Bier diz que não há ataque especulativo ao Brasil


Por Agencia Estado

O movimento especulativo observado no mercado, hoje, não constitui um ataque ao País, disse o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Amaury Bier. "Ataque especulativo? Não!", reagiu. "É um momento de volatilidade, ruim do ponto de vista de expectativas, mas derivado de uma percepção equivocada da situação do País, do seu futuro qualquer que seja o resultado das eleições de outubro", acrescentou. O secretário disse que não compartilha da "posição pessimista" de alguns, de que o "País pode descarrilar", dependendo do resultado das eleições presidenciais deste ano. Ele lembrou que uma série de mudanças institucionais ocorreram e não devem ser esquecidas, porque as mudanças conferem um ambiente institucional importante, como a Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo Bier, um eventual temor a respeito de uma intervenção na poupança popular também não deve prosperar, porque as modificações na edição de medidas provisórias impedem, por exemplo, iniciativas como o Plano Collor, que confiscou a poupança e depósitos em conta corrente da população. "Esta é uma mudança institucional da maior importância que não pode ser esquecida. Não creio que governantes queiram destruir a poupança da população", comentou. Amaury Bier disse que a situação interna do País "caminha no sentido da normalização". O governo, como explicou, tem atuado por meio do Banco Central no sentido de acalmar e evidenciar aos diversos agentes do mercado que a "situação é administrável". "É um momento de tensão no mercado. Quando o mercado é dominado pelo pessimismo é comum um comportamento coletivo, como o observado agora. É preciso reverter esta situação", insistiu o secretário. Segundo ele, não foi percebida uma grande movimentação de saque nesta semana. "Os saques dos fundos são de pequena monta", disse Bier, ao apostar na normalização, apesar de a decisão do Banco Central de obrigar os bancos a efetuarem marcação a mercado de seus fundos de investimento ainda não ter sido, segundo ele, ?plenamente entendida?. "Ainda não se tem um entendimento pleno porque é uma questão complexa do ponto de vista do aplicador", disse Bier. Ele disse que é possível observar a migração das aplicações dos fundos para cadernetas de poupança, e mesmo situações em que os investidores preferiram manter maiores depósitos em conta corrente. O secretário insistiu que a decisão de mudar as regras de marcação dos Fundos objetivou proteger o pequenos cotistas, "aqueles menos familiarizados com as movimentações do mercado financeiro". Bier refutou as análises de que a ação do Banco Central representou um confisco sobre as aplicações. "Não se trata de confisco. Não tem nada de confisco. Simplesmente o que se fez foi fazer com que os fundos refletissem o verdadeiro valor de suas carteiras", disse. Os aplicadores, segundo ele, vão observar que o valor da cota oscila, ?e pode melhorar". "O que se observa hoje é uma fotografia de um filme que pode ter um resultado diferente, mais positivo", comentou. Fluxo cambial Bier admitiu que há deterioração do mercado de câmbio, mas garantiu que "o fluxo está bom". Não quis, no entanto, revelar o volume de ingressso de recursos externos no País nos últimos dias, argumentando que se trata de um número de acompanhamento pelo Banco Central. " Nos momentos de maior estresse é importante não antecipar informações", disse. Ele ressaltou que o mercado de câmbio, como um mercado de ativos, não é movido apenas por fluxo. "O mercado de câmbio tem uma dinâmica que reflete qualquer tipo de incerteza nas suas oscilações", acrescentou Bier, ao comentar que o pessimismo do mercado é grande porque está descolado dos fundamentos da economia e das perspectivas futuras do País. O secretário disse que, como sempre ocorre, mesmo em condições de normalidade, o governo mantém conversações com investidores estrangeiros e domésticos. "É possível acalmar o mercado a partir das ações e do efeito das medidas que estão sendo adotadas pelo Banco Central", disse, ainda, ao se referir aos leilões de recompra de títulos públicos, ao processo de encurtamento do prazo de vencimento das LTFs e dos esclarecimentos prestados sobre a marcação a mercado das cotas dos fundos de investimento. Segundo ele, a grande maioria dos fundos virou com cota positiva, de ontem para hoje. "Com esta percepção se cristalizando os temores e pessimismo se dissolvem", disse. Bier chamou atenção para "situações positivas" que estão ocorrendo, como a aprovação da CPMF em primeiro turno e sua votação em segundo turno no dia 12 de junho, a discussão em torno da reforma tributária, as possibilidades de votação da emenda que permite a regulamentação do capitulo do sistema financeiro por meio de projeto de lei complementar (artigo 192 da Constituição) e o saldo comercial acumulado nos últimos 12 meses, de US$ 4,9 bilhões. Outros ingredientes que certamente melhorariam o cenário doméstico, segundo Bier, seriam as sinalizações por parte dos candidatos à presidência da República a respeito da forma como pretendem conduzir a política econômica. "Os governantes que almejam a presidência da República deveriam sinalizar de forma clara, consistente e crível as linhas de política econômica".

O movimento especulativo observado no mercado, hoje, não constitui um ataque ao País, disse o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Amaury Bier. "Ataque especulativo? Não!", reagiu. "É um momento de volatilidade, ruim do ponto de vista de expectativas, mas derivado de uma percepção equivocada da situação do País, do seu futuro qualquer que seja o resultado das eleições de outubro", acrescentou. O secretário disse que não compartilha da "posição pessimista" de alguns, de que o "País pode descarrilar", dependendo do resultado das eleições presidenciais deste ano. Ele lembrou que uma série de mudanças institucionais ocorreram e não devem ser esquecidas, porque as mudanças conferem um ambiente institucional importante, como a Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo Bier, um eventual temor a respeito de uma intervenção na poupança popular também não deve prosperar, porque as modificações na edição de medidas provisórias impedem, por exemplo, iniciativas como o Plano Collor, que confiscou a poupança e depósitos em conta corrente da população. "Esta é uma mudança institucional da maior importância que não pode ser esquecida. Não creio que governantes queiram destruir a poupança da população", comentou. Amaury Bier disse que a situação interna do País "caminha no sentido da normalização". O governo, como explicou, tem atuado por meio do Banco Central no sentido de acalmar e evidenciar aos diversos agentes do mercado que a "situação é administrável". "É um momento de tensão no mercado. Quando o mercado é dominado pelo pessimismo é comum um comportamento coletivo, como o observado agora. É preciso reverter esta situação", insistiu o secretário. Segundo ele, não foi percebida uma grande movimentação de saque nesta semana. "Os saques dos fundos são de pequena monta", disse Bier, ao apostar na normalização, apesar de a decisão do Banco Central de obrigar os bancos a efetuarem marcação a mercado de seus fundos de investimento ainda não ter sido, segundo ele, ?plenamente entendida?. "Ainda não se tem um entendimento pleno porque é uma questão complexa do ponto de vista do aplicador", disse Bier. Ele disse que é possível observar a migração das aplicações dos fundos para cadernetas de poupança, e mesmo situações em que os investidores preferiram manter maiores depósitos em conta corrente. O secretário insistiu que a decisão de mudar as regras de marcação dos Fundos objetivou proteger o pequenos cotistas, "aqueles menos familiarizados com as movimentações do mercado financeiro". Bier refutou as análises de que a ação do Banco Central representou um confisco sobre as aplicações. "Não se trata de confisco. Não tem nada de confisco. Simplesmente o que se fez foi fazer com que os fundos refletissem o verdadeiro valor de suas carteiras", disse. Os aplicadores, segundo ele, vão observar que o valor da cota oscila, ?e pode melhorar". "O que se observa hoje é uma fotografia de um filme que pode ter um resultado diferente, mais positivo", comentou. Fluxo cambial Bier admitiu que há deterioração do mercado de câmbio, mas garantiu que "o fluxo está bom". Não quis, no entanto, revelar o volume de ingressso de recursos externos no País nos últimos dias, argumentando que se trata de um número de acompanhamento pelo Banco Central. " Nos momentos de maior estresse é importante não antecipar informações", disse. Ele ressaltou que o mercado de câmbio, como um mercado de ativos, não é movido apenas por fluxo. "O mercado de câmbio tem uma dinâmica que reflete qualquer tipo de incerteza nas suas oscilações", acrescentou Bier, ao comentar que o pessimismo do mercado é grande porque está descolado dos fundamentos da economia e das perspectivas futuras do País. O secretário disse que, como sempre ocorre, mesmo em condições de normalidade, o governo mantém conversações com investidores estrangeiros e domésticos. "É possível acalmar o mercado a partir das ações e do efeito das medidas que estão sendo adotadas pelo Banco Central", disse, ainda, ao se referir aos leilões de recompra de títulos públicos, ao processo de encurtamento do prazo de vencimento das LTFs e dos esclarecimentos prestados sobre a marcação a mercado das cotas dos fundos de investimento. Segundo ele, a grande maioria dos fundos virou com cota positiva, de ontem para hoje. "Com esta percepção se cristalizando os temores e pessimismo se dissolvem", disse. Bier chamou atenção para "situações positivas" que estão ocorrendo, como a aprovação da CPMF em primeiro turno e sua votação em segundo turno no dia 12 de junho, a discussão em torno da reforma tributária, as possibilidades de votação da emenda que permite a regulamentação do capitulo do sistema financeiro por meio de projeto de lei complementar (artigo 192 da Constituição) e o saldo comercial acumulado nos últimos 12 meses, de US$ 4,9 bilhões. Outros ingredientes que certamente melhorariam o cenário doméstico, segundo Bier, seriam as sinalizações por parte dos candidatos à presidência da República a respeito da forma como pretendem conduzir a política econômica. "Os governantes que almejam a presidência da República deveriam sinalizar de forma clara, consistente e crível as linhas de política econômica".

O movimento especulativo observado no mercado, hoje, não constitui um ataque ao País, disse o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Amaury Bier. "Ataque especulativo? Não!", reagiu. "É um momento de volatilidade, ruim do ponto de vista de expectativas, mas derivado de uma percepção equivocada da situação do País, do seu futuro qualquer que seja o resultado das eleições de outubro", acrescentou. O secretário disse que não compartilha da "posição pessimista" de alguns, de que o "País pode descarrilar", dependendo do resultado das eleições presidenciais deste ano. Ele lembrou que uma série de mudanças institucionais ocorreram e não devem ser esquecidas, porque as mudanças conferem um ambiente institucional importante, como a Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo Bier, um eventual temor a respeito de uma intervenção na poupança popular também não deve prosperar, porque as modificações na edição de medidas provisórias impedem, por exemplo, iniciativas como o Plano Collor, que confiscou a poupança e depósitos em conta corrente da população. "Esta é uma mudança institucional da maior importância que não pode ser esquecida. Não creio que governantes queiram destruir a poupança da população", comentou. Amaury Bier disse que a situação interna do País "caminha no sentido da normalização". O governo, como explicou, tem atuado por meio do Banco Central no sentido de acalmar e evidenciar aos diversos agentes do mercado que a "situação é administrável". "É um momento de tensão no mercado. Quando o mercado é dominado pelo pessimismo é comum um comportamento coletivo, como o observado agora. É preciso reverter esta situação", insistiu o secretário. Segundo ele, não foi percebida uma grande movimentação de saque nesta semana. "Os saques dos fundos são de pequena monta", disse Bier, ao apostar na normalização, apesar de a decisão do Banco Central de obrigar os bancos a efetuarem marcação a mercado de seus fundos de investimento ainda não ter sido, segundo ele, ?plenamente entendida?. "Ainda não se tem um entendimento pleno porque é uma questão complexa do ponto de vista do aplicador", disse Bier. Ele disse que é possível observar a migração das aplicações dos fundos para cadernetas de poupança, e mesmo situações em que os investidores preferiram manter maiores depósitos em conta corrente. O secretário insistiu que a decisão de mudar as regras de marcação dos Fundos objetivou proteger o pequenos cotistas, "aqueles menos familiarizados com as movimentações do mercado financeiro". Bier refutou as análises de que a ação do Banco Central representou um confisco sobre as aplicações. "Não se trata de confisco. Não tem nada de confisco. Simplesmente o que se fez foi fazer com que os fundos refletissem o verdadeiro valor de suas carteiras", disse. Os aplicadores, segundo ele, vão observar que o valor da cota oscila, ?e pode melhorar". "O que se observa hoje é uma fotografia de um filme que pode ter um resultado diferente, mais positivo", comentou. Fluxo cambial Bier admitiu que há deterioração do mercado de câmbio, mas garantiu que "o fluxo está bom". Não quis, no entanto, revelar o volume de ingressso de recursos externos no País nos últimos dias, argumentando que se trata de um número de acompanhamento pelo Banco Central. " Nos momentos de maior estresse é importante não antecipar informações", disse. Ele ressaltou que o mercado de câmbio, como um mercado de ativos, não é movido apenas por fluxo. "O mercado de câmbio tem uma dinâmica que reflete qualquer tipo de incerteza nas suas oscilações", acrescentou Bier, ao comentar que o pessimismo do mercado é grande porque está descolado dos fundamentos da economia e das perspectivas futuras do País. O secretário disse que, como sempre ocorre, mesmo em condições de normalidade, o governo mantém conversações com investidores estrangeiros e domésticos. "É possível acalmar o mercado a partir das ações e do efeito das medidas que estão sendo adotadas pelo Banco Central", disse, ainda, ao se referir aos leilões de recompra de títulos públicos, ao processo de encurtamento do prazo de vencimento das LTFs e dos esclarecimentos prestados sobre a marcação a mercado das cotas dos fundos de investimento. Segundo ele, a grande maioria dos fundos virou com cota positiva, de ontem para hoje. "Com esta percepção se cristalizando os temores e pessimismo se dissolvem", disse. Bier chamou atenção para "situações positivas" que estão ocorrendo, como a aprovação da CPMF em primeiro turno e sua votação em segundo turno no dia 12 de junho, a discussão em torno da reforma tributária, as possibilidades de votação da emenda que permite a regulamentação do capitulo do sistema financeiro por meio de projeto de lei complementar (artigo 192 da Constituição) e o saldo comercial acumulado nos últimos 12 meses, de US$ 4,9 bilhões. Outros ingredientes que certamente melhorariam o cenário doméstico, segundo Bier, seriam as sinalizações por parte dos candidatos à presidência da República a respeito da forma como pretendem conduzir a política econômica. "Os governantes que almejam a presidência da República deveriam sinalizar de forma clara, consistente e crível as linhas de política econômica".

O movimento especulativo observado no mercado, hoje, não constitui um ataque ao País, disse o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Amaury Bier. "Ataque especulativo? Não!", reagiu. "É um momento de volatilidade, ruim do ponto de vista de expectativas, mas derivado de uma percepção equivocada da situação do País, do seu futuro qualquer que seja o resultado das eleições de outubro", acrescentou. O secretário disse que não compartilha da "posição pessimista" de alguns, de que o "País pode descarrilar", dependendo do resultado das eleições presidenciais deste ano. Ele lembrou que uma série de mudanças institucionais ocorreram e não devem ser esquecidas, porque as mudanças conferem um ambiente institucional importante, como a Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo Bier, um eventual temor a respeito de uma intervenção na poupança popular também não deve prosperar, porque as modificações na edição de medidas provisórias impedem, por exemplo, iniciativas como o Plano Collor, que confiscou a poupança e depósitos em conta corrente da população. "Esta é uma mudança institucional da maior importância que não pode ser esquecida. Não creio que governantes queiram destruir a poupança da população", comentou. Amaury Bier disse que a situação interna do País "caminha no sentido da normalização". O governo, como explicou, tem atuado por meio do Banco Central no sentido de acalmar e evidenciar aos diversos agentes do mercado que a "situação é administrável". "É um momento de tensão no mercado. Quando o mercado é dominado pelo pessimismo é comum um comportamento coletivo, como o observado agora. É preciso reverter esta situação", insistiu o secretário. Segundo ele, não foi percebida uma grande movimentação de saque nesta semana. "Os saques dos fundos são de pequena monta", disse Bier, ao apostar na normalização, apesar de a decisão do Banco Central de obrigar os bancos a efetuarem marcação a mercado de seus fundos de investimento ainda não ter sido, segundo ele, ?plenamente entendida?. "Ainda não se tem um entendimento pleno porque é uma questão complexa do ponto de vista do aplicador", disse Bier. Ele disse que é possível observar a migração das aplicações dos fundos para cadernetas de poupança, e mesmo situações em que os investidores preferiram manter maiores depósitos em conta corrente. O secretário insistiu que a decisão de mudar as regras de marcação dos Fundos objetivou proteger o pequenos cotistas, "aqueles menos familiarizados com as movimentações do mercado financeiro". Bier refutou as análises de que a ação do Banco Central representou um confisco sobre as aplicações. "Não se trata de confisco. Não tem nada de confisco. Simplesmente o que se fez foi fazer com que os fundos refletissem o verdadeiro valor de suas carteiras", disse. Os aplicadores, segundo ele, vão observar que o valor da cota oscila, ?e pode melhorar". "O que se observa hoje é uma fotografia de um filme que pode ter um resultado diferente, mais positivo", comentou. Fluxo cambial Bier admitiu que há deterioração do mercado de câmbio, mas garantiu que "o fluxo está bom". Não quis, no entanto, revelar o volume de ingressso de recursos externos no País nos últimos dias, argumentando que se trata de um número de acompanhamento pelo Banco Central. " Nos momentos de maior estresse é importante não antecipar informações", disse. Ele ressaltou que o mercado de câmbio, como um mercado de ativos, não é movido apenas por fluxo. "O mercado de câmbio tem uma dinâmica que reflete qualquer tipo de incerteza nas suas oscilações", acrescentou Bier, ao comentar que o pessimismo do mercado é grande porque está descolado dos fundamentos da economia e das perspectivas futuras do País. O secretário disse que, como sempre ocorre, mesmo em condições de normalidade, o governo mantém conversações com investidores estrangeiros e domésticos. "É possível acalmar o mercado a partir das ações e do efeito das medidas que estão sendo adotadas pelo Banco Central", disse, ainda, ao se referir aos leilões de recompra de títulos públicos, ao processo de encurtamento do prazo de vencimento das LTFs e dos esclarecimentos prestados sobre a marcação a mercado das cotas dos fundos de investimento. Segundo ele, a grande maioria dos fundos virou com cota positiva, de ontem para hoje. "Com esta percepção se cristalizando os temores e pessimismo se dissolvem", disse. Bier chamou atenção para "situações positivas" que estão ocorrendo, como a aprovação da CPMF em primeiro turno e sua votação em segundo turno no dia 12 de junho, a discussão em torno da reforma tributária, as possibilidades de votação da emenda que permite a regulamentação do capitulo do sistema financeiro por meio de projeto de lei complementar (artigo 192 da Constituição) e o saldo comercial acumulado nos últimos 12 meses, de US$ 4,9 bilhões. Outros ingredientes que certamente melhorariam o cenário doméstico, segundo Bier, seriam as sinalizações por parte dos candidatos à presidência da República a respeito da forma como pretendem conduzir a política econômica. "Os governantes que almejam a presidência da República deveriam sinalizar de forma clara, consistente e crível as linhas de política econômica".

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