BC argentino volta atrás sobre negócios com dólares na bolsa


Por Agencia Estado

Entre as já tradicionais idas e vindas de medidas do Banco Central, ontem à noite, a instituição decidiu voltar atrás na decisão que proibia as operações de compra de títulos em dólares com pesos na Bolsa de Buenos Aires. A notícia tinha sido muito mal recebida pela bolsa, pela Comissão Nacional de Valores, pelo Mercado Aberto Eletrônico e pelo Mercado de Valores (Merval) que pressionaram e negociaram com o Banco Central durante todo o dia. Porém, somente à noite o BC cedeu e estabeleceu que "as operações de valores de todo tipo que se acordem em Bolsas e Mercado de Valores auto-regulados deverão ser efetuadas em pesos". No entanto, o BC manteve a proibição de operações eletrônicas que permitem aos investidores sacar dinheiro fora do país através de transferências eletrônicas . Uma fonte da Comissão Nacional de Valores revelou à Agência Estado que o BC somente aceitou voltar atrás em sua decisão mediante o compromisso de seus interlocutores de tapar todos os buracos que permitiam operações de fuga de divisas. O principal objetivo do BC com as restrições ao mercado de câmbio é fechar a torneira de fuga de divisas e engrossar as reservas. É uma forma de escudo protetor ante uma eventual ruptura das negociações com o Fundo Monetário Internacional. A intenção pode ser boa mas a prática não. É o que consideram os analistas de mercado, os quais afirmam que as restrições podem provocar maior escassez de dólares e o aumento das operações do mercado negro, além de transmitir desconfiança ao mercado. Leia o especial

Entre as já tradicionais idas e vindas de medidas do Banco Central, ontem à noite, a instituição decidiu voltar atrás na decisão que proibia as operações de compra de títulos em dólares com pesos na Bolsa de Buenos Aires. A notícia tinha sido muito mal recebida pela bolsa, pela Comissão Nacional de Valores, pelo Mercado Aberto Eletrônico e pelo Mercado de Valores (Merval) que pressionaram e negociaram com o Banco Central durante todo o dia. Porém, somente à noite o BC cedeu e estabeleceu que "as operações de valores de todo tipo que se acordem em Bolsas e Mercado de Valores auto-regulados deverão ser efetuadas em pesos". No entanto, o BC manteve a proibição de operações eletrônicas que permitem aos investidores sacar dinheiro fora do país através de transferências eletrônicas . Uma fonte da Comissão Nacional de Valores revelou à Agência Estado que o BC somente aceitou voltar atrás em sua decisão mediante o compromisso de seus interlocutores de tapar todos os buracos que permitiam operações de fuga de divisas. O principal objetivo do BC com as restrições ao mercado de câmbio é fechar a torneira de fuga de divisas e engrossar as reservas. É uma forma de escudo protetor ante uma eventual ruptura das negociações com o Fundo Monetário Internacional. A intenção pode ser boa mas a prática não. É o que consideram os analistas de mercado, os quais afirmam que as restrições podem provocar maior escassez de dólares e o aumento das operações do mercado negro, além de transmitir desconfiança ao mercado. Leia o especial

Entre as já tradicionais idas e vindas de medidas do Banco Central, ontem à noite, a instituição decidiu voltar atrás na decisão que proibia as operações de compra de títulos em dólares com pesos na Bolsa de Buenos Aires. A notícia tinha sido muito mal recebida pela bolsa, pela Comissão Nacional de Valores, pelo Mercado Aberto Eletrônico e pelo Mercado de Valores (Merval) que pressionaram e negociaram com o Banco Central durante todo o dia. Porém, somente à noite o BC cedeu e estabeleceu que "as operações de valores de todo tipo que se acordem em Bolsas e Mercado de Valores auto-regulados deverão ser efetuadas em pesos". No entanto, o BC manteve a proibição de operações eletrônicas que permitem aos investidores sacar dinheiro fora do país através de transferências eletrônicas . Uma fonte da Comissão Nacional de Valores revelou à Agência Estado que o BC somente aceitou voltar atrás em sua decisão mediante o compromisso de seus interlocutores de tapar todos os buracos que permitiam operações de fuga de divisas. O principal objetivo do BC com as restrições ao mercado de câmbio é fechar a torneira de fuga de divisas e engrossar as reservas. É uma forma de escudo protetor ante uma eventual ruptura das negociações com o Fundo Monetário Internacional. A intenção pode ser boa mas a prática não. É o que consideram os analistas de mercado, os quais afirmam que as restrições podem provocar maior escassez de dólares e o aumento das operações do mercado negro, além de transmitir desconfiança ao mercado. Leia o especial

Entre as já tradicionais idas e vindas de medidas do Banco Central, ontem à noite, a instituição decidiu voltar atrás na decisão que proibia as operações de compra de títulos em dólares com pesos na Bolsa de Buenos Aires. A notícia tinha sido muito mal recebida pela bolsa, pela Comissão Nacional de Valores, pelo Mercado Aberto Eletrônico e pelo Mercado de Valores (Merval) que pressionaram e negociaram com o Banco Central durante todo o dia. Porém, somente à noite o BC cedeu e estabeleceu que "as operações de valores de todo tipo que se acordem em Bolsas e Mercado de Valores auto-regulados deverão ser efetuadas em pesos". No entanto, o BC manteve a proibição de operações eletrônicas que permitem aos investidores sacar dinheiro fora do país através de transferências eletrônicas . Uma fonte da Comissão Nacional de Valores revelou à Agência Estado que o BC somente aceitou voltar atrás em sua decisão mediante o compromisso de seus interlocutores de tapar todos os buracos que permitiam operações de fuga de divisas. O principal objetivo do BC com as restrições ao mercado de câmbio é fechar a torneira de fuga de divisas e engrossar as reservas. É uma forma de escudo protetor ante uma eventual ruptura das negociações com o Fundo Monetário Internacional. A intenção pode ser boa mas a prática não. É o que consideram os analistas de mercado, os quais afirmam que as restrições podem provocar maior escassez de dólares e o aumento das operações do mercado negro, além de transmitir desconfiança ao mercado. Leia o especial

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