BBV reduz estimativas para elétricas


De acordo com a avaliação do banco, as empresas de energia elétrica irão sofrer impacto negativo. Entre as ações do setor elétrico o BBV recomenda apenas as da Copel.

Por Agencia Estado

As empresas de energia elétrica irão sofrer duplo impacto negativo nos balanços deste ano. Além do estrago nas receitas que será provocado pelo racionamento, a disparada do dólar atinge em cheio as companhias - que possuem dívidas em moeda estrangeira. Com a desvalorização mais acelerada do real, é o câmbio agora que está dando o tom das projeções para o setor. Em estudo recente, o BBV reduziu as estimativas para as elétricas, devido a sua nova expectativa para o dólar neste ano. Na avaliação do banco, ao final do 2001 o dólar deverá estar valendo R$ 2,30, atingindo R$ 2,45 em 2002. Conforme o estudo, a empresa que terá o resultado final mais afetado deve ser a Cesp - a estimativa é de um prejuízo 147% mais alto neste ano, de US$ 277 milhões. "A Cesp, que tem suas receitas e custos denominados em reais, enquanto seu alto endividamento é atrelado ao dólar, tem sido duramente afetada pela desvalorização", avaliam os analistas Oswaldo Telles e Victor Galliano, autores do estudo. "A privatização continua paralisada, enquanto o governo estadual aguarda melhores condições para o setor elétrico." Em relação à geração operacional de caixa (Ebitda), a empresa mais afetada deve ser a Celesc, segundo o BBV. Os analistas reduziram a estimativa de geração de caixa da empresa para este ano em 17,5%, para US$ 66 milhões. "A Celesc está mais vulnerável a revisões negativas em variáveis essenciais como o câmbio, pois opera com margens mais estreitas", mostra o estudo. Eletrobras não é afetada por câmbio A exceção, quando o assunto é o câmbio, é a Eletrobras. A companhia tem recebíveis em dólar referentes a Itaipu, o que traz um efeito positivo. Tanto que os analistas elevaram a projeção de lucro líquido para este ano em 19,8%, para US$ 1,281 bilhão. Entre as ações do setor elétrico, o BBV só recomenda a compra dos papéis da Copel. Não que a empresa conseguirá escapar do impacto negativo do câmbio, mas está menos exposta a dívidas em dólar. Os analistas acreditam que a Copel é a ação mais atraente do segmento. Pelos cálculos do BBV, os papéis da companhia oferecem potencial de alta de 48%.

As empresas de energia elétrica irão sofrer duplo impacto negativo nos balanços deste ano. Além do estrago nas receitas que será provocado pelo racionamento, a disparada do dólar atinge em cheio as companhias - que possuem dívidas em moeda estrangeira. Com a desvalorização mais acelerada do real, é o câmbio agora que está dando o tom das projeções para o setor. Em estudo recente, o BBV reduziu as estimativas para as elétricas, devido a sua nova expectativa para o dólar neste ano. Na avaliação do banco, ao final do 2001 o dólar deverá estar valendo R$ 2,30, atingindo R$ 2,45 em 2002. Conforme o estudo, a empresa que terá o resultado final mais afetado deve ser a Cesp - a estimativa é de um prejuízo 147% mais alto neste ano, de US$ 277 milhões. "A Cesp, que tem suas receitas e custos denominados em reais, enquanto seu alto endividamento é atrelado ao dólar, tem sido duramente afetada pela desvalorização", avaliam os analistas Oswaldo Telles e Victor Galliano, autores do estudo. "A privatização continua paralisada, enquanto o governo estadual aguarda melhores condições para o setor elétrico." Em relação à geração operacional de caixa (Ebitda), a empresa mais afetada deve ser a Celesc, segundo o BBV. Os analistas reduziram a estimativa de geração de caixa da empresa para este ano em 17,5%, para US$ 66 milhões. "A Celesc está mais vulnerável a revisões negativas em variáveis essenciais como o câmbio, pois opera com margens mais estreitas", mostra o estudo. Eletrobras não é afetada por câmbio A exceção, quando o assunto é o câmbio, é a Eletrobras. A companhia tem recebíveis em dólar referentes a Itaipu, o que traz um efeito positivo. Tanto que os analistas elevaram a projeção de lucro líquido para este ano em 19,8%, para US$ 1,281 bilhão. Entre as ações do setor elétrico, o BBV só recomenda a compra dos papéis da Copel. Não que a empresa conseguirá escapar do impacto negativo do câmbio, mas está menos exposta a dívidas em dólar. Os analistas acreditam que a Copel é a ação mais atraente do segmento. Pelos cálculos do BBV, os papéis da companhia oferecem potencial de alta de 48%.

As empresas de energia elétrica irão sofrer duplo impacto negativo nos balanços deste ano. Além do estrago nas receitas que será provocado pelo racionamento, a disparada do dólar atinge em cheio as companhias - que possuem dívidas em moeda estrangeira. Com a desvalorização mais acelerada do real, é o câmbio agora que está dando o tom das projeções para o setor. Em estudo recente, o BBV reduziu as estimativas para as elétricas, devido a sua nova expectativa para o dólar neste ano. Na avaliação do banco, ao final do 2001 o dólar deverá estar valendo R$ 2,30, atingindo R$ 2,45 em 2002. Conforme o estudo, a empresa que terá o resultado final mais afetado deve ser a Cesp - a estimativa é de um prejuízo 147% mais alto neste ano, de US$ 277 milhões. "A Cesp, que tem suas receitas e custos denominados em reais, enquanto seu alto endividamento é atrelado ao dólar, tem sido duramente afetada pela desvalorização", avaliam os analistas Oswaldo Telles e Victor Galliano, autores do estudo. "A privatização continua paralisada, enquanto o governo estadual aguarda melhores condições para o setor elétrico." Em relação à geração operacional de caixa (Ebitda), a empresa mais afetada deve ser a Celesc, segundo o BBV. Os analistas reduziram a estimativa de geração de caixa da empresa para este ano em 17,5%, para US$ 66 milhões. "A Celesc está mais vulnerável a revisões negativas em variáveis essenciais como o câmbio, pois opera com margens mais estreitas", mostra o estudo. Eletrobras não é afetada por câmbio A exceção, quando o assunto é o câmbio, é a Eletrobras. A companhia tem recebíveis em dólar referentes a Itaipu, o que traz um efeito positivo. Tanto que os analistas elevaram a projeção de lucro líquido para este ano em 19,8%, para US$ 1,281 bilhão. Entre as ações do setor elétrico, o BBV só recomenda a compra dos papéis da Copel. Não que a empresa conseguirá escapar do impacto negativo do câmbio, mas está menos exposta a dívidas em dólar. Os analistas acreditam que a Copel é a ação mais atraente do segmento. Pelos cálculos do BBV, os papéis da companhia oferecem potencial de alta de 48%.

As empresas de energia elétrica irão sofrer duplo impacto negativo nos balanços deste ano. Além do estrago nas receitas que será provocado pelo racionamento, a disparada do dólar atinge em cheio as companhias - que possuem dívidas em moeda estrangeira. Com a desvalorização mais acelerada do real, é o câmbio agora que está dando o tom das projeções para o setor. Em estudo recente, o BBV reduziu as estimativas para as elétricas, devido a sua nova expectativa para o dólar neste ano. Na avaliação do banco, ao final do 2001 o dólar deverá estar valendo R$ 2,30, atingindo R$ 2,45 em 2002. Conforme o estudo, a empresa que terá o resultado final mais afetado deve ser a Cesp - a estimativa é de um prejuízo 147% mais alto neste ano, de US$ 277 milhões. "A Cesp, que tem suas receitas e custos denominados em reais, enquanto seu alto endividamento é atrelado ao dólar, tem sido duramente afetada pela desvalorização", avaliam os analistas Oswaldo Telles e Victor Galliano, autores do estudo. "A privatização continua paralisada, enquanto o governo estadual aguarda melhores condições para o setor elétrico." Em relação à geração operacional de caixa (Ebitda), a empresa mais afetada deve ser a Celesc, segundo o BBV. Os analistas reduziram a estimativa de geração de caixa da empresa para este ano em 17,5%, para US$ 66 milhões. "A Celesc está mais vulnerável a revisões negativas em variáveis essenciais como o câmbio, pois opera com margens mais estreitas", mostra o estudo. Eletrobras não é afetada por câmbio A exceção, quando o assunto é o câmbio, é a Eletrobras. A companhia tem recebíveis em dólar referentes a Itaipu, o que traz um efeito positivo. Tanto que os analistas elevaram a projeção de lucro líquido para este ano em 19,8%, para US$ 1,281 bilhão. Entre as ações do setor elétrico, o BBV só recomenda a compra dos papéis da Copel. Não que a empresa conseguirá escapar do impacto negativo do câmbio, mas está menos exposta a dívidas em dólar. Os analistas acreditam que a Copel é a ação mais atraente do segmento. Pelos cálculos do BBV, os papéis da companhia oferecem potencial de alta de 48%.

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