BMFBovespa defende FGTS para compra de ações da Petrobrás


Presidente da entidade diz que também é favorável ao ingressos dos interessados em entrar agora no mercado

Por Célia Froufe e da Agência Estado

O diretor-presidente da BMFBovespa, Edemir Pinto, defendeu nesta terça-feira, 29, o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na compra de ações da Petrobrás, durante audiência na comissão especial da Câmara dos Deputados, que analisa o projeto de capitalização da estatal. Mais do que isso, ele disse ser favorável ao uso do FGTS não só aos trabalhadores que optaram por usar o fundo para adquirir ações no governo Fernando Henrique Cardoso, mas também aos que manifestarem interesse em entrar no mercado neste momento.

 

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Na avaliação de Pinto, um dos riscos para o mercado de capitais brasileiro com o processo da Petrobrás é o de não assegurar ao trabalhador, já acionista da estatal e que utilizou parte do saldo do FGTS, condições para o exercício de preferência. "Além disso, de não assegurar aos trabalhadores, não acionistas ainda, a possibilidade de participação no processo de capitalização da Petrobrás e dos resultados da exploração do pré-sal", considerou. Para isso, ele sugeriu que a participação do novo trabalhador poderia ficar limitada, por exemplo, a R$ 50 mil.

 

O diretor-presidente considerou ainda um terceiro risco, considerado por ele como o maior, para o mercado de capitais com a capitalização da Petrobrás: o de não aproveitar as oportunidades proporcionadas pelo porte e credibilidade do mercado de capitais brasileiro. "O mercado brasileiro enfrentou a crise de maneira exemplar, a regulamentação brasileira é referência internacional no pós-crise e o Brasil se destaca entre os maiores mercados de capital do mundo", citou Pinto.

O diretor-presidente da BMFBovespa, Edemir Pinto, defendeu nesta terça-feira, 29, o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na compra de ações da Petrobrás, durante audiência na comissão especial da Câmara dos Deputados, que analisa o projeto de capitalização da estatal. Mais do que isso, ele disse ser favorável ao uso do FGTS não só aos trabalhadores que optaram por usar o fundo para adquirir ações no governo Fernando Henrique Cardoso, mas também aos que manifestarem interesse em entrar no mercado neste momento.

 

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Na avaliação de Pinto, um dos riscos para o mercado de capitais brasileiro com o processo da Petrobrás é o de não assegurar ao trabalhador, já acionista da estatal e que utilizou parte do saldo do FGTS, condições para o exercício de preferência. "Além disso, de não assegurar aos trabalhadores, não acionistas ainda, a possibilidade de participação no processo de capitalização da Petrobrás e dos resultados da exploração do pré-sal", considerou. Para isso, ele sugeriu que a participação do novo trabalhador poderia ficar limitada, por exemplo, a R$ 50 mil.

 

O diretor-presidente considerou ainda um terceiro risco, considerado por ele como o maior, para o mercado de capitais com a capitalização da Petrobrás: o de não aproveitar as oportunidades proporcionadas pelo porte e credibilidade do mercado de capitais brasileiro. "O mercado brasileiro enfrentou a crise de maneira exemplar, a regulamentação brasileira é referência internacional no pós-crise e o Brasil se destaca entre os maiores mercados de capital do mundo", citou Pinto.

O diretor-presidente da BMFBovespa, Edemir Pinto, defendeu nesta terça-feira, 29, o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na compra de ações da Petrobrás, durante audiência na comissão especial da Câmara dos Deputados, que analisa o projeto de capitalização da estatal. Mais do que isso, ele disse ser favorável ao uso do FGTS não só aos trabalhadores que optaram por usar o fundo para adquirir ações no governo Fernando Henrique Cardoso, mas também aos que manifestarem interesse em entrar no mercado neste momento.

 

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Na avaliação de Pinto, um dos riscos para o mercado de capitais brasileiro com o processo da Petrobrás é o de não assegurar ao trabalhador, já acionista da estatal e que utilizou parte do saldo do FGTS, condições para o exercício de preferência. "Além disso, de não assegurar aos trabalhadores, não acionistas ainda, a possibilidade de participação no processo de capitalização da Petrobrás e dos resultados da exploração do pré-sal", considerou. Para isso, ele sugeriu que a participação do novo trabalhador poderia ficar limitada, por exemplo, a R$ 50 mil.

 

O diretor-presidente considerou ainda um terceiro risco, considerado por ele como o maior, para o mercado de capitais com a capitalização da Petrobrás: o de não aproveitar as oportunidades proporcionadas pelo porte e credibilidade do mercado de capitais brasileiro. "O mercado brasileiro enfrentou a crise de maneira exemplar, a regulamentação brasileira é referência internacional no pós-crise e o Brasil se destaca entre os maiores mercados de capital do mundo", citou Pinto.

O diretor-presidente da BMFBovespa, Edemir Pinto, defendeu nesta terça-feira, 29, o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na compra de ações da Petrobrás, durante audiência na comissão especial da Câmara dos Deputados, que analisa o projeto de capitalização da estatal. Mais do que isso, ele disse ser favorável ao uso do FGTS não só aos trabalhadores que optaram por usar o fundo para adquirir ações no governo Fernando Henrique Cardoso, mas também aos que manifestarem interesse em entrar no mercado neste momento.

 

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Na avaliação de Pinto, um dos riscos para o mercado de capitais brasileiro com o processo da Petrobrás é o de não assegurar ao trabalhador, já acionista da estatal e que utilizou parte do saldo do FGTS, condições para o exercício de preferência. "Além disso, de não assegurar aos trabalhadores, não acionistas ainda, a possibilidade de participação no processo de capitalização da Petrobrás e dos resultados da exploração do pré-sal", considerou. Para isso, ele sugeriu que a participação do novo trabalhador poderia ficar limitada, por exemplo, a R$ 50 mil.

 

O diretor-presidente considerou ainda um terceiro risco, considerado por ele como o maior, para o mercado de capitais com a capitalização da Petrobrás: o de não aproveitar as oportunidades proporcionadas pelo porte e credibilidade do mercado de capitais brasileiro. "O mercado brasileiro enfrentou a crise de maneira exemplar, a regulamentação brasileira é referência internacional no pós-crise e o Brasil se destaca entre os maiores mercados de capital do mundo", citou Pinto.

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