Barclays: Moody's deve rebaixar rating do Brasil em 2017


Por Mário Braga

O Barclays avalia que o Brasil tem poucas chances de cumprir as condições necessárias para evitar mais um rebaixamento do seu rating por parte da agência de classificação de risco Moody's. O cenário traçado pelo banco britânico é de que a perspectiva da nota passará de estável para negativa no primeiro trimestre de 2016 e "o consequente downgrade poderia vir no começo do primeiro trimestre de 2017", diz o relatório assinado pelo economista para Brasil do Barclays em Nova York, Bruno Rovai. 

Para o especialista, é improvável que haja uma mudança significativa na coordenação do governo junto ao Congresso. "Não vemos as condições necessárias para uma melhora na relação entre o Executivo e o Legislativo, e a falta de popularidade da presidente e a operação Lava Jato só fazem dificultar essa possibilidade", escreve Rovai.

O economista pondera, no entanto, que o risco de o Brasil perder o grau de investimento por duas agências de classificação de risco é menor agora é do que era há duas semanas, a não ser que um se materialize "um cenário extremo nos fronts político e econômico", que afete as contas públicos ou o ambiente político de maneira negativa, exemplifica. 

O Barclays avalia que o Brasil tem poucas chances de cumprir as condições necessárias para evitar mais um rebaixamento do seu rating por parte da agência de classificação de risco Moody's. O cenário traçado pelo banco britânico é de que a perspectiva da nota passará de estável para negativa no primeiro trimestre de 2016 e "o consequente downgrade poderia vir no começo do primeiro trimestre de 2017", diz o relatório assinado pelo economista para Brasil do Barclays em Nova York, Bruno Rovai. 

Para o especialista, é improvável que haja uma mudança significativa na coordenação do governo junto ao Congresso. "Não vemos as condições necessárias para uma melhora na relação entre o Executivo e o Legislativo, e a falta de popularidade da presidente e a operação Lava Jato só fazem dificultar essa possibilidade", escreve Rovai.

O economista pondera, no entanto, que o risco de o Brasil perder o grau de investimento por duas agências de classificação de risco é menor agora é do que era há duas semanas, a não ser que um se materialize "um cenário extremo nos fronts político e econômico", que afete as contas públicos ou o ambiente político de maneira negativa, exemplifica. 

O Barclays avalia que o Brasil tem poucas chances de cumprir as condições necessárias para evitar mais um rebaixamento do seu rating por parte da agência de classificação de risco Moody's. O cenário traçado pelo banco britânico é de que a perspectiva da nota passará de estável para negativa no primeiro trimestre de 2016 e "o consequente downgrade poderia vir no começo do primeiro trimestre de 2017", diz o relatório assinado pelo economista para Brasil do Barclays em Nova York, Bruno Rovai. 

Para o especialista, é improvável que haja uma mudança significativa na coordenação do governo junto ao Congresso. "Não vemos as condições necessárias para uma melhora na relação entre o Executivo e o Legislativo, e a falta de popularidade da presidente e a operação Lava Jato só fazem dificultar essa possibilidade", escreve Rovai.

O economista pondera, no entanto, que o risco de o Brasil perder o grau de investimento por duas agências de classificação de risco é menor agora é do que era há duas semanas, a não ser que um se materialize "um cenário extremo nos fronts político e econômico", que afete as contas públicos ou o ambiente político de maneira negativa, exemplifica. 

O Barclays avalia que o Brasil tem poucas chances de cumprir as condições necessárias para evitar mais um rebaixamento do seu rating por parte da agência de classificação de risco Moody's. O cenário traçado pelo banco britânico é de que a perspectiva da nota passará de estável para negativa no primeiro trimestre de 2016 e "o consequente downgrade poderia vir no começo do primeiro trimestre de 2017", diz o relatório assinado pelo economista para Brasil do Barclays em Nova York, Bruno Rovai. 

Para o especialista, é improvável que haja uma mudança significativa na coordenação do governo junto ao Congresso. "Não vemos as condições necessárias para uma melhora na relação entre o Executivo e o Legislativo, e a falta de popularidade da presidente e a operação Lava Jato só fazem dificultar essa possibilidade", escreve Rovai.

O economista pondera, no entanto, que o risco de o Brasil perder o grau de investimento por duas agências de classificação de risco é menor agora é do que era há duas semanas, a não ser que um se materialize "um cenário extremo nos fronts político e econômico", que afete as contas públicos ou o ambiente político de maneira negativa, exemplifica. 

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