BC dos EUA corta novamente estímulos à economia e mantém taxas de juros


Maioria dos membros do comitê americano de política monetária entende que primeira elevação da taxa virá apenas no ano que vem

Por Redação

Em decisão unânime, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) anunciou a redução das compras mensais de bônus em US$ 10 bilhões, para US$ 35 bilhões. Com isso, deu continuidade aos planos de encerrar o programa de estímulo até o fim do ano, como esperado pelo mercado. Cortes sucessivos vem sendo feitos desde o início do ano e esta é a quinta redução. 

As taxas de juros da economia americana ficaram inalteradas, entre zero e 0,25%, conforme a decisão anunciada nesta quarta-feira, 18. É o mesmo nível estabelecido desde a crise financeira de 2008.

A maioria dos membros do Fed considera que o primeiro aumento dos juros virá ainda no ano que vem. Por outro lado, o pequeno grupo de dirigentes que apoiam um aperto monetário somente em 2016 passou de dois para três membros. O comunicado da instituição informa que 9 dos 16 membros do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) esperam por juros entre zero e 2,5% até o fim de 2016.

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Após o anúncio das decisões do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), o dólar à vista no balcão acentuou sua queda ante o real. Às 15h28, registrou a mínima do dia, em baixa de 0,84%, a R$ 2,2370.

Entenda. A retirada dos estímulos dos EUA preocupa os países emergentes por reduzir a liquidez internacional e pode trazer turbulências aos mercados financeiros. Diante desse cenário, os bancos centrais de economias emergentes subiram suas taxas de juros para conter a fuga de capitais.

Estes mais de cinco anos de afrouxamento monetário e juro (quase) zero nos Estados Unidos tiveram três fases. Até dezembro de 2013, cerca de US$ 3,8 trilhões foram injetados nos mercados. A primeira fase começou em novembro de 2008. Despejou US$ 1,7 trilhão na economia em dois anos na compra de "investimentos podres" e títulos do Tesouro americano.

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De novembro de 2010 a setembro de 2011, a segunda fase aumentou em US$ 600 bilhões a liquidez mundial. Na sequência, começou uma operação de troca de títulos de até três anos por papéis de 6 e 30 anos. O plano foi até junho de 2012 e alcançou volume acima de US$ 400 bilhões.

A terceira fase vigora desde setembro de 2012. Primeiro, instituiu recompras de ativos de US$ 40 bilhões mensais e, depois, subiu a dose para US$ 85 bilhões, que foi gradualmente reduzida até os US$ 35 bilhões anunciados nesta quarta-feira.

Em decisão unânime, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) anunciou a redução das compras mensais de bônus em US$ 10 bilhões, para US$ 35 bilhões. Com isso, deu continuidade aos planos de encerrar o programa de estímulo até o fim do ano, como esperado pelo mercado. Cortes sucessivos vem sendo feitos desde o início do ano e esta é a quinta redução. 

As taxas de juros da economia americana ficaram inalteradas, entre zero e 0,25%, conforme a decisão anunciada nesta quarta-feira, 18. É o mesmo nível estabelecido desde a crise financeira de 2008.

A maioria dos membros do Fed considera que o primeiro aumento dos juros virá ainda no ano que vem. Por outro lado, o pequeno grupo de dirigentes que apoiam um aperto monetário somente em 2016 passou de dois para três membros. O comunicado da instituição informa que 9 dos 16 membros do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) esperam por juros entre zero e 2,5% até o fim de 2016.

Após o anúncio das decisões do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), o dólar à vista no balcão acentuou sua queda ante o real. Às 15h28, registrou a mínima do dia, em baixa de 0,84%, a R$ 2,2370.

Entenda. A retirada dos estímulos dos EUA preocupa os países emergentes por reduzir a liquidez internacional e pode trazer turbulências aos mercados financeiros. Diante desse cenário, os bancos centrais de economias emergentes subiram suas taxas de juros para conter a fuga de capitais.

Estes mais de cinco anos de afrouxamento monetário e juro (quase) zero nos Estados Unidos tiveram três fases. Até dezembro de 2013, cerca de US$ 3,8 trilhões foram injetados nos mercados. A primeira fase começou em novembro de 2008. Despejou US$ 1,7 trilhão na economia em dois anos na compra de "investimentos podres" e títulos do Tesouro americano.

De novembro de 2010 a setembro de 2011, a segunda fase aumentou em US$ 600 bilhões a liquidez mundial. Na sequência, começou uma operação de troca de títulos de até três anos por papéis de 6 e 30 anos. O plano foi até junho de 2012 e alcançou volume acima de US$ 400 bilhões.

A terceira fase vigora desde setembro de 2012. Primeiro, instituiu recompras de ativos de US$ 40 bilhões mensais e, depois, subiu a dose para US$ 85 bilhões, que foi gradualmente reduzida até os US$ 35 bilhões anunciados nesta quarta-feira.

Em decisão unânime, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) anunciou a redução das compras mensais de bônus em US$ 10 bilhões, para US$ 35 bilhões. Com isso, deu continuidade aos planos de encerrar o programa de estímulo até o fim do ano, como esperado pelo mercado. Cortes sucessivos vem sendo feitos desde o início do ano e esta é a quinta redução. 

As taxas de juros da economia americana ficaram inalteradas, entre zero e 0,25%, conforme a decisão anunciada nesta quarta-feira, 18. É o mesmo nível estabelecido desde a crise financeira de 2008.

A maioria dos membros do Fed considera que o primeiro aumento dos juros virá ainda no ano que vem. Por outro lado, o pequeno grupo de dirigentes que apoiam um aperto monetário somente em 2016 passou de dois para três membros. O comunicado da instituição informa que 9 dos 16 membros do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) esperam por juros entre zero e 2,5% até o fim de 2016.

Após o anúncio das decisões do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), o dólar à vista no balcão acentuou sua queda ante o real. Às 15h28, registrou a mínima do dia, em baixa de 0,84%, a R$ 2,2370.

Entenda. A retirada dos estímulos dos EUA preocupa os países emergentes por reduzir a liquidez internacional e pode trazer turbulências aos mercados financeiros. Diante desse cenário, os bancos centrais de economias emergentes subiram suas taxas de juros para conter a fuga de capitais.

Estes mais de cinco anos de afrouxamento monetário e juro (quase) zero nos Estados Unidos tiveram três fases. Até dezembro de 2013, cerca de US$ 3,8 trilhões foram injetados nos mercados. A primeira fase começou em novembro de 2008. Despejou US$ 1,7 trilhão na economia em dois anos na compra de "investimentos podres" e títulos do Tesouro americano.

De novembro de 2010 a setembro de 2011, a segunda fase aumentou em US$ 600 bilhões a liquidez mundial. Na sequência, começou uma operação de troca de títulos de até três anos por papéis de 6 e 30 anos. O plano foi até junho de 2012 e alcançou volume acima de US$ 400 bilhões.

A terceira fase vigora desde setembro de 2012. Primeiro, instituiu recompras de ativos de US$ 40 bilhões mensais e, depois, subiu a dose para US$ 85 bilhões, que foi gradualmente reduzida até os US$ 35 bilhões anunciados nesta quarta-feira.

Em decisão unânime, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) anunciou a redução das compras mensais de bônus em US$ 10 bilhões, para US$ 35 bilhões. Com isso, deu continuidade aos planos de encerrar o programa de estímulo até o fim do ano, como esperado pelo mercado. Cortes sucessivos vem sendo feitos desde o início do ano e esta é a quinta redução. 

As taxas de juros da economia americana ficaram inalteradas, entre zero e 0,25%, conforme a decisão anunciada nesta quarta-feira, 18. É o mesmo nível estabelecido desde a crise financeira de 2008.

A maioria dos membros do Fed considera que o primeiro aumento dos juros virá ainda no ano que vem. Por outro lado, o pequeno grupo de dirigentes que apoiam um aperto monetário somente em 2016 passou de dois para três membros. O comunicado da instituição informa que 9 dos 16 membros do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) esperam por juros entre zero e 2,5% até o fim de 2016.

Após o anúncio das decisões do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), o dólar à vista no balcão acentuou sua queda ante o real. Às 15h28, registrou a mínima do dia, em baixa de 0,84%, a R$ 2,2370.

Entenda. A retirada dos estímulos dos EUA preocupa os países emergentes por reduzir a liquidez internacional e pode trazer turbulências aos mercados financeiros. Diante desse cenário, os bancos centrais de economias emergentes subiram suas taxas de juros para conter a fuga de capitais.

Estes mais de cinco anos de afrouxamento monetário e juro (quase) zero nos Estados Unidos tiveram três fases. Até dezembro de 2013, cerca de US$ 3,8 trilhões foram injetados nos mercados. A primeira fase começou em novembro de 2008. Despejou US$ 1,7 trilhão na economia em dois anos na compra de "investimentos podres" e títulos do Tesouro americano.

De novembro de 2010 a setembro de 2011, a segunda fase aumentou em US$ 600 bilhões a liquidez mundial. Na sequência, começou uma operação de troca de títulos de até três anos por papéis de 6 e 30 anos. O plano foi até junho de 2012 e alcançou volume acima de US$ 400 bilhões.

A terceira fase vigora desde setembro de 2012. Primeiro, instituiu recompras de ativos de US$ 40 bilhões mensais e, depois, subiu a dose para US$ 85 bilhões, que foi gradualmente reduzida até os US$ 35 bilhões anunciados nesta quarta-feira.

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