BC intervém e dólar recua para R$ 2,3450


Por Agencia Estado

Para conter a escalada de alta do dólar, que chegou ao patamar máximo de R$ 2,3680 - recorde alcançado depois da desvalorização cambial, o Banco Central (BC) realizou um leilão de títulos cambiais (NBC-E) com vencimento em 14 de março de 2002. O volume oferecido foi de 1 milhão de títulos. Com o leilão, o dólar recuou para R$ 2,3450 e há pouco estava cotado a R$ 2,3530 - alta de 0,30% em relação ao fechamento de ontem. O leilão termina às 15h50. Segundo os analistas, a escassez de moeda norte-americana no mercado financeiro provocou a alta das cotações. Em momentos de instabilidade como o atual, os investidores tendem a aumentar o volume de dólares em carteira, como forma de segurança (hedge). Ou seja, há uma forte migração de recursos de ativos mais arriscados para ativos mais seguros, no caso, o dólar. O impacto do racionamento de energia na economia brasileira, o desenrolar da crise política no Brasil e as incertezas em relação à Argentina são os principais fatores para a instabilidade que vem tomando conta do mercado financeiro nas últimas semanas. Veja mais informações sobre os mercados no link abaixo.

Para conter a escalada de alta do dólar, que chegou ao patamar máximo de R$ 2,3680 - recorde alcançado depois da desvalorização cambial, o Banco Central (BC) realizou um leilão de títulos cambiais (NBC-E) com vencimento em 14 de março de 2002. O volume oferecido foi de 1 milhão de títulos. Com o leilão, o dólar recuou para R$ 2,3450 e há pouco estava cotado a R$ 2,3530 - alta de 0,30% em relação ao fechamento de ontem. O leilão termina às 15h50. Segundo os analistas, a escassez de moeda norte-americana no mercado financeiro provocou a alta das cotações. Em momentos de instabilidade como o atual, os investidores tendem a aumentar o volume de dólares em carteira, como forma de segurança (hedge). Ou seja, há uma forte migração de recursos de ativos mais arriscados para ativos mais seguros, no caso, o dólar. O impacto do racionamento de energia na economia brasileira, o desenrolar da crise política no Brasil e as incertezas em relação à Argentina são os principais fatores para a instabilidade que vem tomando conta do mercado financeiro nas últimas semanas. Veja mais informações sobre os mercados no link abaixo.

Para conter a escalada de alta do dólar, que chegou ao patamar máximo de R$ 2,3680 - recorde alcançado depois da desvalorização cambial, o Banco Central (BC) realizou um leilão de títulos cambiais (NBC-E) com vencimento em 14 de março de 2002. O volume oferecido foi de 1 milhão de títulos. Com o leilão, o dólar recuou para R$ 2,3450 e há pouco estava cotado a R$ 2,3530 - alta de 0,30% em relação ao fechamento de ontem. O leilão termina às 15h50. Segundo os analistas, a escassez de moeda norte-americana no mercado financeiro provocou a alta das cotações. Em momentos de instabilidade como o atual, os investidores tendem a aumentar o volume de dólares em carteira, como forma de segurança (hedge). Ou seja, há uma forte migração de recursos de ativos mais arriscados para ativos mais seguros, no caso, o dólar. O impacto do racionamento de energia na economia brasileira, o desenrolar da crise política no Brasil e as incertezas em relação à Argentina são os principais fatores para a instabilidade que vem tomando conta do mercado financeiro nas últimas semanas. Veja mais informações sobre os mercados no link abaixo.

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