Bancos suíços perdem US$ 23 bi


Clientes retiram US$ 200 bi dos maiores bancos do país

Por Jamil Chade

A Suíça vive um verdadeiro terremoto e seus bancos sofrem uma hemorragia de capital equivalente a 50% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Os principais bancos da Suíça - o Credit Suisse e o UBS - viram milhares de clientes os abandonaram e retirarem mais de US$ 200 bilhões, metade de tudo o que a economia suíça produz em um ano. Com isso, somaram perdas de US$ 23 bilhões em 2008, o maior rombo na história financeira do país. Os prejuízos já equivalem a metade do orçamento do governo suíço. Ontem, o banco suíço Credit Suisse anunciou um prejuízo de US$ 5,22 bilhões no quarto trimestre de 2008, pior do que o mercados esperava. No ano, a perda chegou a US$ 6,6 bilhões. Em 2007, o banco havia tido um lucro de US$ 7,7 bilhões. O diretor presidente do banco, Brady Dougan, já havia anunciado a demissão de 5,3 mil pessoas em dezembro. Mas ele aposta em tempos melhores. Mas o banco teve de ser socorrido em 2008 por investidores do Catar, Israel e Arábia Saudita. Um dia antes, o UBS já havia anunciado a demissão de outros 2 mil funcionários. Com os cortes, o banco já soma 11 mil demissões desde o início da crise. Em todo o ano passado, o banco suíço perdeu US$ 17 bilhões, o maior prejuízo já sofrido por uma empresa suíça. No quarto trimestre, a queda foi de US$ 7 bilhões. O Banco Central Suíço foi obrigado a socorrer o UBS, comprando US$ 60 bilhões em ações e injetando US$ 6 bilhões. O diretor-presidente do UBS, Marcel Rohner, admitiu que a saída de recursos foi intensa entre outubro e dezembro. Mas garantiu que o banco voltará a ter lucros em 2009. Na semana passada, o Deutsche Bank anunciou um prejuízo de US$ 6,3 bilhões no último trimestre de 2008 e seu primeiro déficit em 50 anos. Em Londres, os executivos dos bancos Royal Bank of Scotland e HBOS pediram na segunda-feira "desculpas" ao Parlamento britânico pela crise criada pelo sistema financeiro, mas evitaram dizer que eram pessoalmente culpados pela crise.

A Suíça vive um verdadeiro terremoto e seus bancos sofrem uma hemorragia de capital equivalente a 50% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Os principais bancos da Suíça - o Credit Suisse e o UBS - viram milhares de clientes os abandonaram e retirarem mais de US$ 200 bilhões, metade de tudo o que a economia suíça produz em um ano. Com isso, somaram perdas de US$ 23 bilhões em 2008, o maior rombo na história financeira do país. Os prejuízos já equivalem a metade do orçamento do governo suíço. Ontem, o banco suíço Credit Suisse anunciou um prejuízo de US$ 5,22 bilhões no quarto trimestre de 2008, pior do que o mercados esperava. No ano, a perda chegou a US$ 6,6 bilhões. Em 2007, o banco havia tido um lucro de US$ 7,7 bilhões. O diretor presidente do banco, Brady Dougan, já havia anunciado a demissão de 5,3 mil pessoas em dezembro. Mas ele aposta em tempos melhores. Mas o banco teve de ser socorrido em 2008 por investidores do Catar, Israel e Arábia Saudita. Um dia antes, o UBS já havia anunciado a demissão de outros 2 mil funcionários. Com os cortes, o banco já soma 11 mil demissões desde o início da crise. Em todo o ano passado, o banco suíço perdeu US$ 17 bilhões, o maior prejuízo já sofrido por uma empresa suíça. No quarto trimestre, a queda foi de US$ 7 bilhões. O Banco Central Suíço foi obrigado a socorrer o UBS, comprando US$ 60 bilhões em ações e injetando US$ 6 bilhões. O diretor-presidente do UBS, Marcel Rohner, admitiu que a saída de recursos foi intensa entre outubro e dezembro. Mas garantiu que o banco voltará a ter lucros em 2009. Na semana passada, o Deutsche Bank anunciou um prejuízo de US$ 6,3 bilhões no último trimestre de 2008 e seu primeiro déficit em 50 anos. Em Londres, os executivos dos bancos Royal Bank of Scotland e HBOS pediram na segunda-feira "desculpas" ao Parlamento britânico pela crise criada pelo sistema financeiro, mas evitaram dizer que eram pessoalmente culpados pela crise.

A Suíça vive um verdadeiro terremoto e seus bancos sofrem uma hemorragia de capital equivalente a 50% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Os principais bancos da Suíça - o Credit Suisse e o UBS - viram milhares de clientes os abandonaram e retirarem mais de US$ 200 bilhões, metade de tudo o que a economia suíça produz em um ano. Com isso, somaram perdas de US$ 23 bilhões em 2008, o maior rombo na história financeira do país. Os prejuízos já equivalem a metade do orçamento do governo suíço. Ontem, o banco suíço Credit Suisse anunciou um prejuízo de US$ 5,22 bilhões no quarto trimestre de 2008, pior do que o mercados esperava. No ano, a perda chegou a US$ 6,6 bilhões. Em 2007, o banco havia tido um lucro de US$ 7,7 bilhões. O diretor presidente do banco, Brady Dougan, já havia anunciado a demissão de 5,3 mil pessoas em dezembro. Mas ele aposta em tempos melhores. Mas o banco teve de ser socorrido em 2008 por investidores do Catar, Israel e Arábia Saudita. Um dia antes, o UBS já havia anunciado a demissão de outros 2 mil funcionários. Com os cortes, o banco já soma 11 mil demissões desde o início da crise. Em todo o ano passado, o banco suíço perdeu US$ 17 bilhões, o maior prejuízo já sofrido por uma empresa suíça. No quarto trimestre, a queda foi de US$ 7 bilhões. O Banco Central Suíço foi obrigado a socorrer o UBS, comprando US$ 60 bilhões em ações e injetando US$ 6 bilhões. O diretor-presidente do UBS, Marcel Rohner, admitiu que a saída de recursos foi intensa entre outubro e dezembro. Mas garantiu que o banco voltará a ter lucros em 2009. Na semana passada, o Deutsche Bank anunciou um prejuízo de US$ 6,3 bilhões no último trimestre de 2008 e seu primeiro déficit em 50 anos. Em Londres, os executivos dos bancos Royal Bank of Scotland e HBOS pediram na segunda-feira "desculpas" ao Parlamento britânico pela crise criada pelo sistema financeiro, mas evitaram dizer que eram pessoalmente culpados pela crise.

A Suíça vive um verdadeiro terremoto e seus bancos sofrem uma hemorragia de capital equivalente a 50% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Os principais bancos da Suíça - o Credit Suisse e o UBS - viram milhares de clientes os abandonaram e retirarem mais de US$ 200 bilhões, metade de tudo o que a economia suíça produz em um ano. Com isso, somaram perdas de US$ 23 bilhões em 2008, o maior rombo na história financeira do país. Os prejuízos já equivalem a metade do orçamento do governo suíço. Ontem, o banco suíço Credit Suisse anunciou um prejuízo de US$ 5,22 bilhões no quarto trimestre de 2008, pior do que o mercados esperava. No ano, a perda chegou a US$ 6,6 bilhões. Em 2007, o banco havia tido um lucro de US$ 7,7 bilhões. O diretor presidente do banco, Brady Dougan, já havia anunciado a demissão de 5,3 mil pessoas em dezembro. Mas ele aposta em tempos melhores. Mas o banco teve de ser socorrido em 2008 por investidores do Catar, Israel e Arábia Saudita. Um dia antes, o UBS já havia anunciado a demissão de outros 2 mil funcionários. Com os cortes, o banco já soma 11 mil demissões desde o início da crise. Em todo o ano passado, o banco suíço perdeu US$ 17 bilhões, o maior prejuízo já sofrido por uma empresa suíça. No quarto trimestre, a queda foi de US$ 7 bilhões. O Banco Central Suíço foi obrigado a socorrer o UBS, comprando US$ 60 bilhões em ações e injetando US$ 6 bilhões. O diretor-presidente do UBS, Marcel Rohner, admitiu que a saída de recursos foi intensa entre outubro e dezembro. Mas garantiu que o banco voltará a ter lucros em 2009. Na semana passada, o Deutsche Bank anunciou um prejuízo de US$ 6,3 bilhões no último trimestre de 2008 e seu primeiro déficit em 50 anos. Em Londres, os executivos dos bancos Royal Bank of Scotland e HBOS pediram na segunda-feira "desculpas" ao Parlamento britânico pela crise criada pelo sistema financeiro, mas evitaram dizer que eram pessoalmente culpados pela crise.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.