Bernardo: falar em forte alta da carga tributária é chute


Por Renata Veríssimo

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, classificou de "chute" a avaliação de que a carga tributária em 2007 subiu mais que o Produto Interno Bruto (PIB) do mesmo ano. "A julgar pelas matérias (reportagens) divulgadas hoje, é uma grande dose de chute, pois os dados do IBGE não permitem fazer esse cálculo. Enquanto a economia cresceu 5,4%, e o consumo das famílias, 6,5%, o consumo do governo cresceu 3,1%. É precipitação. A arrecadação cresce porque a economia vem crescendo", afirmou o ministro. Ele acrescentou que o governo está fazendo um Orçamento compatível com as necessidades do País de fazer superávit e compatível com as receitas.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, classificou de "chute" a avaliação de que a carga tributária em 2007 subiu mais que o Produto Interno Bruto (PIB) do mesmo ano. "A julgar pelas matérias (reportagens) divulgadas hoje, é uma grande dose de chute, pois os dados do IBGE não permitem fazer esse cálculo. Enquanto a economia cresceu 5,4%, e o consumo das famílias, 6,5%, o consumo do governo cresceu 3,1%. É precipitação. A arrecadação cresce porque a economia vem crescendo", afirmou o ministro. Ele acrescentou que o governo está fazendo um Orçamento compatível com as necessidades do País de fazer superávit e compatível com as receitas.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, classificou de "chute" a avaliação de que a carga tributária em 2007 subiu mais que o Produto Interno Bruto (PIB) do mesmo ano. "A julgar pelas matérias (reportagens) divulgadas hoje, é uma grande dose de chute, pois os dados do IBGE não permitem fazer esse cálculo. Enquanto a economia cresceu 5,4%, e o consumo das famílias, 6,5%, o consumo do governo cresceu 3,1%. É precipitação. A arrecadação cresce porque a economia vem crescendo", afirmou o ministro. Ele acrescentou que o governo está fazendo um Orçamento compatível com as necessidades do País de fazer superávit e compatível com as receitas.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, classificou de "chute" a avaliação de que a carga tributária em 2007 subiu mais que o Produto Interno Bruto (PIB) do mesmo ano. "A julgar pelas matérias (reportagens) divulgadas hoje, é uma grande dose de chute, pois os dados do IBGE não permitem fazer esse cálculo. Enquanto a economia cresceu 5,4%, e o consumo das famílias, 6,5%, o consumo do governo cresceu 3,1%. É precipitação. A arrecadação cresce porque a economia vem crescendo", afirmou o ministro. Ele acrescentou que o governo está fazendo um Orçamento compatível com as necessidades do País de fazer superávit e compatível com as receitas.

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