BC diz ter visto riscos em algumas áreas do crédito


Por Sabrina Valle

O diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira da Silva, afirmou que a instituição identificou a necessidade de mitigar riscos em algumas modalidades de crédito ao consumo no País.Segundo ele, a dilatação demasiada dos prazos implicava aumento excessivo do risco. Awazu afirmou que as chamadas "medidas macroprudenciais" não atingiram as operações de crédito à pessoa jurídica nem tampouco o investimento produtivo que, segundo ele, vêm crescendo a um ritmo adequado, com estruturas de garantias adequadas.

O diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira da Silva, afirmou que a instituição identificou a necessidade de mitigar riscos em algumas modalidades de crédito ao consumo no País.Segundo ele, a dilatação demasiada dos prazos implicava aumento excessivo do risco. Awazu afirmou que as chamadas "medidas macroprudenciais" não atingiram as operações de crédito à pessoa jurídica nem tampouco o investimento produtivo que, segundo ele, vêm crescendo a um ritmo adequado, com estruturas de garantias adequadas.

O diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira da Silva, afirmou que a instituição identificou a necessidade de mitigar riscos em algumas modalidades de crédito ao consumo no País.Segundo ele, a dilatação demasiada dos prazos implicava aumento excessivo do risco. Awazu afirmou que as chamadas "medidas macroprudenciais" não atingiram as operações de crédito à pessoa jurídica nem tampouco o investimento produtivo que, segundo ele, vêm crescendo a um ritmo adequado, com estruturas de garantias adequadas.

O diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira da Silva, afirmou que a instituição identificou a necessidade de mitigar riscos em algumas modalidades de crédito ao consumo no País.Segundo ele, a dilatação demasiada dos prazos implicava aumento excessivo do risco. Awazu afirmou que as chamadas "medidas macroprudenciais" não atingiram as operações de crédito à pessoa jurídica nem tampouco o investimento produtivo que, segundo ele, vêm crescendo a um ritmo adequado, com estruturas de garantias adequadas.

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