''Bancos precisam aplicar recursos sem oportunismo''


Por Chiara Quintão

O presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda de Imóveis de São Paulo (Secovi-SP), João Crestana, considera positiva a criação de uma linha de R$ 3 bilhões para financiamento de capital de giro das construtoras habitacionais anunciadas hoje pelo governo. ''Mas para que o crescimento do setor seja assegurado, é preciso também que os bancos continuem cumprindo sua função legal de aplicar recursos da poupança e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) sem oportunismo para a produção e para o adquirente do imóvel", afirmou. Segundo Crestana, tem havido restrições de crédito à produção pelos bancos diante da preocupação das instituições com a dificuldade das empresas para obter capital de giro.

O presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda de Imóveis de São Paulo (Secovi-SP), João Crestana, considera positiva a criação de uma linha de R$ 3 bilhões para financiamento de capital de giro das construtoras habitacionais anunciadas hoje pelo governo. ''Mas para que o crescimento do setor seja assegurado, é preciso também que os bancos continuem cumprindo sua função legal de aplicar recursos da poupança e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) sem oportunismo para a produção e para o adquirente do imóvel", afirmou. Segundo Crestana, tem havido restrições de crédito à produção pelos bancos diante da preocupação das instituições com a dificuldade das empresas para obter capital de giro.

O presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda de Imóveis de São Paulo (Secovi-SP), João Crestana, considera positiva a criação de uma linha de R$ 3 bilhões para financiamento de capital de giro das construtoras habitacionais anunciadas hoje pelo governo. ''Mas para que o crescimento do setor seja assegurado, é preciso também que os bancos continuem cumprindo sua função legal de aplicar recursos da poupança e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) sem oportunismo para a produção e para o adquirente do imóvel", afirmou. Segundo Crestana, tem havido restrições de crédito à produção pelos bancos diante da preocupação das instituições com a dificuldade das empresas para obter capital de giro.

O presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda de Imóveis de São Paulo (Secovi-SP), João Crestana, considera positiva a criação de uma linha de R$ 3 bilhões para financiamento de capital de giro das construtoras habitacionais anunciadas hoje pelo governo. ''Mas para que o crescimento do setor seja assegurado, é preciso também que os bancos continuem cumprindo sua função legal de aplicar recursos da poupança e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) sem oportunismo para a produção e para o adquirente do imóvel", afirmou. Segundo Crestana, tem havido restrições de crédito à produção pelos bancos diante da preocupação das instituições com a dificuldade das empresas para obter capital de giro.

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