BNDES aprova R$ 114,5 mi para cogeração de energia


Por Alexandre Rodrigues

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou crédito de R$ 114,5 milhões para projeto de cogeração de energia elétrica a partir de biomassa (bagaço, palha e pontas) proveniente da cana-de-açúcar da Cogeração de Energia Elétrica Paraíso S.A., controlada da Rhodia Energy SAS, empresa do Grupo Solvey.Em nota, o banco informou que o financiamento corresponde a 77% do custo total da construção de uma usina de 70 MW de capacidade instalada, orçada em R$ 148,6 milhões. O empreendimento terá duas caldeiras de alta pressão e será erguido na cidade de Brotas, no interior paulista. Segundo o BNDES, os insumos (rejeitos de cana) para a produção de energia serão adquiridos da Usina Paraíso.A Cogeração Paraíso poderá vender ao mercado até 300.000 MWh/ano. A estimativa da Rhodia é de que o projeto esteja concluído em maio de 2012, informou o BNDES. Uma parcela do financiamento concedido pelo banco de fomento será empregado em projetos sociais na comunidade em torno do empreendimento.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou crédito de R$ 114,5 milhões para projeto de cogeração de energia elétrica a partir de biomassa (bagaço, palha e pontas) proveniente da cana-de-açúcar da Cogeração de Energia Elétrica Paraíso S.A., controlada da Rhodia Energy SAS, empresa do Grupo Solvey.Em nota, o banco informou que o financiamento corresponde a 77% do custo total da construção de uma usina de 70 MW de capacidade instalada, orçada em R$ 148,6 milhões. O empreendimento terá duas caldeiras de alta pressão e será erguido na cidade de Brotas, no interior paulista. Segundo o BNDES, os insumos (rejeitos de cana) para a produção de energia serão adquiridos da Usina Paraíso.A Cogeração Paraíso poderá vender ao mercado até 300.000 MWh/ano. A estimativa da Rhodia é de que o projeto esteja concluído em maio de 2012, informou o BNDES. Uma parcela do financiamento concedido pelo banco de fomento será empregado em projetos sociais na comunidade em torno do empreendimento.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou crédito de R$ 114,5 milhões para projeto de cogeração de energia elétrica a partir de biomassa (bagaço, palha e pontas) proveniente da cana-de-açúcar da Cogeração de Energia Elétrica Paraíso S.A., controlada da Rhodia Energy SAS, empresa do Grupo Solvey.Em nota, o banco informou que o financiamento corresponde a 77% do custo total da construção de uma usina de 70 MW de capacidade instalada, orçada em R$ 148,6 milhões. O empreendimento terá duas caldeiras de alta pressão e será erguido na cidade de Brotas, no interior paulista. Segundo o BNDES, os insumos (rejeitos de cana) para a produção de energia serão adquiridos da Usina Paraíso.A Cogeração Paraíso poderá vender ao mercado até 300.000 MWh/ano. A estimativa da Rhodia é de que o projeto esteja concluído em maio de 2012, informou o BNDES. Uma parcela do financiamento concedido pelo banco de fomento será empregado em projetos sociais na comunidade em torno do empreendimento.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou crédito de R$ 114,5 milhões para projeto de cogeração de energia elétrica a partir de biomassa (bagaço, palha e pontas) proveniente da cana-de-açúcar da Cogeração de Energia Elétrica Paraíso S.A., controlada da Rhodia Energy SAS, empresa do Grupo Solvey.Em nota, o banco informou que o financiamento corresponde a 77% do custo total da construção de uma usina de 70 MW de capacidade instalada, orçada em R$ 148,6 milhões. O empreendimento terá duas caldeiras de alta pressão e será erguido na cidade de Brotas, no interior paulista. Segundo o BNDES, os insumos (rejeitos de cana) para a produção de energia serão adquiridos da Usina Paraíso.A Cogeração Paraíso poderá vender ao mercado até 300.000 MWh/ano. A estimativa da Rhodia é de que o projeto esteja concluído em maio de 2012, informou o BNDES. Uma parcela do financiamento concedido pelo banco de fomento será empregado em projetos sociais na comunidade em torno do empreendimento.

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