BC anuncia medida para segurar alta do dólar


Bancos poderão assumir posições vendidas - aposta de queda do dólar - de até US$ 3 bi sem compulsório bancário

Por Reuters

SÃO PAULO - O Banco Central publicou nesta terça-feira, 18, uma medida que vai ajudar a segurar a alta do dólar. A partir de agora, os bancos poderão assumir posições vendidas - quando a aposta é de queda do dólar ante o real - de até US$ 3 bilhões sem compulsório bancário. A regra atual previa a penalidade a partir de US$ 1 bilhão.

O compulsório continua o mesmo: 60% sobre as posições que excederem o teto, com recolhimento em espécie e sem remuneração.

Segundo o BC, hoje não existe nenhum valor recolhido neste compulsório e a medida serve para injetar mais liquidez neste momento que há escassez de liquidez sazonal de final do ano, com mais filiais mandando recursos para suas matrizes no exterior, por exemplo, oq que pressiona a moeda americana e pode produzir inflação.

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Para o mercado, a decisão do Banco Central também ajuda a segurar a cotação do dólar, que voltou ao patamar de R$ 2,10, tido como teto informal imposto pela autoridade monetária.

"Isso é para segurar a alta do dólar... Acho que o mercado estava travado sem poder aumentar as vendas e com essa medida abre caminho para isso", afirmou um operador de câmbio de uma corretora em São Paulo em condição de anonimato.

Teto informal

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A avaliação do mercado tem sido de que o BC voltou a defender o teto informal de R$ 2,10, já que intensificou a sua atuação desde o início do mês por entender que uma alta excessiva da moeda pode ser prejudicial para a inflação.

Na segunda-feira, o dólar fechou em alta pela terceira vez seguida, de 0,56%, cotado a R$ 2,0965 na venda, mesmo depois de o BC ter anunciado que fará mais três leilões de venda de dólares conjugada com compra. Segundo operadores, isso foi insuficiente para prover a liquidez necessária ao mercado neste momento.

O dólar abriu nesta manhã em leve queda ante o real, após o anúncio da alteração do compulsório, mas às 10h05, a moeda norte-americana subia 0,10%, para R$ 2,0990 na venda.

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SÃO PAULO - O Banco Central publicou nesta terça-feira, 18, uma medida que vai ajudar a segurar a alta do dólar. A partir de agora, os bancos poderão assumir posições vendidas - quando a aposta é de queda do dólar ante o real - de até US$ 3 bilhões sem compulsório bancário. A regra atual previa a penalidade a partir de US$ 1 bilhão.

O compulsório continua o mesmo: 60% sobre as posições que excederem o teto, com recolhimento em espécie e sem remuneração.

Segundo o BC, hoje não existe nenhum valor recolhido neste compulsório e a medida serve para injetar mais liquidez neste momento que há escassez de liquidez sazonal de final do ano, com mais filiais mandando recursos para suas matrizes no exterior, por exemplo, oq que pressiona a moeda americana e pode produzir inflação.

Para o mercado, a decisão do Banco Central também ajuda a segurar a cotação do dólar, que voltou ao patamar de R$ 2,10, tido como teto informal imposto pela autoridade monetária.

"Isso é para segurar a alta do dólar... Acho que o mercado estava travado sem poder aumentar as vendas e com essa medida abre caminho para isso", afirmou um operador de câmbio de uma corretora em São Paulo em condição de anonimato.

Teto informal

A avaliação do mercado tem sido de que o BC voltou a defender o teto informal de R$ 2,10, já que intensificou a sua atuação desde o início do mês por entender que uma alta excessiva da moeda pode ser prejudicial para a inflação.

Na segunda-feira, o dólar fechou em alta pela terceira vez seguida, de 0,56%, cotado a R$ 2,0965 na venda, mesmo depois de o BC ter anunciado que fará mais três leilões de venda de dólares conjugada com compra. Segundo operadores, isso foi insuficiente para prover a liquidez necessária ao mercado neste momento.

O dólar abriu nesta manhã em leve queda ante o real, após o anúncio da alteração do compulsório, mas às 10h05, a moeda norte-americana subia 0,10%, para R$ 2,0990 na venda.

 

SÃO PAULO - O Banco Central publicou nesta terça-feira, 18, uma medida que vai ajudar a segurar a alta do dólar. A partir de agora, os bancos poderão assumir posições vendidas - quando a aposta é de queda do dólar ante o real - de até US$ 3 bilhões sem compulsório bancário. A regra atual previa a penalidade a partir de US$ 1 bilhão.

O compulsório continua o mesmo: 60% sobre as posições que excederem o teto, com recolhimento em espécie e sem remuneração.

Segundo o BC, hoje não existe nenhum valor recolhido neste compulsório e a medida serve para injetar mais liquidez neste momento que há escassez de liquidez sazonal de final do ano, com mais filiais mandando recursos para suas matrizes no exterior, por exemplo, oq que pressiona a moeda americana e pode produzir inflação.

Para o mercado, a decisão do Banco Central também ajuda a segurar a cotação do dólar, que voltou ao patamar de R$ 2,10, tido como teto informal imposto pela autoridade monetária.

"Isso é para segurar a alta do dólar... Acho que o mercado estava travado sem poder aumentar as vendas e com essa medida abre caminho para isso", afirmou um operador de câmbio de uma corretora em São Paulo em condição de anonimato.

Teto informal

A avaliação do mercado tem sido de que o BC voltou a defender o teto informal de R$ 2,10, já que intensificou a sua atuação desde o início do mês por entender que uma alta excessiva da moeda pode ser prejudicial para a inflação.

Na segunda-feira, o dólar fechou em alta pela terceira vez seguida, de 0,56%, cotado a R$ 2,0965 na venda, mesmo depois de o BC ter anunciado que fará mais três leilões de venda de dólares conjugada com compra. Segundo operadores, isso foi insuficiente para prover a liquidez necessária ao mercado neste momento.

O dólar abriu nesta manhã em leve queda ante o real, após o anúncio da alteração do compulsório, mas às 10h05, a moeda norte-americana subia 0,10%, para R$ 2,0990 na venda.

 

SÃO PAULO - O Banco Central publicou nesta terça-feira, 18, uma medida que vai ajudar a segurar a alta do dólar. A partir de agora, os bancos poderão assumir posições vendidas - quando a aposta é de queda do dólar ante o real - de até US$ 3 bilhões sem compulsório bancário. A regra atual previa a penalidade a partir de US$ 1 bilhão.

O compulsório continua o mesmo: 60% sobre as posições que excederem o teto, com recolhimento em espécie e sem remuneração.

Segundo o BC, hoje não existe nenhum valor recolhido neste compulsório e a medida serve para injetar mais liquidez neste momento que há escassez de liquidez sazonal de final do ano, com mais filiais mandando recursos para suas matrizes no exterior, por exemplo, oq que pressiona a moeda americana e pode produzir inflação.

Para o mercado, a decisão do Banco Central também ajuda a segurar a cotação do dólar, que voltou ao patamar de R$ 2,10, tido como teto informal imposto pela autoridade monetária.

"Isso é para segurar a alta do dólar... Acho que o mercado estava travado sem poder aumentar as vendas e com essa medida abre caminho para isso", afirmou um operador de câmbio de uma corretora em São Paulo em condição de anonimato.

Teto informal

A avaliação do mercado tem sido de que o BC voltou a defender o teto informal de R$ 2,10, já que intensificou a sua atuação desde o início do mês por entender que uma alta excessiva da moeda pode ser prejudicial para a inflação.

Na segunda-feira, o dólar fechou em alta pela terceira vez seguida, de 0,56%, cotado a R$ 2,0965 na venda, mesmo depois de o BC ter anunciado que fará mais três leilões de venda de dólares conjugada com compra. Segundo operadores, isso foi insuficiente para prover a liquidez necessária ao mercado neste momento.

O dólar abriu nesta manhã em leve queda ante o real, após o anúncio da alteração do compulsório, mas às 10h05, a moeda norte-americana subia 0,10%, para R$ 2,0990 na venda.

 

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