BNDES defende mudança nos critérios do acordo com FMI


Por Agencia Estado

O presidente do BNDES, Carlos Lessa, defendeu nesta sexta-feira, em seminário sobre projeto de infra-estrutura para integração da América do Sul, que o FMI adote para a região os mesmos critérios de contabilidade de gastos que adota para a Europa. De acordo com Lessa, para a Europa os investimentos são considerados de formas diferentes que os gastos correntes, o que não ocorre para os países da América Latina. "Na Europa, se o governo gasta 100 com um a estrada que tem depreciação em dez anos, ele só conta 10% como gasto. E o investimento todo só vai ser contado em dez anos", afirmou. Lessa afirmou não ter conhecimento sobre se essa revisão de critérios está sendo negociada pelo governo brasileiro com o Fundo Monetário Internacional em uma possível renovação do acordo. Ele disse que o ministro interino de Desenvolvimento, Marcos Fortes de Almeida, que estava presente ao seminário, também é favorável à mudança e citou ainda que o ministro da Casa Civil, José Dirceu, também já afirmou que essa regra deve ser mudada. "O ministro da Fazenda está calado", afirmou. Ele disse que não sabe como é a contabilidade dos investimentos para outros continentes segundo as regras do FMI. "Mas provavelmente para a África é pior", afirmou.

O presidente do BNDES, Carlos Lessa, defendeu nesta sexta-feira, em seminário sobre projeto de infra-estrutura para integração da América do Sul, que o FMI adote para a região os mesmos critérios de contabilidade de gastos que adota para a Europa. De acordo com Lessa, para a Europa os investimentos são considerados de formas diferentes que os gastos correntes, o que não ocorre para os países da América Latina. "Na Europa, se o governo gasta 100 com um a estrada que tem depreciação em dez anos, ele só conta 10% como gasto. E o investimento todo só vai ser contado em dez anos", afirmou. Lessa afirmou não ter conhecimento sobre se essa revisão de critérios está sendo negociada pelo governo brasileiro com o Fundo Monetário Internacional em uma possível renovação do acordo. Ele disse que o ministro interino de Desenvolvimento, Marcos Fortes de Almeida, que estava presente ao seminário, também é favorável à mudança e citou ainda que o ministro da Casa Civil, José Dirceu, também já afirmou que essa regra deve ser mudada. "O ministro da Fazenda está calado", afirmou. Ele disse que não sabe como é a contabilidade dos investimentos para outros continentes segundo as regras do FMI. "Mas provavelmente para a África é pior", afirmou.

O presidente do BNDES, Carlos Lessa, defendeu nesta sexta-feira, em seminário sobre projeto de infra-estrutura para integração da América do Sul, que o FMI adote para a região os mesmos critérios de contabilidade de gastos que adota para a Europa. De acordo com Lessa, para a Europa os investimentos são considerados de formas diferentes que os gastos correntes, o que não ocorre para os países da América Latina. "Na Europa, se o governo gasta 100 com um a estrada que tem depreciação em dez anos, ele só conta 10% como gasto. E o investimento todo só vai ser contado em dez anos", afirmou. Lessa afirmou não ter conhecimento sobre se essa revisão de critérios está sendo negociada pelo governo brasileiro com o Fundo Monetário Internacional em uma possível renovação do acordo. Ele disse que o ministro interino de Desenvolvimento, Marcos Fortes de Almeida, que estava presente ao seminário, também é favorável à mudança e citou ainda que o ministro da Casa Civil, José Dirceu, também já afirmou que essa regra deve ser mudada. "O ministro da Fazenda está calado", afirmou. Ele disse que não sabe como é a contabilidade dos investimentos para outros continentes segundo as regras do FMI. "Mas provavelmente para a África é pior", afirmou.

O presidente do BNDES, Carlos Lessa, defendeu nesta sexta-feira, em seminário sobre projeto de infra-estrutura para integração da América do Sul, que o FMI adote para a região os mesmos critérios de contabilidade de gastos que adota para a Europa. De acordo com Lessa, para a Europa os investimentos são considerados de formas diferentes que os gastos correntes, o que não ocorre para os países da América Latina. "Na Europa, se o governo gasta 100 com um a estrada que tem depreciação em dez anos, ele só conta 10% como gasto. E o investimento todo só vai ser contado em dez anos", afirmou. Lessa afirmou não ter conhecimento sobre se essa revisão de critérios está sendo negociada pelo governo brasileiro com o Fundo Monetário Internacional em uma possível renovação do acordo. Ele disse que o ministro interino de Desenvolvimento, Marcos Fortes de Almeida, que estava presente ao seminário, também é favorável à mudança e citou ainda que o ministro da Casa Civil, José Dirceu, também já afirmou que essa regra deve ser mudada. "O ministro da Fazenda está calado", afirmou. Ele disse que não sabe como é a contabilidade dos investimentos para outros continentes segundo as regras do FMI. "Mas provavelmente para a África é pior", afirmou.

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