Banco Mundial financiará projeto de U$ 100 milhões no Pará


Por Agencia Estado

O Banco Mundial (Bird) vai financiar um programa paraense que pretende conciliar a redução das desigualdades sociais no campo com a geração de emprego e renda por intermédio do uso sustentável dos recursos naturais. O assunto foi tratado nesta sexta durante um jantar entre o presidente do Bird, Paul Wolfowitz, e o governador Simão Jatene (PSDB). O custo total do programa será de U$$ 100 milhões, sendo que o Bird financiará U$$ 60 milhões e o governo estadual os outros U$$ 40 milhões. Ele terá duas fases, cada uma com seis anos de duração. Wolfowitz disse que o Banco Mundial reconhece a importância da parceria para reduzir a pobreza no Brasil e que o papel da instituição é o de contribuir para que isso se torne realidade. Ele destacou os avanços da economia do Pará no contexto amazônico, observando haver tomado conhecimento das medidas que têm sido tomadas para combater problemas como a degradação ambiental e a justa distribuição da terra. Ele assinalou que estava "feliz" por saber que o Bird estreita cada vez suas parcerias com países em franco desenvolvimento como o Brasil, contribuindo para o crescimento de seu povo. "Não venho ao Pará com nenhuma deliberação. Vim para aprender sobre o desenvolvimento sustentado e colocar o Banco à disposição naquilo que ele puder ajudar", disse o presidente. O Pará Rural, segundo Jatene, criará oportunidades para as famílias organizadas em associações e cooperativas, que receberão financiamento e assistência técnica para executarem atividades produtivas. A autorização para o financiamento externo do programa já existe desde o ano passado. A programação de Wolfowitz no Pará inclui viagem ao município de Santarém, no oeste do estado, onde está prevista uma visita a uma comunidade pobre da região. Essa comunidade desenvolve um projeto de aproveitamento do curauá, um cipó que hoje é usado como assento e encosto de banco de automóvel na fábrica da Mercedes Benz, na Alemanha.

O Banco Mundial (Bird) vai financiar um programa paraense que pretende conciliar a redução das desigualdades sociais no campo com a geração de emprego e renda por intermédio do uso sustentável dos recursos naturais. O assunto foi tratado nesta sexta durante um jantar entre o presidente do Bird, Paul Wolfowitz, e o governador Simão Jatene (PSDB). O custo total do programa será de U$$ 100 milhões, sendo que o Bird financiará U$$ 60 milhões e o governo estadual os outros U$$ 40 milhões. Ele terá duas fases, cada uma com seis anos de duração. Wolfowitz disse que o Banco Mundial reconhece a importância da parceria para reduzir a pobreza no Brasil e que o papel da instituição é o de contribuir para que isso se torne realidade. Ele destacou os avanços da economia do Pará no contexto amazônico, observando haver tomado conhecimento das medidas que têm sido tomadas para combater problemas como a degradação ambiental e a justa distribuição da terra. Ele assinalou que estava "feliz" por saber que o Bird estreita cada vez suas parcerias com países em franco desenvolvimento como o Brasil, contribuindo para o crescimento de seu povo. "Não venho ao Pará com nenhuma deliberação. Vim para aprender sobre o desenvolvimento sustentado e colocar o Banco à disposição naquilo que ele puder ajudar", disse o presidente. O Pará Rural, segundo Jatene, criará oportunidades para as famílias organizadas em associações e cooperativas, que receberão financiamento e assistência técnica para executarem atividades produtivas. A autorização para o financiamento externo do programa já existe desde o ano passado. A programação de Wolfowitz no Pará inclui viagem ao município de Santarém, no oeste do estado, onde está prevista uma visita a uma comunidade pobre da região. Essa comunidade desenvolve um projeto de aproveitamento do curauá, um cipó que hoje é usado como assento e encosto de banco de automóvel na fábrica da Mercedes Benz, na Alemanha.

O Banco Mundial (Bird) vai financiar um programa paraense que pretende conciliar a redução das desigualdades sociais no campo com a geração de emprego e renda por intermédio do uso sustentável dos recursos naturais. O assunto foi tratado nesta sexta durante um jantar entre o presidente do Bird, Paul Wolfowitz, e o governador Simão Jatene (PSDB). O custo total do programa será de U$$ 100 milhões, sendo que o Bird financiará U$$ 60 milhões e o governo estadual os outros U$$ 40 milhões. Ele terá duas fases, cada uma com seis anos de duração. Wolfowitz disse que o Banco Mundial reconhece a importância da parceria para reduzir a pobreza no Brasil e que o papel da instituição é o de contribuir para que isso se torne realidade. Ele destacou os avanços da economia do Pará no contexto amazônico, observando haver tomado conhecimento das medidas que têm sido tomadas para combater problemas como a degradação ambiental e a justa distribuição da terra. Ele assinalou que estava "feliz" por saber que o Bird estreita cada vez suas parcerias com países em franco desenvolvimento como o Brasil, contribuindo para o crescimento de seu povo. "Não venho ao Pará com nenhuma deliberação. Vim para aprender sobre o desenvolvimento sustentado e colocar o Banco à disposição naquilo que ele puder ajudar", disse o presidente. O Pará Rural, segundo Jatene, criará oportunidades para as famílias organizadas em associações e cooperativas, que receberão financiamento e assistência técnica para executarem atividades produtivas. A autorização para o financiamento externo do programa já existe desde o ano passado. A programação de Wolfowitz no Pará inclui viagem ao município de Santarém, no oeste do estado, onde está prevista uma visita a uma comunidade pobre da região. Essa comunidade desenvolve um projeto de aproveitamento do curauá, um cipó que hoje é usado como assento e encosto de banco de automóvel na fábrica da Mercedes Benz, na Alemanha.

O Banco Mundial (Bird) vai financiar um programa paraense que pretende conciliar a redução das desigualdades sociais no campo com a geração de emprego e renda por intermédio do uso sustentável dos recursos naturais. O assunto foi tratado nesta sexta durante um jantar entre o presidente do Bird, Paul Wolfowitz, e o governador Simão Jatene (PSDB). O custo total do programa será de U$$ 100 milhões, sendo que o Bird financiará U$$ 60 milhões e o governo estadual os outros U$$ 40 milhões. Ele terá duas fases, cada uma com seis anos de duração. Wolfowitz disse que o Banco Mundial reconhece a importância da parceria para reduzir a pobreza no Brasil e que o papel da instituição é o de contribuir para que isso se torne realidade. Ele destacou os avanços da economia do Pará no contexto amazônico, observando haver tomado conhecimento das medidas que têm sido tomadas para combater problemas como a degradação ambiental e a justa distribuição da terra. Ele assinalou que estava "feliz" por saber que o Bird estreita cada vez suas parcerias com países em franco desenvolvimento como o Brasil, contribuindo para o crescimento de seu povo. "Não venho ao Pará com nenhuma deliberação. Vim para aprender sobre o desenvolvimento sustentado e colocar o Banco à disposição naquilo que ele puder ajudar", disse o presidente. O Pará Rural, segundo Jatene, criará oportunidades para as famílias organizadas em associações e cooperativas, que receberão financiamento e assistência técnica para executarem atividades produtivas. A autorização para o financiamento externo do programa já existe desde o ano passado. A programação de Wolfowitz no Pará inclui viagem ao município de Santarém, no oeste do estado, onde está prevista uma visita a uma comunidade pobre da região. Essa comunidade desenvolve um projeto de aproveitamento do curauá, um cipó que hoje é usado como assento e encosto de banco de automóvel na fábrica da Mercedes Benz, na Alemanha.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.