BC admite investimento direto menor que o previsto


Por Agencia Estado

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse hoje que a previsão oficial do fluxo de investimentos diretos estrangeiros (IDE) para o Brasil em 2003, atualmente em US$ 13 bilhões, está sendo reavaliada. "Estamos avaliando (a previsão), mas ainda não temos uma confirmação de que o número será muito menor do que US$ 13 bilhões, pode ser menor do que isso, mas pode ficar próximo", disse Meirelles. Segundo ele, é preciso avaliar a reação dos investidores à melhora do cenário financeiro do País nos últimos meses. "A queda do investimentos é resultado do desaquecimento da economia mundial, da guerra no Iraque e também da volatilidade no Brasil do ano passado, quando o risco do país chegou a 2400 pontos", disse. "As decisões de investimento tomadas no ano passado estão refletindo agora, mas as decisões tomadas agora terão impacto no final do ano em 2004." O presidente do BC afirmou que num almoço que manteve hoje com os presidentes das 30 maiores empresas espanholas, promovido pela universidade Instituo Empresa em Madri, sentiu "um ambiente muito positivo" em relação ao Brasil. Segundo ele, os investidores prestaram muita atenção "não apenas as reformas, mas o que elas vão significar, como por exemplo a sustentabilidade do superávit primário". Meirelles disse que os investidores estão satisfeitos com a "a evolução das finanças públicas, a queda do risco do Brasil, a consolidação da democracia no País e das regras do jogo, com a manutenção das leis".

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse hoje que a previsão oficial do fluxo de investimentos diretos estrangeiros (IDE) para o Brasil em 2003, atualmente em US$ 13 bilhões, está sendo reavaliada. "Estamos avaliando (a previsão), mas ainda não temos uma confirmação de que o número será muito menor do que US$ 13 bilhões, pode ser menor do que isso, mas pode ficar próximo", disse Meirelles. Segundo ele, é preciso avaliar a reação dos investidores à melhora do cenário financeiro do País nos últimos meses. "A queda do investimentos é resultado do desaquecimento da economia mundial, da guerra no Iraque e também da volatilidade no Brasil do ano passado, quando o risco do país chegou a 2400 pontos", disse. "As decisões de investimento tomadas no ano passado estão refletindo agora, mas as decisões tomadas agora terão impacto no final do ano em 2004." O presidente do BC afirmou que num almoço que manteve hoje com os presidentes das 30 maiores empresas espanholas, promovido pela universidade Instituo Empresa em Madri, sentiu "um ambiente muito positivo" em relação ao Brasil. Segundo ele, os investidores prestaram muita atenção "não apenas as reformas, mas o que elas vão significar, como por exemplo a sustentabilidade do superávit primário". Meirelles disse que os investidores estão satisfeitos com a "a evolução das finanças públicas, a queda do risco do Brasil, a consolidação da democracia no País e das regras do jogo, com a manutenção das leis".

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse hoje que a previsão oficial do fluxo de investimentos diretos estrangeiros (IDE) para o Brasil em 2003, atualmente em US$ 13 bilhões, está sendo reavaliada. "Estamos avaliando (a previsão), mas ainda não temos uma confirmação de que o número será muito menor do que US$ 13 bilhões, pode ser menor do que isso, mas pode ficar próximo", disse Meirelles. Segundo ele, é preciso avaliar a reação dos investidores à melhora do cenário financeiro do País nos últimos meses. "A queda do investimentos é resultado do desaquecimento da economia mundial, da guerra no Iraque e também da volatilidade no Brasil do ano passado, quando o risco do país chegou a 2400 pontos", disse. "As decisões de investimento tomadas no ano passado estão refletindo agora, mas as decisões tomadas agora terão impacto no final do ano em 2004." O presidente do BC afirmou que num almoço que manteve hoje com os presidentes das 30 maiores empresas espanholas, promovido pela universidade Instituo Empresa em Madri, sentiu "um ambiente muito positivo" em relação ao Brasil. Segundo ele, os investidores prestaram muita atenção "não apenas as reformas, mas o que elas vão significar, como por exemplo a sustentabilidade do superávit primário". Meirelles disse que os investidores estão satisfeitos com a "a evolução das finanças públicas, a queda do risco do Brasil, a consolidação da democracia no País e das regras do jogo, com a manutenção das leis".

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse hoje que a previsão oficial do fluxo de investimentos diretos estrangeiros (IDE) para o Brasil em 2003, atualmente em US$ 13 bilhões, está sendo reavaliada. "Estamos avaliando (a previsão), mas ainda não temos uma confirmação de que o número será muito menor do que US$ 13 bilhões, pode ser menor do que isso, mas pode ficar próximo", disse Meirelles. Segundo ele, é preciso avaliar a reação dos investidores à melhora do cenário financeiro do País nos últimos meses. "A queda do investimentos é resultado do desaquecimento da economia mundial, da guerra no Iraque e também da volatilidade no Brasil do ano passado, quando o risco do país chegou a 2400 pontos", disse. "As decisões de investimento tomadas no ano passado estão refletindo agora, mas as decisões tomadas agora terão impacto no final do ano em 2004." O presidente do BC afirmou que num almoço que manteve hoje com os presidentes das 30 maiores empresas espanholas, promovido pela universidade Instituo Empresa em Madri, sentiu "um ambiente muito positivo" em relação ao Brasil. Segundo ele, os investidores prestaram muita atenção "não apenas as reformas, mas o que elas vão significar, como por exemplo a sustentabilidade do superávit primário". Meirelles disse que os investidores estão satisfeitos com a "a evolução das finanças públicas, a queda do risco do Brasil, a consolidação da democracia no País e das regras do jogo, com a manutenção das leis".

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