Bancos precisam ajustar 18 tri


Por Redação

Bancos na União Europeia têm 18,2 trilhões (US$ 22,96 trilhões) em ativos que precisam passar por ajustes contábeis. A conclusão está em um documento da Comissão Europeia nas mãos de bancos centrais e Ministérios de Finanças da região. Os membros da UE buscam um acordo em um conjunto de princípios para lidar com ativos tóxicos nos balanços de vários bancos do bloco. Mas, segundo o documento que circulou no encontro de ministros, o problema deve ser maior que o previsto. "As baixas contábeis em ativos totais esperadas sugerem que os custos orçamentários - reais e contingentes - de alívio de dívida podem ser muito grandes tanto em termos absolutos quanto em relação ao Produto Interno Bruto dos países-membros", aponta o documento, cuja cópia foi vista pela agência Dow Jones. O objetivo do documento é levar os países-membros a adotarem uma abordagem disciplinada e coordenada para resgatar os sistemas bancários nacionais. Segundo a Comissão, uma divulgação imediata dos bancos sobre a saúde real dos seus balanços é necessária, independentemente da abordagem adotada: a criação de bancos ruins para guardar ativos ou um esquema apoiado pelo governo para garanti-los.

Bancos na União Europeia têm 18,2 trilhões (US$ 22,96 trilhões) em ativos que precisam passar por ajustes contábeis. A conclusão está em um documento da Comissão Europeia nas mãos de bancos centrais e Ministérios de Finanças da região. Os membros da UE buscam um acordo em um conjunto de princípios para lidar com ativos tóxicos nos balanços de vários bancos do bloco. Mas, segundo o documento que circulou no encontro de ministros, o problema deve ser maior que o previsto. "As baixas contábeis em ativos totais esperadas sugerem que os custos orçamentários - reais e contingentes - de alívio de dívida podem ser muito grandes tanto em termos absolutos quanto em relação ao Produto Interno Bruto dos países-membros", aponta o documento, cuja cópia foi vista pela agência Dow Jones. O objetivo do documento é levar os países-membros a adotarem uma abordagem disciplinada e coordenada para resgatar os sistemas bancários nacionais. Segundo a Comissão, uma divulgação imediata dos bancos sobre a saúde real dos seus balanços é necessária, independentemente da abordagem adotada: a criação de bancos ruins para guardar ativos ou um esquema apoiado pelo governo para garanti-los.

Bancos na União Europeia têm 18,2 trilhões (US$ 22,96 trilhões) em ativos que precisam passar por ajustes contábeis. A conclusão está em um documento da Comissão Europeia nas mãos de bancos centrais e Ministérios de Finanças da região. Os membros da UE buscam um acordo em um conjunto de princípios para lidar com ativos tóxicos nos balanços de vários bancos do bloco. Mas, segundo o documento que circulou no encontro de ministros, o problema deve ser maior que o previsto. "As baixas contábeis em ativos totais esperadas sugerem que os custos orçamentários - reais e contingentes - de alívio de dívida podem ser muito grandes tanto em termos absolutos quanto em relação ao Produto Interno Bruto dos países-membros", aponta o documento, cuja cópia foi vista pela agência Dow Jones. O objetivo do documento é levar os países-membros a adotarem uma abordagem disciplinada e coordenada para resgatar os sistemas bancários nacionais. Segundo a Comissão, uma divulgação imediata dos bancos sobre a saúde real dos seus balanços é necessária, independentemente da abordagem adotada: a criação de bancos ruins para guardar ativos ou um esquema apoiado pelo governo para garanti-los.

Bancos na União Europeia têm 18,2 trilhões (US$ 22,96 trilhões) em ativos que precisam passar por ajustes contábeis. A conclusão está em um documento da Comissão Europeia nas mãos de bancos centrais e Ministérios de Finanças da região. Os membros da UE buscam um acordo em um conjunto de princípios para lidar com ativos tóxicos nos balanços de vários bancos do bloco. Mas, segundo o documento que circulou no encontro de ministros, o problema deve ser maior que o previsto. "As baixas contábeis em ativos totais esperadas sugerem que os custos orçamentários - reais e contingentes - de alívio de dívida podem ser muito grandes tanto em termos absolutos quanto em relação ao Produto Interno Bruto dos países-membros", aponta o documento, cuja cópia foi vista pela agência Dow Jones. O objetivo do documento é levar os países-membros a adotarem uma abordagem disciplinada e coordenada para resgatar os sistemas bancários nacionais. Segundo a Comissão, uma divulgação imediata dos bancos sobre a saúde real dos seus balanços é necessária, independentemente da abordagem adotada: a criação de bancos ruins para guardar ativos ou um esquema apoiado pelo governo para garanti-los.

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