Banif Primus fecha captação externa de 20 milhões de euros


Por Agencia Estado

O Banco Banif Primus fechou hoje o livro de ordens para captação externa de 20 milhões de euros com a emissão de eurobônus. O prazo é de 360 dias com opção de "put" (opção de venda do papel para o emissor) em 180 dias. Segundo a diretora da área internacional do banco, Cláudia Hausner, a aceitação no mercado português foi muito boa (em torno de 60%) e houve demanda também de outros investidores europeus e "surpreendentemente" de não-europeus. Ela disse que havia uma expectativa de concentração maior com investidores institucionais portugueses, pelo fato de o Banif Primus no Brasil ser controlado pelo Grupo Banif, o sétimo maior banco português em ativos e, portanto, bastante conhecido. Como o grupo é conservador, o banco trabalhou dentro de cenário fixo de 20 milhões de euros, e a taxa (cupom e retorno ao investidor) ficou em 6% ao ano. As reservas efetuadas para o fechamento da operação serão liquidadas financeiramente na próxima sexta-feira. Os recursos vão financiar a carteira de "trading finance" do banco. "Existe possibilidade de o Banif realizar novas captações ainda neste ano. Aguardamos o cenário se estabilizar mais para aproveitarmos um custo de captação menor, conseqüência da confiança do mercado internacional em relação ao Brasil."

O Banco Banif Primus fechou hoje o livro de ordens para captação externa de 20 milhões de euros com a emissão de eurobônus. O prazo é de 360 dias com opção de "put" (opção de venda do papel para o emissor) em 180 dias. Segundo a diretora da área internacional do banco, Cláudia Hausner, a aceitação no mercado português foi muito boa (em torno de 60%) e houve demanda também de outros investidores europeus e "surpreendentemente" de não-europeus. Ela disse que havia uma expectativa de concentração maior com investidores institucionais portugueses, pelo fato de o Banif Primus no Brasil ser controlado pelo Grupo Banif, o sétimo maior banco português em ativos e, portanto, bastante conhecido. Como o grupo é conservador, o banco trabalhou dentro de cenário fixo de 20 milhões de euros, e a taxa (cupom e retorno ao investidor) ficou em 6% ao ano. As reservas efetuadas para o fechamento da operação serão liquidadas financeiramente na próxima sexta-feira. Os recursos vão financiar a carteira de "trading finance" do banco. "Existe possibilidade de o Banif realizar novas captações ainda neste ano. Aguardamos o cenário se estabilizar mais para aproveitarmos um custo de captação menor, conseqüência da confiança do mercado internacional em relação ao Brasil."

O Banco Banif Primus fechou hoje o livro de ordens para captação externa de 20 milhões de euros com a emissão de eurobônus. O prazo é de 360 dias com opção de "put" (opção de venda do papel para o emissor) em 180 dias. Segundo a diretora da área internacional do banco, Cláudia Hausner, a aceitação no mercado português foi muito boa (em torno de 60%) e houve demanda também de outros investidores europeus e "surpreendentemente" de não-europeus. Ela disse que havia uma expectativa de concentração maior com investidores institucionais portugueses, pelo fato de o Banif Primus no Brasil ser controlado pelo Grupo Banif, o sétimo maior banco português em ativos e, portanto, bastante conhecido. Como o grupo é conservador, o banco trabalhou dentro de cenário fixo de 20 milhões de euros, e a taxa (cupom e retorno ao investidor) ficou em 6% ao ano. As reservas efetuadas para o fechamento da operação serão liquidadas financeiramente na próxima sexta-feira. Os recursos vão financiar a carteira de "trading finance" do banco. "Existe possibilidade de o Banif realizar novas captações ainda neste ano. Aguardamos o cenário se estabilizar mais para aproveitarmos um custo de captação menor, conseqüência da confiança do mercado internacional em relação ao Brasil."

O Banco Banif Primus fechou hoje o livro de ordens para captação externa de 20 milhões de euros com a emissão de eurobônus. O prazo é de 360 dias com opção de "put" (opção de venda do papel para o emissor) em 180 dias. Segundo a diretora da área internacional do banco, Cláudia Hausner, a aceitação no mercado português foi muito boa (em torno de 60%) e houve demanda também de outros investidores europeus e "surpreendentemente" de não-europeus. Ela disse que havia uma expectativa de concentração maior com investidores institucionais portugueses, pelo fato de o Banif Primus no Brasil ser controlado pelo Grupo Banif, o sétimo maior banco português em ativos e, portanto, bastante conhecido. Como o grupo é conservador, o banco trabalhou dentro de cenário fixo de 20 milhões de euros, e a taxa (cupom e retorno ao investidor) ficou em 6% ao ano. As reservas efetuadas para o fechamento da operação serão liquidadas financeiramente na próxima sexta-feira. Os recursos vão financiar a carteira de "trading finance" do banco. "Existe possibilidade de o Banif realizar novas captações ainda neste ano. Aguardamos o cenário se estabilizar mais para aproveitarmos um custo de captação menor, conseqüência da confiança do mercado internacional em relação ao Brasil."

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