BC do Japão mantém política monetária, mas decisão é dividida


Para a autoridade, a economia japonesa continua se recuperando moderadamente, como uma tendência

Por Redação
Fachada do Banco do Japão, em Tóquio Foto: Yuriko Nakao/Reuters

O banco central do Japão manteve as condições monetárias nesta quarta-feira, mas em uma votação dividida, na esteira de dados mostrando que a economia entrou em recessão.

Tal como se esperava, o Banco do Japão decidiu manter a sua promessa de aumentar a base monetária, ou dinheiro e depósitos na autoridade monetária, ao ritmo anual de 80 trilhões de ienes (683 bilhões dólares) por meio da compra de títulos do governo e ativos de risco.

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O membro do conselho do banco central japonês Takahide Kiuchi discordou da decisão, argumentando que era apropriado retornar à política monetária antes da decisão de 31 de outubro de expandir estímulo.

A autoridade monetária também manteve sua avaliação da economia de que enquanto algumas deficiências permanecem, principalmente na produção, a economia continua se recuperando moderadamente, como uma tendência.

No mês passado, o banco central inesperadamente expandiu seu enorme estímulo, admitindo que o crescimento econômico e a inflação não aceleraram tanto quanto o esperado depois da elevação de imposto sobre vendas em abril.

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(Reportagem de Leika Kihara, Stanley White, Tetsushi Kajimoto e Kaori Kaneko)

Fachada do Banco do Japão, em Tóquio Foto: Yuriko Nakao/Reuters

O banco central do Japão manteve as condições monetárias nesta quarta-feira, mas em uma votação dividida, na esteira de dados mostrando que a economia entrou em recessão.

Tal como se esperava, o Banco do Japão decidiu manter a sua promessa de aumentar a base monetária, ou dinheiro e depósitos na autoridade monetária, ao ritmo anual de 80 trilhões de ienes (683 bilhões dólares) por meio da compra de títulos do governo e ativos de risco.

O membro do conselho do banco central japonês Takahide Kiuchi discordou da decisão, argumentando que era apropriado retornar à política monetária antes da decisão de 31 de outubro de expandir estímulo.

A autoridade monetária também manteve sua avaliação da economia de que enquanto algumas deficiências permanecem, principalmente na produção, a economia continua se recuperando moderadamente, como uma tendência.

No mês passado, o banco central inesperadamente expandiu seu enorme estímulo, admitindo que o crescimento econômico e a inflação não aceleraram tanto quanto o esperado depois da elevação de imposto sobre vendas em abril.

(Reportagem de Leika Kihara, Stanley White, Tetsushi Kajimoto e Kaori Kaneko)

Fachada do Banco do Japão, em Tóquio Foto: Yuriko Nakao/Reuters

O banco central do Japão manteve as condições monetárias nesta quarta-feira, mas em uma votação dividida, na esteira de dados mostrando que a economia entrou em recessão.

Tal como se esperava, o Banco do Japão decidiu manter a sua promessa de aumentar a base monetária, ou dinheiro e depósitos na autoridade monetária, ao ritmo anual de 80 trilhões de ienes (683 bilhões dólares) por meio da compra de títulos do governo e ativos de risco.

O membro do conselho do banco central japonês Takahide Kiuchi discordou da decisão, argumentando que era apropriado retornar à política monetária antes da decisão de 31 de outubro de expandir estímulo.

A autoridade monetária também manteve sua avaliação da economia de que enquanto algumas deficiências permanecem, principalmente na produção, a economia continua se recuperando moderadamente, como uma tendência.

No mês passado, o banco central inesperadamente expandiu seu enorme estímulo, admitindo que o crescimento econômico e a inflação não aceleraram tanto quanto o esperado depois da elevação de imposto sobre vendas em abril.

(Reportagem de Leika Kihara, Stanley White, Tetsushi Kajimoto e Kaori Kaneko)

Fachada do Banco do Japão, em Tóquio Foto: Yuriko Nakao/Reuters

O banco central do Japão manteve as condições monetárias nesta quarta-feira, mas em uma votação dividida, na esteira de dados mostrando que a economia entrou em recessão.

Tal como se esperava, o Banco do Japão decidiu manter a sua promessa de aumentar a base monetária, ou dinheiro e depósitos na autoridade monetária, ao ritmo anual de 80 trilhões de ienes (683 bilhões dólares) por meio da compra de títulos do governo e ativos de risco.

O membro do conselho do banco central japonês Takahide Kiuchi discordou da decisão, argumentando que era apropriado retornar à política monetária antes da decisão de 31 de outubro de expandir estímulo.

A autoridade monetária também manteve sua avaliação da economia de que enquanto algumas deficiências permanecem, principalmente na produção, a economia continua se recuperando moderadamente, como uma tendência.

No mês passado, o banco central inesperadamente expandiu seu enorme estímulo, admitindo que o crescimento econômico e a inflação não aceleraram tanto quanto o esperado depois da elevação de imposto sobre vendas em abril.

(Reportagem de Leika Kihara, Stanley White, Tetsushi Kajimoto e Kaori Kaneko)

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