Banco Mundial alerta sobre protecionismo entre Brics


Por LUCIANA ANTONELLO XAVIER

O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, disse hoje que os países emergentes que compõem os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) devem focar em medidas internas e ainda alertou para que "não façam coisas estúpidas". "Não deixem os países navegarem para o protecionismo", recomendou, em entrevista à imprensa durante o encontro de outono (no Hemisfério Norte) do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. Zoellick disse que "ninguém estará imune às turbulências que ainda vamos enfrentar", nem mesmo os países emergentes. Ele disse que o protecionismo nos Brics, que cresceu durante a crise, diminuiu um pouco no último ano por causa dos receios com a inflação, mas pode voltar a crescer. "Haverá tentação de alguns países a começar a proteger sua indústria manufatureira", afirmou, sem citar nenhum país. Pouco depois, porém, ele lembrou que o Brasil tem enfrentado competição na indústria manufatureira, por causa da valorização de sua moeda. O presidente do Banco Mundial disse ainda não acreditar que a demanda em agricultura na América Latina permanecerá alta o tempo todo e que um dos desafios na região será fazer reformas estruturais para diversificar a economia.Crise globalRobert Zoellick expressou hoje a preocupação com o cenário econômico mundial, com a alta taxa de desemprego, especialmente nos países avançados, e com o risco cada vez maior de recessão mundial. "Ainda não acredito que teremos duplo mergulho global na recessão, mas minha confiança nisso tem se deteriorado diariamente", afirmou.Segundo ele, o tópico que vai dominar discussões esta semana será justamente a piora global. Ele ressaltou que a deterioração do cenário nas economias avançadas também deve afetar a situação de países em desenvolvimento. Zoellick enfatizou que será preciso que os governos mantenham "os olhos no crescimento de longo prazo".

O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, disse hoje que os países emergentes que compõem os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) devem focar em medidas internas e ainda alertou para que "não façam coisas estúpidas". "Não deixem os países navegarem para o protecionismo", recomendou, em entrevista à imprensa durante o encontro de outono (no Hemisfério Norte) do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. Zoellick disse que "ninguém estará imune às turbulências que ainda vamos enfrentar", nem mesmo os países emergentes. Ele disse que o protecionismo nos Brics, que cresceu durante a crise, diminuiu um pouco no último ano por causa dos receios com a inflação, mas pode voltar a crescer. "Haverá tentação de alguns países a começar a proteger sua indústria manufatureira", afirmou, sem citar nenhum país. Pouco depois, porém, ele lembrou que o Brasil tem enfrentado competição na indústria manufatureira, por causa da valorização de sua moeda. O presidente do Banco Mundial disse ainda não acreditar que a demanda em agricultura na América Latina permanecerá alta o tempo todo e que um dos desafios na região será fazer reformas estruturais para diversificar a economia.Crise globalRobert Zoellick expressou hoje a preocupação com o cenário econômico mundial, com a alta taxa de desemprego, especialmente nos países avançados, e com o risco cada vez maior de recessão mundial. "Ainda não acredito que teremos duplo mergulho global na recessão, mas minha confiança nisso tem se deteriorado diariamente", afirmou.Segundo ele, o tópico que vai dominar discussões esta semana será justamente a piora global. Ele ressaltou que a deterioração do cenário nas economias avançadas também deve afetar a situação de países em desenvolvimento. Zoellick enfatizou que será preciso que os governos mantenham "os olhos no crescimento de longo prazo".

O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, disse hoje que os países emergentes que compõem os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) devem focar em medidas internas e ainda alertou para que "não façam coisas estúpidas". "Não deixem os países navegarem para o protecionismo", recomendou, em entrevista à imprensa durante o encontro de outono (no Hemisfério Norte) do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. Zoellick disse que "ninguém estará imune às turbulências que ainda vamos enfrentar", nem mesmo os países emergentes. Ele disse que o protecionismo nos Brics, que cresceu durante a crise, diminuiu um pouco no último ano por causa dos receios com a inflação, mas pode voltar a crescer. "Haverá tentação de alguns países a começar a proteger sua indústria manufatureira", afirmou, sem citar nenhum país. Pouco depois, porém, ele lembrou que o Brasil tem enfrentado competição na indústria manufatureira, por causa da valorização de sua moeda. O presidente do Banco Mundial disse ainda não acreditar que a demanda em agricultura na América Latina permanecerá alta o tempo todo e que um dos desafios na região será fazer reformas estruturais para diversificar a economia.Crise globalRobert Zoellick expressou hoje a preocupação com o cenário econômico mundial, com a alta taxa de desemprego, especialmente nos países avançados, e com o risco cada vez maior de recessão mundial. "Ainda não acredito que teremos duplo mergulho global na recessão, mas minha confiança nisso tem se deteriorado diariamente", afirmou.Segundo ele, o tópico que vai dominar discussões esta semana será justamente a piora global. Ele ressaltou que a deterioração do cenário nas economias avançadas também deve afetar a situação de países em desenvolvimento. Zoellick enfatizou que será preciso que os governos mantenham "os olhos no crescimento de longo prazo".

O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, disse hoje que os países emergentes que compõem os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) devem focar em medidas internas e ainda alertou para que "não façam coisas estúpidas". "Não deixem os países navegarem para o protecionismo", recomendou, em entrevista à imprensa durante o encontro de outono (no Hemisfério Norte) do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. Zoellick disse que "ninguém estará imune às turbulências que ainda vamos enfrentar", nem mesmo os países emergentes. Ele disse que o protecionismo nos Brics, que cresceu durante a crise, diminuiu um pouco no último ano por causa dos receios com a inflação, mas pode voltar a crescer. "Haverá tentação de alguns países a começar a proteger sua indústria manufatureira", afirmou, sem citar nenhum país. Pouco depois, porém, ele lembrou que o Brasil tem enfrentado competição na indústria manufatureira, por causa da valorização de sua moeda. O presidente do Banco Mundial disse ainda não acreditar que a demanda em agricultura na América Latina permanecerá alta o tempo todo e que um dos desafios na região será fazer reformas estruturais para diversificar a economia.Crise globalRobert Zoellick expressou hoje a preocupação com o cenário econômico mundial, com a alta taxa de desemprego, especialmente nos países avançados, e com o risco cada vez maior de recessão mundial. "Ainda não acredito que teremos duplo mergulho global na recessão, mas minha confiança nisso tem se deteriorado diariamente", afirmou.Segundo ele, o tópico que vai dominar discussões esta semana será justamente a piora global. Ele ressaltou que a deterioração do cenário nas economias avançadas também deve afetar a situação de países em desenvolvimento. Zoellick enfatizou que será preciso que os governos mantenham "os olhos no crescimento de longo prazo".

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