Blocos vizinhos têm 5 empresas


Áreas foram arrematadas em leilões de 2000 e 2001

Por Kelly Lima e Irany Tereza

Pelo menos cinco empresas já operam prospectando petróleo na Bacia de Santos, em blocos de exploração vizinhos ao de Tupi, no qual a Petrobrás descobriu, em parceria com a britânica BG e a portuguesa Petrogal, a megajazida com reservas avaliadas entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo. Shell, Repsol, Wintershall, Chevron e Amerada Hess arremataram áreas no local, pagando entre R$ 45 milhões e R$ 116 milhões em cada uma delas. Os blocos foram leiloados em 2000 e 2001, nas segunda e terceira rodadas realizadas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Se for comprovado que o óleo localizado em Tupi faz parte de um enorme reservatório embaixo da camada pré-sal, que pode se estender continuamente para os blocos vizinhos, o governo deve ter de promover a "unitização" das reservas. Trata-se de um cálculo que junta todas as participações da reserva contínua e depois separa a participação proporcional de cada empresa no volume encontrado. "Diante do tamanho imaginado para esse megarreservatório, a situação é inédita no mundo. Caberá ao governo traçar um novo tipo de modelo para administrar o negócio", disse o professor Edmar de Almeida, do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio. No mapa das concessões da Bacia de Santos, é muito nítida a proximidade dos 26 blocos retirados do leilão da ANP com o de Tupi, que inicialmente recebeu a denominação de BMS-11 (bloco marítimo de Santos, nº 11). Naquela região, a Petrobrás detém participação como operadora em oito dos dez blocos leiloados (incluindo Tupi), com exceção do BMS-7 e BMS-21, concedidos, respectivamente, às operadoras Wintershall e Amerada Hess. A estatal possui um bloco sozinha: o BMS-24. Depois da Petrobrás, as empresas com maior participação em blocos da região são justamente as parceiras da estatal em Tupi. A BG tem participação em mais dois blocos, exatamente ao lado de Tupi. Ambos deverão ter poços perfurados ainda este ano. A Petrogal vem em seguida, com participações em outros dois blocos. A decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) de retirar 41 blocos das bacias na costa do Espírito Santo a Santa Catarina custará R$ 5 milhões aos cofres da ANP. O leilão está marcado para os dias 27 e 28. A agência terá de ressarcir esse valor às 24 empresas que pagaram pela aquisição de dados das áreas excluídas.

Pelo menos cinco empresas já operam prospectando petróleo na Bacia de Santos, em blocos de exploração vizinhos ao de Tupi, no qual a Petrobrás descobriu, em parceria com a britânica BG e a portuguesa Petrogal, a megajazida com reservas avaliadas entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo. Shell, Repsol, Wintershall, Chevron e Amerada Hess arremataram áreas no local, pagando entre R$ 45 milhões e R$ 116 milhões em cada uma delas. Os blocos foram leiloados em 2000 e 2001, nas segunda e terceira rodadas realizadas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Se for comprovado que o óleo localizado em Tupi faz parte de um enorme reservatório embaixo da camada pré-sal, que pode se estender continuamente para os blocos vizinhos, o governo deve ter de promover a "unitização" das reservas. Trata-se de um cálculo que junta todas as participações da reserva contínua e depois separa a participação proporcional de cada empresa no volume encontrado. "Diante do tamanho imaginado para esse megarreservatório, a situação é inédita no mundo. Caberá ao governo traçar um novo tipo de modelo para administrar o negócio", disse o professor Edmar de Almeida, do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio. No mapa das concessões da Bacia de Santos, é muito nítida a proximidade dos 26 blocos retirados do leilão da ANP com o de Tupi, que inicialmente recebeu a denominação de BMS-11 (bloco marítimo de Santos, nº 11). Naquela região, a Petrobrás detém participação como operadora em oito dos dez blocos leiloados (incluindo Tupi), com exceção do BMS-7 e BMS-21, concedidos, respectivamente, às operadoras Wintershall e Amerada Hess. A estatal possui um bloco sozinha: o BMS-24. Depois da Petrobrás, as empresas com maior participação em blocos da região são justamente as parceiras da estatal em Tupi. A BG tem participação em mais dois blocos, exatamente ao lado de Tupi. Ambos deverão ter poços perfurados ainda este ano. A Petrogal vem em seguida, com participações em outros dois blocos. A decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) de retirar 41 blocos das bacias na costa do Espírito Santo a Santa Catarina custará R$ 5 milhões aos cofres da ANP. O leilão está marcado para os dias 27 e 28. A agência terá de ressarcir esse valor às 24 empresas que pagaram pela aquisição de dados das áreas excluídas.

Pelo menos cinco empresas já operam prospectando petróleo na Bacia de Santos, em blocos de exploração vizinhos ao de Tupi, no qual a Petrobrás descobriu, em parceria com a britânica BG e a portuguesa Petrogal, a megajazida com reservas avaliadas entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo. Shell, Repsol, Wintershall, Chevron e Amerada Hess arremataram áreas no local, pagando entre R$ 45 milhões e R$ 116 milhões em cada uma delas. Os blocos foram leiloados em 2000 e 2001, nas segunda e terceira rodadas realizadas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Se for comprovado que o óleo localizado em Tupi faz parte de um enorme reservatório embaixo da camada pré-sal, que pode se estender continuamente para os blocos vizinhos, o governo deve ter de promover a "unitização" das reservas. Trata-se de um cálculo que junta todas as participações da reserva contínua e depois separa a participação proporcional de cada empresa no volume encontrado. "Diante do tamanho imaginado para esse megarreservatório, a situação é inédita no mundo. Caberá ao governo traçar um novo tipo de modelo para administrar o negócio", disse o professor Edmar de Almeida, do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio. No mapa das concessões da Bacia de Santos, é muito nítida a proximidade dos 26 blocos retirados do leilão da ANP com o de Tupi, que inicialmente recebeu a denominação de BMS-11 (bloco marítimo de Santos, nº 11). Naquela região, a Petrobrás detém participação como operadora em oito dos dez blocos leiloados (incluindo Tupi), com exceção do BMS-7 e BMS-21, concedidos, respectivamente, às operadoras Wintershall e Amerada Hess. A estatal possui um bloco sozinha: o BMS-24. Depois da Petrobrás, as empresas com maior participação em blocos da região são justamente as parceiras da estatal em Tupi. A BG tem participação em mais dois blocos, exatamente ao lado de Tupi. Ambos deverão ter poços perfurados ainda este ano. A Petrogal vem em seguida, com participações em outros dois blocos. A decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) de retirar 41 blocos das bacias na costa do Espírito Santo a Santa Catarina custará R$ 5 milhões aos cofres da ANP. O leilão está marcado para os dias 27 e 28. A agência terá de ressarcir esse valor às 24 empresas que pagaram pela aquisição de dados das áreas excluídas.

Pelo menos cinco empresas já operam prospectando petróleo na Bacia de Santos, em blocos de exploração vizinhos ao de Tupi, no qual a Petrobrás descobriu, em parceria com a britânica BG e a portuguesa Petrogal, a megajazida com reservas avaliadas entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo. Shell, Repsol, Wintershall, Chevron e Amerada Hess arremataram áreas no local, pagando entre R$ 45 milhões e R$ 116 milhões em cada uma delas. Os blocos foram leiloados em 2000 e 2001, nas segunda e terceira rodadas realizadas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Se for comprovado que o óleo localizado em Tupi faz parte de um enorme reservatório embaixo da camada pré-sal, que pode se estender continuamente para os blocos vizinhos, o governo deve ter de promover a "unitização" das reservas. Trata-se de um cálculo que junta todas as participações da reserva contínua e depois separa a participação proporcional de cada empresa no volume encontrado. "Diante do tamanho imaginado para esse megarreservatório, a situação é inédita no mundo. Caberá ao governo traçar um novo tipo de modelo para administrar o negócio", disse o professor Edmar de Almeida, do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio. No mapa das concessões da Bacia de Santos, é muito nítida a proximidade dos 26 blocos retirados do leilão da ANP com o de Tupi, que inicialmente recebeu a denominação de BMS-11 (bloco marítimo de Santos, nº 11). Naquela região, a Petrobrás detém participação como operadora em oito dos dez blocos leiloados (incluindo Tupi), com exceção do BMS-7 e BMS-21, concedidos, respectivamente, às operadoras Wintershall e Amerada Hess. A estatal possui um bloco sozinha: o BMS-24. Depois da Petrobrás, as empresas com maior participação em blocos da região são justamente as parceiras da estatal em Tupi. A BG tem participação em mais dois blocos, exatamente ao lado de Tupi. Ambos deverão ter poços perfurados ainda este ano. A Petrogal vem em seguida, com participações em outros dois blocos. A decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) de retirar 41 blocos das bacias na costa do Espírito Santo a Santa Catarina custará R$ 5 milhões aos cofres da ANP. O leilão está marcado para os dias 27 e 28. A agência terá de ressarcir esse valor às 24 empresas que pagaram pela aquisição de dados das áreas excluídas.

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