Bernardo: não faremos corte linear de despesas


Por FABIO GRANER E FERNANDO NAKAGAWA

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse há pouco que o governo não adotará um corte linear nas despesas do orçamento do próximo ano. Segundo ele, a estratégia é analisar detalhadamente as despesas para definir onde serão feitos os cortes. Ele informou que na semana que vem terá uma reunião com o relator do Orçamento, deputado José Pimentel (PT-CE), para discutir onde recairão os cortes. Ele ressaltou, no entanto, que os programas sociais e os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), previstos em R$ 18 bilhões, serão preservados. Apesar disso, a maior parte dos cortes ocorrerão nos investimentos públicos e não nas despesas de custeio. No caso das despesas de custeio, o governo, como informou o ministro, irá promover uma revisão dos contratos terceirizados, como os de prestação de serviços de limpeza. Os técnicos, segundo ele, estão analisando a maneira de se fazer os ajustes nos gastos de custeio. O ministro ponderou que é preciso lembrar que os programas sociais, as despesas com área de saúde e educação, também são contabilizadas como de custeio. Por isso, esse grupo de gasto tem uma capacidade menor de receberem cortes.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse há pouco que o governo não adotará um corte linear nas despesas do orçamento do próximo ano. Segundo ele, a estratégia é analisar detalhadamente as despesas para definir onde serão feitos os cortes. Ele informou que na semana que vem terá uma reunião com o relator do Orçamento, deputado José Pimentel (PT-CE), para discutir onde recairão os cortes. Ele ressaltou, no entanto, que os programas sociais e os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), previstos em R$ 18 bilhões, serão preservados. Apesar disso, a maior parte dos cortes ocorrerão nos investimentos públicos e não nas despesas de custeio. No caso das despesas de custeio, o governo, como informou o ministro, irá promover uma revisão dos contratos terceirizados, como os de prestação de serviços de limpeza. Os técnicos, segundo ele, estão analisando a maneira de se fazer os ajustes nos gastos de custeio. O ministro ponderou que é preciso lembrar que os programas sociais, as despesas com área de saúde e educação, também são contabilizadas como de custeio. Por isso, esse grupo de gasto tem uma capacidade menor de receberem cortes.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse há pouco que o governo não adotará um corte linear nas despesas do orçamento do próximo ano. Segundo ele, a estratégia é analisar detalhadamente as despesas para definir onde serão feitos os cortes. Ele informou que na semana que vem terá uma reunião com o relator do Orçamento, deputado José Pimentel (PT-CE), para discutir onde recairão os cortes. Ele ressaltou, no entanto, que os programas sociais e os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), previstos em R$ 18 bilhões, serão preservados. Apesar disso, a maior parte dos cortes ocorrerão nos investimentos públicos e não nas despesas de custeio. No caso das despesas de custeio, o governo, como informou o ministro, irá promover uma revisão dos contratos terceirizados, como os de prestação de serviços de limpeza. Os técnicos, segundo ele, estão analisando a maneira de se fazer os ajustes nos gastos de custeio. O ministro ponderou que é preciso lembrar que os programas sociais, as despesas com área de saúde e educação, também são contabilizadas como de custeio. Por isso, esse grupo de gasto tem uma capacidade menor de receberem cortes.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse há pouco que o governo não adotará um corte linear nas despesas do orçamento do próximo ano. Segundo ele, a estratégia é analisar detalhadamente as despesas para definir onde serão feitos os cortes. Ele informou que na semana que vem terá uma reunião com o relator do Orçamento, deputado José Pimentel (PT-CE), para discutir onde recairão os cortes. Ele ressaltou, no entanto, que os programas sociais e os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), previstos em R$ 18 bilhões, serão preservados. Apesar disso, a maior parte dos cortes ocorrerão nos investimentos públicos e não nas despesas de custeio. No caso das despesas de custeio, o governo, como informou o ministro, irá promover uma revisão dos contratos terceirizados, como os de prestação de serviços de limpeza. Os técnicos, segundo ele, estão analisando a maneira de se fazer os ajustes nos gastos de custeio. O ministro ponderou que é preciso lembrar que os programas sociais, as despesas com área de saúde e educação, também são contabilizadas como de custeio. Por isso, esse grupo de gasto tem uma capacidade menor de receberem cortes.

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