Banco chinês empresta US$ 1 bi ao Níger, diz ministro

Por AE

30/10/2013 | 03h48

O Níger aceitou um empréstimo de US$ 1 bilhão do Banco da China para financiar projetos de desenvolvimento, disse o ministro do Planejamento do país, Amadou Boubacar Cissé."O pagamento do empréstimo de 25 anos começará em oito anos, graças aos recursos provenientes da venda do petróleo que será produzido pela China National Petroleum no leste do país", anunciou Cissé.Segundo o ministro, as condições do acordo, que foi assinado na China em 30 de setembro, são "muito favoráveis". Fonte: Dow Jones Newswires.

O Níger aceitou um empréstimo de US$ 1 bilhão do Banco da China para financiar projetos de desenvolvimento, disse o ministro do Planejamento do país, Amadou Boubacar Cissé."O pagamento do empréstimo de 25 anos começará em oito anos, graças aos recursos provenientes da venda do petróleo que será produzido pela China National Petroleum no leste do país", anunciou Cissé.Segundo o ministro, as condições do acordo, que foi assinado na China em 30 de setembro, são "muito favoráveis". Fonte: Dow Jones Newswires.

O Níger aceitou um empréstimo de US$ 1 bilhão do Banco da China para financiar projetos de desenvolvimento, disse o ministro do Planejamento do país, Amadou Boubacar Cissé."O pagamento do empréstimo de 25 anos começará em oito anos, graças aos recursos provenientes da venda do petróleo que será produzido pela China National Petroleum no leste do país", anunciou Cissé.Segundo o ministro, as condições do acordo, que foi assinado na China em 30 de setembro, são "muito favoráveis". Fonte: Dow Jones Newswires.

O Níger aceitou um empréstimo de US$ 1 bilhão do Banco da China para financiar projetos de desenvolvimento, disse o ministro do Planejamento do país, Amadou Boubacar Cissé."O pagamento do empréstimo de 25 anos começará em oito anos, graças aos recursos provenientes da venda do petróleo que será produzido pela China National Petroleum no leste do país", anunciou Cissé.Segundo o ministro, as condições do acordo, que foi assinado na China em 30 de setembro, são "muito favoráveis". Fonte: Dow Jones Newswires.

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