BC: fundo garantidor de cooperativas cobre até R$ 70 mil


Por EDUARDO CUCOLO E RICARDO LEOPOLDO e ENVIADOS ESPECIAIS

O Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCOOP) terá o valor de cobertura e o porcentual de contribuição iguais aos do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). O esclarecimento é do diretor de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural do Banco Central, Sidnei Correa Marques. A cobertura será de R$ 70 mil por CPF e a contribuição de 0,0125% ao mês, o que corresponde a cerca de 0,15% ao ano sobre a base de créditos segurados. A criação do fundo estava prevista em lei desde 2009. O BC negocia ainda com a Casa Civil e a equipe econômica a isenção tributária para o novo fundo, a exemplo do que ocorre com o FGC. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução n.º 4.150 na semana passada, estabelecendo requisitos e características mínimas para o FGCOOP. As normas foram divulgadas nesta terça-feira. O diretor afirmou, durante o IV Fórum Sobre Inclusão Financeira do BC, que a expectativa é de que o fundo comece a funcionar entre março e junho de 2013. "O fundo vai estimular as operações entre os cooperados e colaborar para redução das taxas de empréstimos, pois haverá mais competição", afirmou.

O Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCOOP) terá o valor de cobertura e o porcentual de contribuição iguais aos do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). O esclarecimento é do diretor de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural do Banco Central, Sidnei Correa Marques. A cobertura será de R$ 70 mil por CPF e a contribuição de 0,0125% ao mês, o que corresponde a cerca de 0,15% ao ano sobre a base de créditos segurados. A criação do fundo estava prevista em lei desde 2009. O BC negocia ainda com a Casa Civil e a equipe econômica a isenção tributária para o novo fundo, a exemplo do que ocorre com o FGC. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução n.º 4.150 na semana passada, estabelecendo requisitos e características mínimas para o FGCOOP. As normas foram divulgadas nesta terça-feira. O diretor afirmou, durante o IV Fórum Sobre Inclusão Financeira do BC, que a expectativa é de que o fundo comece a funcionar entre março e junho de 2013. "O fundo vai estimular as operações entre os cooperados e colaborar para redução das taxas de empréstimos, pois haverá mais competição", afirmou.

O Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCOOP) terá o valor de cobertura e o porcentual de contribuição iguais aos do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). O esclarecimento é do diretor de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural do Banco Central, Sidnei Correa Marques. A cobertura será de R$ 70 mil por CPF e a contribuição de 0,0125% ao mês, o que corresponde a cerca de 0,15% ao ano sobre a base de créditos segurados. A criação do fundo estava prevista em lei desde 2009. O BC negocia ainda com a Casa Civil e a equipe econômica a isenção tributária para o novo fundo, a exemplo do que ocorre com o FGC. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução n.º 4.150 na semana passada, estabelecendo requisitos e características mínimas para o FGCOOP. As normas foram divulgadas nesta terça-feira. O diretor afirmou, durante o IV Fórum Sobre Inclusão Financeira do BC, que a expectativa é de que o fundo comece a funcionar entre março e junho de 2013. "O fundo vai estimular as operações entre os cooperados e colaborar para redução das taxas de empréstimos, pois haverá mais competição", afirmou.

O Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCOOP) terá o valor de cobertura e o porcentual de contribuição iguais aos do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). O esclarecimento é do diretor de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural do Banco Central, Sidnei Correa Marques. A cobertura será de R$ 70 mil por CPF e a contribuição de 0,0125% ao mês, o que corresponde a cerca de 0,15% ao ano sobre a base de créditos segurados. A criação do fundo estava prevista em lei desde 2009. O BC negocia ainda com a Casa Civil e a equipe econômica a isenção tributária para o novo fundo, a exemplo do que ocorre com o FGC. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução n.º 4.150 na semana passada, estabelecendo requisitos e características mínimas para o FGCOOP. As normas foram divulgadas nesta terça-feira. O diretor afirmou, durante o IV Fórum Sobre Inclusão Financeira do BC, que a expectativa é de que o fundo comece a funcionar entre março e junho de 2013. "O fundo vai estimular as operações entre os cooperados e colaborar para redução das taxas de empréstimos, pois haverá mais competição", afirmou.

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