BNDES defende participação na Vale


Por Agencia Estado

O presidente do BNDES, Carlos Lessa, classificou nesta terça-feira de ?quase rotineira? a operação em que o banco desembolsou R$ 1,5 bilhão para comprar 8,5% do capital da Vale do Rio Doce e negou que o negócio tenha desagradado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. ?Tínhamos o direito preferencial de compra das ações e o exercemos?, disse. O ministro do Planejamento, Guido Mantega, garantiu que o governo não pretende reestatizar a Vale e disse que a compra de ações pelo bancos estatal é assunto ?superado?. Lessa admitiu que um dos alvos visados pela operação foi garantir o controle da Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), empresa em cujo capital a mineradora possui participação expressiva. ?Estamos interessadíssimos na CST?, afirmou Lessa. ?É uma companhia muito importante.? Segundo ele, ?todo país soberano procura manter empresas que são decisivas e é importante manter a integridade da Vale.?

O presidente do BNDES, Carlos Lessa, classificou nesta terça-feira de ?quase rotineira? a operação em que o banco desembolsou R$ 1,5 bilhão para comprar 8,5% do capital da Vale do Rio Doce e negou que o negócio tenha desagradado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. ?Tínhamos o direito preferencial de compra das ações e o exercemos?, disse. O ministro do Planejamento, Guido Mantega, garantiu que o governo não pretende reestatizar a Vale e disse que a compra de ações pelo bancos estatal é assunto ?superado?. Lessa admitiu que um dos alvos visados pela operação foi garantir o controle da Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), empresa em cujo capital a mineradora possui participação expressiva. ?Estamos interessadíssimos na CST?, afirmou Lessa. ?É uma companhia muito importante.? Segundo ele, ?todo país soberano procura manter empresas que são decisivas e é importante manter a integridade da Vale.?

O presidente do BNDES, Carlos Lessa, classificou nesta terça-feira de ?quase rotineira? a operação em que o banco desembolsou R$ 1,5 bilhão para comprar 8,5% do capital da Vale do Rio Doce e negou que o negócio tenha desagradado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. ?Tínhamos o direito preferencial de compra das ações e o exercemos?, disse. O ministro do Planejamento, Guido Mantega, garantiu que o governo não pretende reestatizar a Vale e disse que a compra de ações pelo bancos estatal é assunto ?superado?. Lessa admitiu que um dos alvos visados pela operação foi garantir o controle da Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), empresa em cujo capital a mineradora possui participação expressiva. ?Estamos interessadíssimos na CST?, afirmou Lessa. ?É uma companhia muito importante.? Segundo ele, ?todo país soberano procura manter empresas que são decisivas e é importante manter a integridade da Vale.?

O presidente do BNDES, Carlos Lessa, classificou nesta terça-feira de ?quase rotineira? a operação em que o banco desembolsou R$ 1,5 bilhão para comprar 8,5% do capital da Vale do Rio Doce e negou que o negócio tenha desagradado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. ?Tínhamos o direito preferencial de compra das ações e o exercemos?, disse. O ministro do Planejamento, Guido Mantega, garantiu que o governo não pretende reestatizar a Vale e disse que a compra de ações pelo bancos estatal é assunto ?superado?. Lessa admitiu que um dos alvos visados pela operação foi garantir o controle da Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), empresa em cujo capital a mineradora possui participação expressiva. ?Estamos interessadíssimos na CST?, afirmou Lessa. ?É uma companhia muito importante.? Segundo ele, ?todo país soberano procura manter empresas que são decisivas e é importante manter a integridade da Vale.?

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