BC aponta que juros começam a cair nos bancos em março


Nas operações para empresas, o juro recuou de 18,8% para 18% ao ano; mas, para pessoas físicas, o procedimento continua mais caro

Por Fernando Nakagawa, Adriana Fernandes e da Agência Estado

BRASÍLIA - O juro médio do crédito livre voltou a cair em março, mas as operações para pessoas físicas continuam mais caras. Dados preliminares apresentados nesta terça-feira, 27, pelo chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel, mostram que a taxa média de todo o mercado caiu 0,3 ponto porcentual na média do mês até o dia 15, na comparação com o fim de fevereiro. Ou seja, a taxa média recuou de 38,1% para 37,8% ao ano.

No crédito livre voltado à pessoa física, a taxa foi em direção contrária e subiu novamente, de 45,4% para 45,5% ao ano (alta de 0,01 ponto porcentual). Nas operações para empresas, o juro recuou de 18,8% para 18% ao ano (queda de 0,08 ponto).

O aumento do juro nas operações para pessoas físicas foi liderada novamente, assim como em fevereiro, pelo aumento do spread, que aumentou 0,5 ponto, de 35,8 pontos para 36,3 pontos. Nas operações para empresas, o spread caiu 0,6 ponto, de 18,8 pontos para 18,2 pontos. Na média, o spread médio do crédito livre seguiu estável em 28,4 pontos em março até o dia 15, mesmo patamar do fechamento de fevereiro.

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Expansão do crédito 

O estoque de crédito livre voltou a crescer em março. O total de empréstimos nesse segmento — aquele sem destinação específica — cresceu 1% no mês até o dia 15, em 11 dias úteis, na comparação com igual período de fevereiro, conforme os dados apresentados por Maciel.

A expansão foi liderada pelas operações para pessoas físicas, que cresceram 1,2%. Nas operações para empresas, o avanço foi mais modesto, de 0,9% na comparação com os 11 primeiros dias úteis de fevereiro de 2012.

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Segundo Maciel, a média diária de concessões no crédito livre cresceu 7,9% em março na comparação com igual período de fevereiro, sendo que os empréstimos para pessoas físicas avançaram 6,5% e para empresas apresentaram expansão de 9%.

O chefe do departamento econômico do BC explicou que há certa sazonalidade no comportamento do mercado de crédito em março, o que explica parte do aumento dos volumes. 

BRASÍLIA - O juro médio do crédito livre voltou a cair em março, mas as operações para pessoas físicas continuam mais caras. Dados preliminares apresentados nesta terça-feira, 27, pelo chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel, mostram que a taxa média de todo o mercado caiu 0,3 ponto porcentual na média do mês até o dia 15, na comparação com o fim de fevereiro. Ou seja, a taxa média recuou de 38,1% para 37,8% ao ano.

No crédito livre voltado à pessoa física, a taxa foi em direção contrária e subiu novamente, de 45,4% para 45,5% ao ano (alta de 0,01 ponto porcentual). Nas operações para empresas, o juro recuou de 18,8% para 18% ao ano (queda de 0,08 ponto).

O aumento do juro nas operações para pessoas físicas foi liderada novamente, assim como em fevereiro, pelo aumento do spread, que aumentou 0,5 ponto, de 35,8 pontos para 36,3 pontos. Nas operações para empresas, o spread caiu 0,6 ponto, de 18,8 pontos para 18,2 pontos. Na média, o spread médio do crédito livre seguiu estável em 28,4 pontos em março até o dia 15, mesmo patamar do fechamento de fevereiro.

Expansão do crédito 

O estoque de crédito livre voltou a crescer em março. O total de empréstimos nesse segmento — aquele sem destinação específica — cresceu 1% no mês até o dia 15, em 11 dias úteis, na comparação com igual período de fevereiro, conforme os dados apresentados por Maciel.

A expansão foi liderada pelas operações para pessoas físicas, que cresceram 1,2%. Nas operações para empresas, o avanço foi mais modesto, de 0,9% na comparação com os 11 primeiros dias úteis de fevereiro de 2012.

Segundo Maciel, a média diária de concessões no crédito livre cresceu 7,9% em março na comparação com igual período de fevereiro, sendo que os empréstimos para pessoas físicas avançaram 6,5% e para empresas apresentaram expansão de 9%.

O chefe do departamento econômico do BC explicou que há certa sazonalidade no comportamento do mercado de crédito em março, o que explica parte do aumento dos volumes. 

BRASÍLIA - O juro médio do crédito livre voltou a cair em março, mas as operações para pessoas físicas continuam mais caras. Dados preliminares apresentados nesta terça-feira, 27, pelo chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel, mostram que a taxa média de todo o mercado caiu 0,3 ponto porcentual na média do mês até o dia 15, na comparação com o fim de fevereiro. Ou seja, a taxa média recuou de 38,1% para 37,8% ao ano.

No crédito livre voltado à pessoa física, a taxa foi em direção contrária e subiu novamente, de 45,4% para 45,5% ao ano (alta de 0,01 ponto porcentual). Nas operações para empresas, o juro recuou de 18,8% para 18% ao ano (queda de 0,08 ponto).

O aumento do juro nas operações para pessoas físicas foi liderada novamente, assim como em fevereiro, pelo aumento do spread, que aumentou 0,5 ponto, de 35,8 pontos para 36,3 pontos. Nas operações para empresas, o spread caiu 0,6 ponto, de 18,8 pontos para 18,2 pontos. Na média, o spread médio do crédito livre seguiu estável em 28,4 pontos em março até o dia 15, mesmo patamar do fechamento de fevereiro.

Expansão do crédito 

O estoque de crédito livre voltou a crescer em março. O total de empréstimos nesse segmento — aquele sem destinação específica — cresceu 1% no mês até o dia 15, em 11 dias úteis, na comparação com igual período de fevereiro, conforme os dados apresentados por Maciel.

A expansão foi liderada pelas operações para pessoas físicas, que cresceram 1,2%. Nas operações para empresas, o avanço foi mais modesto, de 0,9% na comparação com os 11 primeiros dias úteis de fevereiro de 2012.

Segundo Maciel, a média diária de concessões no crédito livre cresceu 7,9% em março na comparação com igual período de fevereiro, sendo que os empréstimos para pessoas físicas avançaram 6,5% e para empresas apresentaram expansão de 9%.

O chefe do departamento econômico do BC explicou que há certa sazonalidade no comportamento do mercado de crédito em março, o que explica parte do aumento dos volumes. 

BRASÍLIA - O juro médio do crédito livre voltou a cair em março, mas as operações para pessoas físicas continuam mais caras. Dados preliminares apresentados nesta terça-feira, 27, pelo chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel, mostram que a taxa média de todo o mercado caiu 0,3 ponto porcentual na média do mês até o dia 15, na comparação com o fim de fevereiro. Ou seja, a taxa média recuou de 38,1% para 37,8% ao ano.

No crédito livre voltado à pessoa física, a taxa foi em direção contrária e subiu novamente, de 45,4% para 45,5% ao ano (alta de 0,01 ponto porcentual). Nas operações para empresas, o juro recuou de 18,8% para 18% ao ano (queda de 0,08 ponto).

O aumento do juro nas operações para pessoas físicas foi liderada novamente, assim como em fevereiro, pelo aumento do spread, que aumentou 0,5 ponto, de 35,8 pontos para 36,3 pontos. Nas operações para empresas, o spread caiu 0,6 ponto, de 18,8 pontos para 18,2 pontos. Na média, o spread médio do crédito livre seguiu estável em 28,4 pontos em março até o dia 15, mesmo patamar do fechamento de fevereiro.

Expansão do crédito 

O estoque de crédito livre voltou a crescer em março. O total de empréstimos nesse segmento — aquele sem destinação específica — cresceu 1% no mês até o dia 15, em 11 dias úteis, na comparação com igual período de fevereiro, conforme os dados apresentados por Maciel.

A expansão foi liderada pelas operações para pessoas físicas, que cresceram 1,2%. Nas operações para empresas, o avanço foi mais modesto, de 0,9% na comparação com os 11 primeiros dias úteis de fevereiro de 2012.

Segundo Maciel, a média diária de concessões no crédito livre cresceu 7,9% em março na comparação com igual período de fevereiro, sendo que os empréstimos para pessoas físicas avançaram 6,5% e para empresas apresentaram expansão de 9%.

O chefe do departamento econômico do BC explicou que há certa sazonalidade no comportamento do mercado de crédito em março, o que explica parte do aumento dos volumes. 

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