Bancos suíços são acusados no Brasil de remessa ilegal de moeda


Por Redação

Autoridades brasileiras acusaram pelo menos um executivo do banco suíço UBS de participar de um esquema de remessa ilegal de valores, disseram policiais nesta quarta-feira. A polícia prendeu 20 pessoas na véspera, entre os quais empresários, funcionários de bancos e doleiros suspeitos de lavagem de dinheiro e remessa ilegal de moeda estrangeira. Segundo a polícia, eles transferiam dinheiro de empresas ou indivíduos sem informar as autoridades responsáveis. Dois dos três bancos envolvidos no esquema são suíços, afirmou a Polícia Federal, sem citar o nome das instituições. As 20 pessoas, que estão em prisão temporária por 5 dias, serão denunciadas por fraude tributária e monetária, lavagem de dinheiro e sonegação de informação ao Banco Central. A sentença de prisão máxima possível é de 40 anos, afirmou a polícia em comunicado. Uma fonte próxima à investigação em São Paulo disse à Reuters que um das pessoas presas é um executivo do UBS que trabalha na Suíça. A UBS declarou estar ciente de que um funcionário seu com base na Suíça foi preso em São Paulo. "Estamos em contato com as autoridades brasileiras", disse à Reuters o porta-voz do UBS Douglas Marris, por telefone, de Nova York. A sonegação de tributos nas transferências pode superar 1 bilhão de reais, publicaram jornais locais. A Polícia Federal tem fechado o cerco contra esquemas de lavagem de dinheiro e outros crimes de colarinho branco nos últimos três anos. No mês passado, a polícia prendeu executivos da Cisco, empresa norte-americana do setor de tecnologia, por fraude tributária. A companhia negou qualquer delito. (Por Raymond Collit)

Autoridades brasileiras acusaram pelo menos um executivo do banco suíço UBS de participar de um esquema de remessa ilegal de valores, disseram policiais nesta quarta-feira. A polícia prendeu 20 pessoas na véspera, entre os quais empresários, funcionários de bancos e doleiros suspeitos de lavagem de dinheiro e remessa ilegal de moeda estrangeira. Segundo a polícia, eles transferiam dinheiro de empresas ou indivíduos sem informar as autoridades responsáveis. Dois dos três bancos envolvidos no esquema são suíços, afirmou a Polícia Federal, sem citar o nome das instituições. As 20 pessoas, que estão em prisão temporária por 5 dias, serão denunciadas por fraude tributária e monetária, lavagem de dinheiro e sonegação de informação ao Banco Central. A sentença de prisão máxima possível é de 40 anos, afirmou a polícia em comunicado. Uma fonte próxima à investigação em São Paulo disse à Reuters que um das pessoas presas é um executivo do UBS que trabalha na Suíça. A UBS declarou estar ciente de que um funcionário seu com base na Suíça foi preso em São Paulo. "Estamos em contato com as autoridades brasileiras", disse à Reuters o porta-voz do UBS Douglas Marris, por telefone, de Nova York. A sonegação de tributos nas transferências pode superar 1 bilhão de reais, publicaram jornais locais. A Polícia Federal tem fechado o cerco contra esquemas de lavagem de dinheiro e outros crimes de colarinho branco nos últimos três anos. No mês passado, a polícia prendeu executivos da Cisco, empresa norte-americana do setor de tecnologia, por fraude tributária. A companhia negou qualquer delito. (Por Raymond Collit)

Autoridades brasileiras acusaram pelo menos um executivo do banco suíço UBS de participar de um esquema de remessa ilegal de valores, disseram policiais nesta quarta-feira. A polícia prendeu 20 pessoas na véspera, entre os quais empresários, funcionários de bancos e doleiros suspeitos de lavagem de dinheiro e remessa ilegal de moeda estrangeira. Segundo a polícia, eles transferiam dinheiro de empresas ou indivíduos sem informar as autoridades responsáveis. Dois dos três bancos envolvidos no esquema são suíços, afirmou a Polícia Federal, sem citar o nome das instituições. As 20 pessoas, que estão em prisão temporária por 5 dias, serão denunciadas por fraude tributária e monetária, lavagem de dinheiro e sonegação de informação ao Banco Central. A sentença de prisão máxima possível é de 40 anos, afirmou a polícia em comunicado. Uma fonte próxima à investigação em São Paulo disse à Reuters que um das pessoas presas é um executivo do UBS que trabalha na Suíça. A UBS declarou estar ciente de que um funcionário seu com base na Suíça foi preso em São Paulo. "Estamos em contato com as autoridades brasileiras", disse à Reuters o porta-voz do UBS Douglas Marris, por telefone, de Nova York. A sonegação de tributos nas transferências pode superar 1 bilhão de reais, publicaram jornais locais. A Polícia Federal tem fechado o cerco contra esquemas de lavagem de dinheiro e outros crimes de colarinho branco nos últimos três anos. No mês passado, a polícia prendeu executivos da Cisco, empresa norte-americana do setor de tecnologia, por fraude tributária. A companhia negou qualquer delito. (Por Raymond Collit)

Autoridades brasileiras acusaram pelo menos um executivo do banco suíço UBS de participar de um esquema de remessa ilegal de valores, disseram policiais nesta quarta-feira. A polícia prendeu 20 pessoas na véspera, entre os quais empresários, funcionários de bancos e doleiros suspeitos de lavagem de dinheiro e remessa ilegal de moeda estrangeira. Segundo a polícia, eles transferiam dinheiro de empresas ou indivíduos sem informar as autoridades responsáveis. Dois dos três bancos envolvidos no esquema são suíços, afirmou a Polícia Federal, sem citar o nome das instituições. As 20 pessoas, que estão em prisão temporária por 5 dias, serão denunciadas por fraude tributária e monetária, lavagem de dinheiro e sonegação de informação ao Banco Central. A sentença de prisão máxima possível é de 40 anos, afirmou a polícia em comunicado. Uma fonte próxima à investigação em São Paulo disse à Reuters que um das pessoas presas é um executivo do UBS que trabalha na Suíça. A UBS declarou estar ciente de que um funcionário seu com base na Suíça foi preso em São Paulo. "Estamos em contato com as autoridades brasileiras", disse à Reuters o porta-voz do UBS Douglas Marris, por telefone, de Nova York. A sonegação de tributos nas transferências pode superar 1 bilhão de reais, publicaram jornais locais. A Polícia Federal tem fechado o cerco contra esquemas de lavagem de dinheiro e outros crimes de colarinho branco nos últimos três anos. No mês passado, a polícia prendeu executivos da Cisco, empresa norte-americana do setor de tecnologia, por fraude tributária. A companhia negou qualquer delito. (Por Raymond Collit)

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