Bancos têm de elevar o capital mínimo


Por Redação

O Basileia 3, um novo arcabouço de normas para o sistema financeiro global, foi aprova em setembro por autoridades monetárias de 26 países e da União Europeia.Em reunião na sede do Banco de Compensações Internacionais (BIS), na Basileia, Suíça, presidentes de bancos centrais concordaram em elevar de 2% para 7% a exigência de capital mínimo que os bancos terão de obedecer. O objetivo do Basileia 3 é reduzir os riscos de futuras crises de liquidez ou solvência. As regras, que serão implementadas progressivamente entre 2013 e 2019, também preveem a criação de "colchões" de capital para amortecer o impacto de turbulências no mercado. A partir de 1o de janeiro de 2013, bancos do mundo terão de se adaptar aos padrões fixados pelos bancos centrais. Ao todo, o documento pode ser resumido em seis grandes medidas, dentre as quais se destacam a criação de padrões globais de capitalização e de alavancagem - relação entre empréstimos concedidos e o capital total de uma instituição -, a implementação de colchões de capital destinados a amortecer crises e a definição de novas regras sobre risco de crédito e qualidade de capital.

O Basileia 3, um novo arcabouço de normas para o sistema financeiro global, foi aprova em setembro por autoridades monetárias de 26 países e da União Europeia.Em reunião na sede do Banco de Compensações Internacionais (BIS), na Basileia, Suíça, presidentes de bancos centrais concordaram em elevar de 2% para 7% a exigência de capital mínimo que os bancos terão de obedecer. O objetivo do Basileia 3 é reduzir os riscos de futuras crises de liquidez ou solvência. As regras, que serão implementadas progressivamente entre 2013 e 2019, também preveem a criação de "colchões" de capital para amortecer o impacto de turbulências no mercado. A partir de 1o de janeiro de 2013, bancos do mundo terão de se adaptar aos padrões fixados pelos bancos centrais. Ao todo, o documento pode ser resumido em seis grandes medidas, dentre as quais se destacam a criação de padrões globais de capitalização e de alavancagem - relação entre empréstimos concedidos e o capital total de uma instituição -, a implementação de colchões de capital destinados a amortecer crises e a definição de novas regras sobre risco de crédito e qualidade de capital.

O Basileia 3, um novo arcabouço de normas para o sistema financeiro global, foi aprova em setembro por autoridades monetárias de 26 países e da União Europeia.Em reunião na sede do Banco de Compensações Internacionais (BIS), na Basileia, Suíça, presidentes de bancos centrais concordaram em elevar de 2% para 7% a exigência de capital mínimo que os bancos terão de obedecer. O objetivo do Basileia 3 é reduzir os riscos de futuras crises de liquidez ou solvência. As regras, que serão implementadas progressivamente entre 2013 e 2019, também preveem a criação de "colchões" de capital para amortecer o impacto de turbulências no mercado. A partir de 1o de janeiro de 2013, bancos do mundo terão de se adaptar aos padrões fixados pelos bancos centrais. Ao todo, o documento pode ser resumido em seis grandes medidas, dentre as quais se destacam a criação de padrões globais de capitalização e de alavancagem - relação entre empréstimos concedidos e o capital total de uma instituição -, a implementação de colchões de capital destinados a amortecer crises e a definição de novas regras sobre risco de crédito e qualidade de capital.

O Basileia 3, um novo arcabouço de normas para o sistema financeiro global, foi aprova em setembro por autoridades monetárias de 26 países e da União Europeia.Em reunião na sede do Banco de Compensações Internacionais (BIS), na Basileia, Suíça, presidentes de bancos centrais concordaram em elevar de 2% para 7% a exigência de capital mínimo que os bancos terão de obedecer. O objetivo do Basileia 3 é reduzir os riscos de futuras crises de liquidez ou solvência. As regras, que serão implementadas progressivamente entre 2013 e 2019, também preveem a criação de "colchões" de capital para amortecer o impacto de turbulências no mercado. A partir de 1o de janeiro de 2013, bancos do mundo terão de se adaptar aos padrões fixados pelos bancos centrais. Ao todo, o documento pode ser resumido em seis grandes medidas, dentre as quais se destacam a criação de padrões globais de capitalização e de alavancagem - relação entre empréstimos concedidos e o capital total de uma instituição -, a implementação de colchões de capital destinados a amortecer crises e a definição de novas regras sobre risco de crédito e qualidade de capital.

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