Bancos estrangeiros aumentam aplicações no Brasil


Por Agencia Estado

Dados divulgados hoje pelo Banco Internacional de Compensações (o banco central dos bancos centrais) apontam que os créditos disponíveis ao Brasil sofreram um aumento entre o primeiro e o segundo trimestre de 2003. Segundo o BIS, a exposição dos bancos estrangeiros no País passou de US$ 100,6 bilhões entre janeiro e março para US$ 103,5 bilhões em junho. De acordo com os dados do banco, o aumento ocorreu por causa da entrada de capital de curto prazo. O volume desse tipo de crédito passou de US$ 43,1 bilhões no primeiro trimestre para US$ 47,3 bilhões. Os créditos de longo prazo sofreram uma queda, passando de US$ 45,9 bilhões para US$ 45 bilhões. O relatório mostra que o volume de créditos estrangeiros ainda é inferior ao que o Brasil obteve no terceiro trimestre de 2002, quando a exposição internacional chegava a US$ 105 bilhões depois das turbulências sofridas pela eleição presidencial.

Dados divulgados hoje pelo Banco Internacional de Compensações (o banco central dos bancos centrais) apontam que os créditos disponíveis ao Brasil sofreram um aumento entre o primeiro e o segundo trimestre de 2003. Segundo o BIS, a exposição dos bancos estrangeiros no País passou de US$ 100,6 bilhões entre janeiro e março para US$ 103,5 bilhões em junho. De acordo com os dados do banco, o aumento ocorreu por causa da entrada de capital de curto prazo. O volume desse tipo de crédito passou de US$ 43,1 bilhões no primeiro trimestre para US$ 47,3 bilhões. Os créditos de longo prazo sofreram uma queda, passando de US$ 45,9 bilhões para US$ 45 bilhões. O relatório mostra que o volume de créditos estrangeiros ainda é inferior ao que o Brasil obteve no terceiro trimestre de 2002, quando a exposição internacional chegava a US$ 105 bilhões depois das turbulências sofridas pela eleição presidencial.

Dados divulgados hoje pelo Banco Internacional de Compensações (o banco central dos bancos centrais) apontam que os créditos disponíveis ao Brasil sofreram um aumento entre o primeiro e o segundo trimestre de 2003. Segundo o BIS, a exposição dos bancos estrangeiros no País passou de US$ 100,6 bilhões entre janeiro e março para US$ 103,5 bilhões em junho. De acordo com os dados do banco, o aumento ocorreu por causa da entrada de capital de curto prazo. O volume desse tipo de crédito passou de US$ 43,1 bilhões no primeiro trimestre para US$ 47,3 bilhões. Os créditos de longo prazo sofreram uma queda, passando de US$ 45,9 bilhões para US$ 45 bilhões. O relatório mostra que o volume de créditos estrangeiros ainda é inferior ao que o Brasil obteve no terceiro trimestre de 2002, quando a exposição internacional chegava a US$ 105 bilhões depois das turbulências sofridas pela eleição presidencial.

Dados divulgados hoje pelo Banco Internacional de Compensações (o banco central dos bancos centrais) apontam que os créditos disponíveis ao Brasil sofreram um aumento entre o primeiro e o segundo trimestre de 2003. Segundo o BIS, a exposição dos bancos estrangeiros no País passou de US$ 100,6 bilhões entre janeiro e março para US$ 103,5 bilhões em junho. De acordo com os dados do banco, o aumento ocorreu por causa da entrada de capital de curto prazo. O volume desse tipo de crédito passou de US$ 43,1 bilhões no primeiro trimestre para US$ 47,3 bilhões. Os créditos de longo prazo sofreram uma queda, passando de US$ 45,9 bilhões para US$ 45 bilhões. O relatório mostra que o volume de créditos estrangeiros ainda é inferior ao que o Brasil obteve no terceiro trimestre de 2002, quando a exposição internacional chegava a US$ 105 bilhões depois das turbulências sofridas pela eleição presidencial.

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