BC inicia recompra de dívida, informa fonte


Por Agencia Estado

As autoridades brasileiras teriam começado o programa de recompra de títulos da dívida externa pelos Eligible Interest Bonds (EI) e pelo Capitalization Bonds (C-Bonds), segundo fontes do mercado. Representantes do Banco Central e do Ministério da Fazenda disseram a investidores, numa teleconferência promovida pelo JP Morgan, realizada hoje, que haviam inicialmente colocado como alvo da recompra os bônus internacionais que vencem em 2003 e 2004, mas que também começaram comprando EI e C-Bonds, segundo um investidor norte-americano que ouviu a teleconferência. O Brasil anunciou, no início deste mês, que recompraria US$ 3 bilhões em papéis da dívida internacional, numa das medidas para tentar restaurar a estabilidade do mercado brasileiro. Os representantes do governo brasileiro disseram aos investidores na teleconferência de hoje que não descartam um aumento no tamanho do programa de recompra. A imprensa não teve acesso à teleconferência de hoje. Vários membros do governo brasileiro participaram da conferência, incluindo Ilan Goldfajn, diretor de política econômica do BC, e Luiz Fernando Figueiredo, diretor de política monetária do BC. As autoridades brasileiras disseram que estão centrando foco em bônus com amortizações no médio prazo ou, como no caso dos C-Bonds, que sejam considerados extremamente baratos. O C-Bond, papel mais líquido do País, foi duramente atingido pela recente onda de venda dos títulos brasileiros. Eles afirmaram que a dívida que está sendo recomprada não está sendo cancelada, mas mantida num conta do Banco Central.

As autoridades brasileiras teriam começado o programa de recompra de títulos da dívida externa pelos Eligible Interest Bonds (EI) e pelo Capitalization Bonds (C-Bonds), segundo fontes do mercado. Representantes do Banco Central e do Ministério da Fazenda disseram a investidores, numa teleconferência promovida pelo JP Morgan, realizada hoje, que haviam inicialmente colocado como alvo da recompra os bônus internacionais que vencem em 2003 e 2004, mas que também começaram comprando EI e C-Bonds, segundo um investidor norte-americano que ouviu a teleconferência. O Brasil anunciou, no início deste mês, que recompraria US$ 3 bilhões em papéis da dívida internacional, numa das medidas para tentar restaurar a estabilidade do mercado brasileiro. Os representantes do governo brasileiro disseram aos investidores na teleconferência de hoje que não descartam um aumento no tamanho do programa de recompra. A imprensa não teve acesso à teleconferência de hoje. Vários membros do governo brasileiro participaram da conferência, incluindo Ilan Goldfajn, diretor de política econômica do BC, e Luiz Fernando Figueiredo, diretor de política monetária do BC. As autoridades brasileiras disseram que estão centrando foco em bônus com amortizações no médio prazo ou, como no caso dos C-Bonds, que sejam considerados extremamente baratos. O C-Bond, papel mais líquido do País, foi duramente atingido pela recente onda de venda dos títulos brasileiros. Eles afirmaram que a dívida que está sendo recomprada não está sendo cancelada, mas mantida num conta do Banco Central.

As autoridades brasileiras teriam começado o programa de recompra de títulos da dívida externa pelos Eligible Interest Bonds (EI) e pelo Capitalization Bonds (C-Bonds), segundo fontes do mercado. Representantes do Banco Central e do Ministério da Fazenda disseram a investidores, numa teleconferência promovida pelo JP Morgan, realizada hoje, que haviam inicialmente colocado como alvo da recompra os bônus internacionais que vencem em 2003 e 2004, mas que também começaram comprando EI e C-Bonds, segundo um investidor norte-americano que ouviu a teleconferência. O Brasil anunciou, no início deste mês, que recompraria US$ 3 bilhões em papéis da dívida internacional, numa das medidas para tentar restaurar a estabilidade do mercado brasileiro. Os representantes do governo brasileiro disseram aos investidores na teleconferência de hoje que não descartam um aumento no tamanho do programa de recompra. A imprensa não teve acesso à teleconferência de hoje. Vários membros do governo brasileiro participaram da conferência, incluindo Ilan Goldfajn, diretor de política econômica do BC, e Luiz Fernando Figueiredo, diretor de política monetária do BC. As autoridades brasileiras disseram que estão centrando foco em bônus com amortizações no médio prazo ou, como no caso dos C-Bonds, que sejam considerados extremamente baratos. O C-Bond, papel mais líquido do País, foi duramente atingido pela recente onda de venda dos títulos brasileiros. Eles afirmaram que a dívida que está sendo recomprada não está sendo cancelada, mas mantida num conta do Banco Central.

As autoridades brasileiras teriam começado o programa de recompra de títulos da dívida externa pelos Eligible Interest Bonds (EI) e pelo Capitalization Bonds (C-Bonds), segundo fontes do mercado. Representantes do Banco Central e do Ministério da Fazenda disseram a investidores, numa teleconferência promovida pelo JP Morgan, realizada hoje, que haviam inicialmente colocado como alvo da recompra os bônus internacionais que vencem em 2003 e 2004, mas que também começaram comprando EI e C-Bonds, segundo um investidor norte-americano que ouviu a teleconferência. O Brasil anunciou, no início deste mês, que recompraria US$ 3 bilhões em papéis da dívida internacional, numa das medidas para tentar restaurar a estabilidade do mercado brasileiro. Os representantes do governo brasileiro disseram aos investidores na teleconferência de hoje que não descartam um aumento no tamanho do programa de recompra. A imprensa não teve acesso à teleconferência de hoje. Vários membros do governo brasileiro participaram da conferência, incluindo Ilan Goldfajn, diretor de política econômica do BC, e Luiz Fernando Figueiredo, diretor de política monetária do BC. As autoridades brasileiras disseram que estão centrando foco em bônus com amortizações no médio prazo ou, como no caso dos C-Bonds, que sejam considerados extremamente baratos. O C-Bond, papel mais líquido do País, foi duramente atingido pela recente onda de venda dos títulos brasileiros. Eles afirmaram que a dívida que está sendo recomprada não está sendo cancelada, mas mantida num conta do Banco Central.

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