BASTIDORES: Tensão marcou conversas sobre o Refis


Negociação entre o ministro da Fazenda e parlamentares se prolongou durante toda a quarta-feira, 22

Por Adriana Fernandes e Idiana Tomazelli

BRASÍLIA - Para tentar salvar a Medida Provisória 766, do Refis, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, passou a tarde e a noite da quarta-feira em negociação com parlamentares. Primeiro, teve de transferir seu gabinete para fora da Esplanada dos Ministérios, tomada pelos protestos. Depois, instalou-se no gabinete da liderança do governo no Congresso, de onde só saiu pouco antes da meia-noite, após admitir que não seria mais possível votar a MP.

Passava das 22h desta quarta-feira, 24, quando o líder do governo na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), entrou atarantado na liderança, empunhando uma versão recém redigida da MP. Ainda na recepção, ao ver o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia, e o secretário da Receita, Jorge Rachid, disse em voz alta que o texto era inviável, levando em consideração o regimento da Casa. Isso porque o acordo duramente costurado ao longo do dia continha pontos que não estavam nem no texto original da MP, nem nas emendas apresentadas pelos parlamentares.

O imbróglio durou horas. Por causa disso, Meirelles acabou cancelando de última hora sua participação no Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), depois de pedir um adiamento de três horas de sua palestra. Perto das 22 horas, os organizadores chegaram a anunciar aos empresários que integravam a plateia que Meirelles estava a caminho, antes de anunciar o cancelamento.

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O entra e sai na sala da liderança do governo foi intenso. “Os deputados estavam desconfortáveis em votar o bônus por causa da multa”, contou um assessor do Palácio do Planalto. Pela medida, a concessão de bônus ficaria atrelada à quantidade de multas que os auditores aplicassem. Para o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita (Sindifisco), Claudio Damasceno, a categoria já foi remunerada pela sistemática do bônus na década de 90 e início dos anos 2000. “E não se tem registro de nenhum tipo de excesso (na aplicação de multas).”

BRASÍLIA - Para tentar salvar a Medida Provisória 766, do Refis, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, passou a tarde e a noite da quarta-feira em negociação com parlamentares. Primeiro, teve de transferir seu gabinete para fora da Esplanada dos Ministérios, tomada pelos protestos. Depois, instalou-se no gabinete da liderança do governo no Congresso, de onde só saiu pouco antes da meia-noite, após admitir que não seria mais possível votar a MP.

Passava das 22h desta quarta-feira, 24, quando o líder do governo na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), entrou atarantado na liderança, empunhando uma versão recém redigida da MP. Ainda na recepção, ao ver o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia, e o secretário da Receita, Jorge Rachid, disse em voz alta que o texto era inviável, levando em consideração o regimento da Casa. Isso porque o acordo duramente costurado ao longo do dia continha pontos que não estavam nem no texto original da MP, nem nas emendas apresentadas pelos parlamentares.

O imbróglio durou horas. Por causa disso, Meirelles acabou cancelando de última hora sua participação no Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), depois de pedir um adiamento de três horas de sua palestra. Perto das 22 horas, os organizadores chegaram a anunciar aos empresários que integravam a plateia que Meirelles estava a caminho, antes de anunciar o cancelamento.

O entra e sai na sala da liderança do governo foi intenso. “Os deputados estavam desconfortáveis em votar o bônus por causa da multa”, contou um assessor do Palácio do Planalto. Pela medida, a concessão de bônus ficaria atrelada à quantidade de multas que os auditores aplicassem. Para o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita (Sindifisco), Claudio Damasceno, a categoria já foi remunerada pela sistemática do bônus na década de 90 e início dos anos 2000. “E não se tem registro de nenhum tipo de excesso (na aplicação de multas).”

BRASÍLIA - Para tentar salvar a Medida Provisória 766, do Refis, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, passou a tarde e a noite da quarta-feira em negociação com parlamentares. Primeiro, teve de transferir seu gabinete para fora da Esplanada dos Ministérios, tomada pelos protestos. Depois, instalou-se no gabinete da liderança do governo no Congresso, de onde só saiu pouco antes da meia-noite, após admitir que não seria mais possível votar a MP.

Passava das 22h desta quarta-feira, 24, quando o líder do governo na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), entrou atarantado na liderança, empunhando uma versão recém redigida da MP. Ainda na recepção, ao ver o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia, e o secretário da Receita, Jorge Rachid, disse em voz alta que o texto era inviável, levando em consideração o regimento da Casa. Isso porque o acordo duramente costurado ao longo do dia continha pontos que não estavam nem no texto original da MP, nem nas emendas apresentadas pelos parlamentares.

O imbróglio durou horas. Por causa disso, Meirelles acabou cancelando de última hora sua participação no Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), depois de pedir um adiamento de três horas de sua palestra. Perto das 22 horas, os organizadores chegaram a anunciar aos empresários que integravam a plateia que Meirelles estava a caminho, antes de anunciar o cancelamento.

O entra e sai na sala da liderança do governo foi intenso. “Os deputados estavam desconfortáveis em votar o bônus por causa da multa”, contou um assessor do Palácio do Planalto. Pela medida, a concessão de bônus ficaria atrelada à quantidade de multas que os auditores aplicassem. Para o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita (Sindifisco), Claudio Damasceno, a categoria já foi remunerada pela sistemática do bônus na década de 90 e início dos anos 2000. “E não se tem registro de nenhum tipo de excesso (na aplicação de multas).”

BRASÍLIA - Para tentar salvar a Medida Provisória 766, do Refis, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, passou a tarde e a noite da quarta-feira em negociação com parlamentares. Primeiro, teve de transferir seu gabinete para fora da Esplanada dos Ministérios, tomada pelos protestos. Depois, instalou-se no gabinete da liderança do governo no Congresso, de onde só saiu pouco antes da meia-noite, após admitir que não seria mais possível votar a MP.

Passava das 22h desta quarta-feira, 24, quando o líder do governo na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), entrou atarantado na liderança, empunhando uma versão recém redigida da MP. Ainda na recepção, ao ver o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia, e o secretário da Receita, Jorge Rachid, disse em voz alta que o texto era inviável, levando em consideração o regimento da Casa. Isso porque o acordo duramente costurado ao longo do dia continha pontos que não estavam nem no texto original da MP, nem nas emendas apresentadas pelos parlamentares.

O imbróglio durou horas. Por causa disso, Meirelles acabou cancelando de última hora sua participação no Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), depois de pedir um adiamento de três horas de sua palestra. Perto das 22 horas, os organizadores chegaram a anunciar aos empresários que integravam a plateia que Meirelles estava a caminho, antes de anunciar o cancelamento.

O entra e sai na sala da liderança do governo foi intenso. “Os deputados estavam desconfortáveis em votar o bônus por causa da multa”, contou um assessor do Palácio do Planalto. Pela medida, a concessão de bônus ficaria atrelada à quantidade de multas que os auditores aplicassem. Para o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita (Sindifisco), Claudio Damasceno, a categoria já foi remunerada pela sistemática do bônus na década de 90 e início dos anos 2000. “E não se tem registro de nenhum tipo de excesso (na aplicação de multas).”

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