeterminado desde ontem, farão uma passeata pelas ruas do centro de São Paulo, por volta das 16 horas de hoje, a partir da Praça do Patriarca, segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. De acordo com o sindicato, a categoria ainda não recebeu comunicado sobre nova proposta ou data para nova rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Uma assembleia está marcada para as 15 horas de amanhã para decidir o rumo da greve.Ontem, segundo o sindicato, 598 agências e 12 centros administrativos foram paralisados na capital paulista e região metropolitana. Cerca de 24 mil funcionários participaram da paralisação. Ainda não foi divulgado um balanço sobre a greve nesta quinta-feira.Em todo PaísNo primeiro dia da paralisação, segundo balanço parcial da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), os bancários fecharam pelo menos 3.864 agências em todas as capitais e inúmeras cidades do interior onde há presença de instituições financeiras, além de centros administrativos de todos os bancos. A greve, por tempo indeterminado, atinge todos os 26 Estados e o Distrito Federal e todos os bancos, públicos e privados.Os bancários reivindicam reajuste de 11%, valorização dos pisos salariais, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), medidas de proteção à saúde com foco no combate ao assédio moral e às metas abusivas, garantia de emprego, mais contratações, igualdade de oportunidades, segurança contra assaltos e sequestros e fim da precarização via correspondentes bancários, entre outros pontos.

Os bancários, em greve por tempo indeterminado desde ontem, farão uma passeata pelas ruas do centro de São Paulo, por volta das 16 horas de hoje, a partir da Praça do Patriarca, segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. De acordo com o sindicato, a categoria ainda não recebeu comunicado sobre nova proposta ou data para nova rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Uma assembleia está marcada para as 15 horas de amanhã para decidir o rumo da greve.Ontem, segundo o sindicato, 598 agências e 12 centros administrativos foram paralisados na capital paulista e região metropolitana. Cerca de 24 mil funcionários participaram da paralisação. Ainda não foi divulgado um balanço sobre a greve nesta quinta-feira.Em todo PaísNo primeiro dia da paralisação, segundo balanço parcial da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), os bancários fecharam pelo menos 3.864 agências em todas as capitais e inúmeras cidades do interior onde há presença de instituições financeiras, além de centros administrativos de todos os bancos. A greve, por tempo indeterminado, atinge todos os 26 Estados e o Distrito Federal e todos os bancos, públicos e privados.Os bancários reivindicam reajuste de 11%, valorização dos pisos salariais, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), medidas de proteção à saúde com foco no combate ao assédio moral e às metas abusivas, garantia de emprego, mais contratações, igualdade de oportunidades, segurança contra assaltos e sequestros e fim da precarização via correspondentes bancários, entre outros pontos.

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