BC do Japão oferece liquidez ao mercado após reunião emergencial


Por TETSUSHI KAJIMOTO E HIDEYUKI SANO

O Banco do Japão disse que colocará mais dinheiro no sistema bancário, em uma decisão que se seguiu a uma reunião emergencial convocada em meio à pressão política para combater a deflação e evitar uma nova recessão. A reação do mercado à decisão do banco central de oferecer 10 trilhões de ienes em recursos de três meses a 0,1 por cento sugere que os investidores estavam esperando uma ação mais forte, já que o ministro das Finanças levantou expectativas nesta terça-feira ao falar abertamente sobre uma política de "quantitative easing". O BC também decidiu manter a taxa básica de juros do país em 0,1 por cento. Para analistas, as medidas anunciadas pelo BC são o reconhecimento das demandas do governo para uma resposta à deflação e ao risco de recessão. "Se eles (BC) fossem livres de pressão, eles não teriam feito nada, por eles têm dito que a visão deles não mudou", disse Dariusz Kowalczyk, estrategista-chefe do SJS Markets em Hong Kong. Depois de rebater as críticas do governo de que sua visão sobre a economia era otimista demais, o BC mostrou sinais de que estaria cedendo e os analistas previam que a autoridade iria colocar dinheiro no sistema bancário.

O Banco do Japão disse que colocará mais dinheiro no sistema bancário, em uma decisão que se seguiu a uma reunião emergencial convocada em meio à pressão política para combater a deflação e evitar uma nova recessão. A reação do mercado à decisão do banco central de oferecer 10 trilhões de ienes em recursos de três meses a 0,1 por cento sugere que os investidores estavam esperando uma ação mais forte, já que o ministro das Finanças levantou expectativas nesta terça-feira ao falar abertamente sobre uma política de "quantitative easing". O BC também decidiu manter a taxa básica de juros do país em 0,1 por cento. Para analistas, as medidas anunciadas pelo BC são o reconhecimento das demandas do governo para uma resposta à deflação e ao risco de recessão. "Se eles (BC) fossem livres de pressão, eles não teriam feito nada, por eles têm dito que a visão deles não mudou", disse Dariusz Kowalczyk, estrategista-chefe do SJS Markets em Hong Kong. Depois de rebater as críticas do governo de que sua visão sobre a economia era otimista demais, o BC mostrou sinais de que estaria cedendo e os analistas previam que a autoridade iria colocar dinheiro no sistema bancário.

O Banco do Japão disse que colocará mais dinheiro no sistema bancário, em uma decisão que se seguiu a uma reunião emergencial convocada em meio à pressão política para combater a deflação e evitar uma nova recessão. A reação do mercado à decisão do banco central de oferecer 10 trilhões de ienes em recursos de três meses a 0,1 por cento sugere que os investidores estavam esperando uma ação mais forte, já que o ministro das Finanças levantou expectativas nesta terça-feira ao falar abertamente sobre uma política de "quantitative easing". O BC também decidiu manter a taxa básica de juros do país em 0,1 por cento. Para analistas, as medidas anunciadas pelo BC são o reconhecimento das demandas do governo para uma resposta à deflação e ao risco de recessão. "Se eles (BC) fossem livres de pressão, eles não teriam feito nada, por eles têm dito que a visão deles não mudou", disse Dariusz Kowalczyk, estrategista-chefe do SJS Markets em Hong Kong. Depois de rebater as críticas do governo de que sua visão sobre a economia era otimista demais, o BC mostrou sinais de que estaria cedendo e os analistas previam que a autoridade iria colocar dinheiro no sistema bancário.

O Banco do Japão disse que colocará mais dinheiro no sistema bancário, em uma decisão que se seguiu a uma reunião emergencial convocada em meio à pressão política para combater a deflação e evitar uma nova recessão. A reação do mercado à decisão do banco central de oferecer 10 trilhões de ienes em recursos de três meses a 0,1 por cento sugere que os investidores estavam esperando uma ação mais forte, já que o ministro das Finanças levantou expectativas nesta terça-feira ao falar abertamente sobre uma política de "quantitative easing". O BC também decidiu manter a taxa básica de juros do país em 0,1 por cento. Para analistas, as medidas anunciadas pelo BC são o reconhecimento das demandas do governo para uma resposta à deflação e ao risco de recessão. "Se eles (BC) fossem livres de pressão, eles não teriam feito nada, por eles têm dito que a visão deles não mudou", disse Dariusz Kowalczyk, estrategista-chefe do SJS Markets em Hong Kong. Depois de rebater as críticas do governo de que sua visão sobre a economia era otimista demais, o BC mostrou sinais de que estaria cedendo e os analistas previam que a autoridade iria colocar dinheiro no sistema bancário.

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