Banco Central está em greve em SP


Por Agencia Estado

Os funcionários do Banco Central estão em greve a partir de hoje. Em São Paulo, cerca de 150 trabalhadores estão concentrados em frente ao edifício de representação da instituição em São Paulo, na Avenida Paulista. Faixas assinadas pelo Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) foram fixadas na fachada do prédio informando sobre o movimento de greve. A categoria reivindica reajuste salarial de 22%. Eles rejeitaram a proposta apresentada pelo governo de aumentos escalonados até outubro de 2005. Segundo o sindicato, os 4.600 funcionários devem participar do movimento em todo o País. Os trabalhadores organizaram um café da manhã e mantêm listas de presença para o controle dos participantes da greve. A reportagem da Agência Estado ingressou no edifício e foi informada de que apesar da greve, a maior parte das seções seguem prestando atendimento, ainda que precário. Somente o setor de substituição de cédulas, instalado no 3º subsolo do edificio está totalmente paralisado, de acordo com a recepção de atendimento ao público.

Os funcionários do Banco Central estão em greve a partir de hoje. Em São Paulo, cerca de 150 trabalhadores estão concentrados em frente ao edifício de representação da instituição em São Paulo, na Avenida Paulista. Faixas assinadas pelo Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) foram fixadas na fachada do prédio informando sobre o movimento de greve. A categoria reivindica reajuste salarial de 22%. Eles rejeitaram a proposta apresentada pelo governo de aumentos escalonados até outubro de 2005. Segundo o sindicato, os 4.600 funcionários devem participar do movimento em todo o País. Os trabalhadores organizaram um café da manhã e mantêm listas de presença para o controle dos participantes da greve. A reportagem da Agência Estado ingressou no edifício e foi informada de que apesar da greve, a maior parte das seções seguem prestando atendimento, ainda que precário. Somente o setor de substituição de cédulas, instalado no 3º subsolo do edificio está totalmente paralisado, de acordo com a recepção de atendimento ao público.

Os funcionários do Banco Central estão em greve a partir de hoje. Em São Paulo, cerca de 150 trabalhadores estão concentrados em frente ao edifício de representação da instituição em São Paulo, na Avenida Paulista. Faixas assinadas pelo Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) foram fixadas na fachada do prédio informando sobre o movimento de greve. A categoria reivindica reajuste salarial de 22%. Eles rejeitaram a proposta apresentada pelo governo de aumentos escalonados até outubro de 2005. Segundo o sindicato, os 4.600 funcionários devem participar do movimento em todo o País. Os trabalhadores organizaram um café da manhã e mantêm listas de presença para o controle dos participantes da greve. A reportagem da Agência Estado ingressou no edifício e foi informada de que apesar da greve, a maior parte das seções seguem prestando atendimento, ainda que precário. Somente o setor de substituição de cédulas, instalado no 3º subsolo do edificio está totalmente paralisado, de acordo com a recepção de atendimento ao público.

Os funcionários do Banco Central estão em greve a partir de hoje. Em São Paulo, cerca de 150 trabalhadores estão concentrados em frente ao edifício de representação da instituição em São Paulo, na Avenida Paulista. Faixas assinadas pelo Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) foram fixadas na fachada do prédio informando sobre o movimento de greve. A categoria reivindica reajuste salarial de 22%. Eles rejeitaram a proposta apresentada pelo governo de aumentos escalonados até outubro de 2005. Segundo o sindicato, os 4.600 funcionários devem participar do movimento em todo o País. Os trabalhadores organizaram um café da manhã e mantêm listas de presença para o controle dos participantes da greve. A reportagem da Agência Estado ingressou no edifício e foi informada de que apesar da greve, a maior parte das seções seguem prestando atendimento, ainda que precário. Somente o setor de substituição de cédulas, instalado no 3º subsolo do edificio está totalmente paralisado, de acordo com a recepção de atendimento ao público.

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