Bancos devem se preparar para retirada de estímulos, diz BCE


Presidente do BC Europeu pede que instituições financeiras utilizem os lucros para estruturar a base de capital

Por Cynthia Decloedt e da Agência Estado

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, disse ser prematuro afirmar que a crise está superada, mas acrescentou que os bancos devem se preparar para uma redução "no momento adequado", embora gradual, do suporte recebido do BCE, especialmente a generosa ajuda para refinanciamento que receberam. "Adotamos medidas excepcionais em circunstâncias excepcionais. Estas medidas terão de ser revertidas quando a situação se normalizar e os motivos da existência das medidas deixarem de existir", afirmou Trichet.

 

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Trichet advertiu contra a euforia diante do comportamento "mais benigno" dos mercados financeiros globais, afirmando ser fruto do excepcional nível de apoio proveniente de medidas de estímulo econômica presentes.

 

"O que é exigido é uma postura mais simétrica: que evite o surgimento de alta expressiva no preço dos ativos, assim como leve à administração das consequências do estouro de bolhas de ativos", afirmou Trichet acrescentando que a crise financeira mostrou os prejuízo da adoção de uma postura de esperar para ver.

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O presidente do BCE também pediu aos bancos e aos acionistas que não tomem vantagem da ajuda concedida pelos contribuintes e utilizem os lucros para estruturar a base de capital e a posição de liquidez de suas empresas.

 

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Trichet também falou sobre ética nos bancos, comentando a missão do setor na economia real, que não deve ser esquecida. "Isto, acima de tudo, exige mudanças na mentalidade dentro da própria indústria financeira", disse. As informações são da Dow Jones.

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, disse ser prematuro afirmar que a crise está superada, mas acrescentou que os bancos devem se preparar para uma redução "no momento adequado", embora gradual, do suporte recebido do BCE, especialmente a generosa ajuda para refinanciamento que receberam. "Adotamos medidas excepcionais em circunstâncias excepcionais. Estas medidas terão de ser revertidas quando a situação se normalizar e os motivos da existência das medidas deixarem de existir", afirmou Trichet.

 

 

Trichet advertiu contra a euforia diante do comportamento "mais benigno" dos mercados financeiros globais, afirmando ser fruto do excepcional nível de apoio proveniente de medidas de estímulo econômica presentes.

 

"O que é exigido é uma postura mais simétrica: que evite o surgimento de alta expressiva no preço dos ativos, assim como leve à administração das consequências do estouro de bolhas de ativos", afirmou Trichet acrescentando que a crise financeira mostrou os prejuízo da adoção de uma postura de esperar para ver.

 

O presidente do BCE também pediu aos bancos e aos acionistas que não tomem vantagem da ajuda concedida pelos contribuintes e utilizem os lucros para estruturar a base de capital e a posição de liquidez de suas empresas.

 

Trichet também falou sobre ética nos bancos, comentando a missão do setor na economia real, que não deve ser esquecida. "Isto, acima de tudo, exige mudanças na mentalidade dentro da própria indústria financeira", disse. As informações são da Dow Jones.

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, disse ser prematuro afirmar que a crise está superada, mas acrescentou que os bancos devem se preparar para uma redução "no momento adequado", embora gradual, do suporte recebido do BCE, especialmente a generosa ajuda para refinanciamento que receberam. "Adotamos medidas excepcionais em circunstâncias excepcionais. Estas medidas terão de ser revertidas quando a situação se normalizar e os motivos da existência das medidas deixarem de existir", afirmou Trichet.

 

 

Trichet advertiu contra a euforia diante do comportamento "mais benigno" dos mercados financeiros globais, afirmando ser fruto do excepcional nível de apoio proveniente de medidas de estímulo econômica presentes.

 

"O que é exigido é uma postura mais simétrica: que evite o surgimento de alta expressiva no preço dos ativos, assim como leve à administração das consequências do estouro de bolhas de ativos", afirmou Trichet acrescentando que a crise financeira mostrou os prejuízo da adoção de uma postura de esperar para ver.

 

O presidente do BCE também pediu aos bancos e aos acionistas que não tomem vantagem da ajuda concedida pelos contribuintes e utilizem os lucros para estruturar a base de capital e a posição de liquidez de suas empresas.

 

Trichet também falou sobre ética nos bancos, comentando a missão do setor na economia real, que não deve ser esquecida. "Isto, acima de tudo, exige mudanças na mentalidade dentro da própria indústria financeira", disse. As informações são da Dow Jones.

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, disse ser prematuro afirmar que a crise está superada, mas acrescentou que os bancos devem se preparar para uma redução "no momento adequado", embora gradual, do suporte recebido do BCE, especialmente a generosa ajuda para refinanciamento que receberam. "Adotamos medidas excepcionais em circunstâncias excepcionais. Estas medidas terão de ser revertidas quando a situação se normalizar e os motivos da existência das medidas deixarem de existir", afirmou Trichet.

 

 

Trichet advertiu contra a euforia diante do comportamento "mais benigno" dos mercados financeiros globais, afirmando ser fruto do excepcional nível de apoio proveniente de medidas de estímulo econômica presentes.

 

"O que é exigido é uma postura mais simétrica: que evite o surgimento de alta expressiva no preço dos ativos, assim como leve à administração das consequências do estouro de bolhas de ativos", afirmou Trichet acrescentando que a crise financeira mostrou os prejuízo da adoção de uma postura de esperar para ver.

 

O presidente do BCE também pediu aos bancos e aos acionistas que não tomem vantagem da ajuda concedida pelos contribuintes e utilizem os lucros para estruturar a base de capital e a posição de liquidez de suas empresas.

 

Trichet também falou sobre ética nos bancos, comentando a missão do setor na economia real, que não deve ser esquecida. "Isto, acima de tudo, exige mudanças na mentalidade dentro da própria indústria financeira", disse. As informações são da Dow Jones.

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