BC: inflação deve ficar em 3,9% em 2001


Por Agencia Estado

A inflação brasileira em 2001 deve ficar em 3,9%, de acordo com projeção feita pelo Banco Central (BC) para a variação do Índice de Preço ao Consumidor Ampliado (IPCA) no Relatório de Inflação do último trimestre do ano divulgado ontem. Este porcentual é pouco inferior à meta de 4% de inflação estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para o próximo ano. A projeção considera a manutenção da taxa Selic - juros básico da economia - em 15,75% durante os próximos 12 meses. O relatório aponta que o BC espera uma queda nos preços da gasolina no próximo ano, com uma redução de 4% do conjunto dos preços dos derivados de petróleo. De acordo com o documento, essa redução deve ocorrer em decorrência da queda das cotações dos contratos futuros de petróleo e pela introdução do novo mecanismo de ajuste dos preços de combustíveis no País. Esse novo mecanismo permite reduções no preço da gasolina caso as variações trimestrais do valor do barril de petróleo no mercado internacional fiquem abaixo do preço-base de R$ 55,00. Apesar do cenário favorável projetado para a inflação no futuro, o relatório explicita que, até o final do primeiro semestre de 2001, a inflação medida pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA) ainda permanecerá em torno de 6% anuais, porcentual previsto para o fechamento da inflação este ano. Isso porque no cálculo da inflação acumulada em 12 meses, as variações extremamente baixas observadas na primeira metade de 2000 serão substituídas por variações que tendem a ser ligeiramente maiores no mesmo período de 2001.

A inflação brasileira em 2001 deve ficar em 3,9%, de acordo com projeção feita pelo Banco Central (BC) para a variação do Índice de Preço ao Consumidor Ampliado (IPCA) no Relatório de Inflação do último trimestre do ano divulgado ontem. Este porcentual é pouco inferior à meta de 4% de inflação estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para o próximo ano. A projeção considera a manutenção da taxa Selic - juros básico da economia - em 15,75% durante os próximos 12 meses. O relatório aponta que o BC espera uma queda nos preços da gasolina no próximo ano, com uma redução de 4% do conjunto dos preços dos derivados de petróleo. De acordo com o documento, essa redução deve ocorrer em decorrência da queda das cotações dos contratos futuros de petróleo e pela introdução do novo mecanismo de ajuste dos preços de combustíveis no País. Esse novo mecanismo permite reduções no preço da gasolina caso as variações trimestrais do valor do barril de petróleo no mercado internacional fiquem abaixo do preço-base de R$ 55,00. Apesar do cenário favorável projetado para a inflação no futuro, o relatório explicita que, até o final do primeiro semestre de 2001, a inflação medida pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA) ainda permanecerá em torno de 6% anuais, porcentual previsto para o fechamento da inflação este ano. Isso porque no cálculo da inflação acumulada em 12 meses, as variações extremamente baixas observadas na primeira metade de 2000 serão substituídas por variações que tendem a ser ligeiramente maiores no mesmo período de 2001.

A inflação brasileira em 2001 deve ficar em 3,9%, de acordo com projeção feita pelo Banco Central (BC) para a variação do Índice de Preço ao Consumidor Ampliado (IPCA) no Relatório de Inflação do último trimestre do ano divulgado ontem. Este porcentual é pouco inferior à meta de 4% de inflação estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para o próximo ano. A projeção considera a manutenção da taxa Selic - juros básico da economia - em 15,75% durante os próximos 12 meses. O relatório aponta que o BC espera uma queda nos preços da gasolina no próximo ano, com uma redução de 4% do conjunto dos preços dos derivados de petróleo. De acordo com o documento, essa redução deve ocorrer em decorrência da queda das cotações dos contratos futuros de petróleo e pela introdução do novo mecanismo de ajuste dos preços de combustíveis no País. Esse novo mecanismo permite reduções no preço da gasolina caso as variações trimestrais do valor do barril de petróleo no mercado internacional fiquem abaixo do preço-base de R$ 55,00. Apesar do cenário favorável projetado para a inflação no futuro, o relatório explicita que, até o final do primeiro semestre de 2001, a inflação medida pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA) ainda permanecerá em torno de 6% anuais, porcentual previsto para o fechamento da inflação este ano. Isso porque no cálculo da inflação acumulada em 12 meses, as variações extremamente baixas observadas na primeira metade de 2000 serão substituídas por variações que tendem a ser ligeiramente maiores no mesmo período de 2001.

A inflação brasileira em 2001 deve ficar em 3,9%, de acordo com projeção feita pelo Banco Central (BC) para a variação do Índice de Preço ao Consumidor Ampliado (IPCA) no Relatório de Inflação do último trimestre do ano divulgado ontem. Este porcentual é pouco inferior à meta de 4% de inflação estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para o próximo ano. A projeção considera a manutenção da taxa Selic - juros básico da economia - em 15,75% durante os próximos 12 meses. O relatório aponta que o BC espera uma queda nos preços da gasolina no próximo ano, com uma redução de 4% do conjunto dos preços dos derivados de petróleo. De acordo com o documento, essa redução deve ocorrer em decorrência da queda das cotações dos contratos futuros de petróleo e pela introdução do novo mecanismo de ajuste dos preços de combustíveis no País. Esse novo mecanismo permite reduções no preço da gasolina caso as variações trimestrais do valor do barril de petróleo no mercado internacional fiquem abaixo do preço-base de R$ 55,00. Apesar do cenário favorável projetado para a inflação no futuro, o relatório explicita que, até o final do primeiro semestre de 2001, a inflação medida pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA) ainda permanecerá em torno de 6% anuais, porcentual previsto para o fechamento da inflação este ano. Isso porque no cálculo da inflação acumulada em 12 meses, as variações extremamente baixas observadas na primeira metade de 2000 serão substituídas por variações que tendem a ser ligeiramente maiores no mesmo período de 2001.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.