Bolívia diz que consórcio peruano-alemão aceita nacionalização


O consórcio peruano-alemão proprietário da Companhia Logística de Hidrocarbonetos Boliviana (CLHB) aceitou a nacionalização de 51% da empresa

Por Agencia Estado

O consórcio peruano-alemão proprietário da Companhia Logística de Hidrocarbonetos Boliviana (CLHB) aceitou a nacionalização de 51% da empresa, à qual será paga a devida indenização, disse neste domingo uma fonte oficial da Bolívia. O presidente da estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Jorge Alvarado, disse à EFE que a CLHB foi a primeira empresa a apresentar uma proposta para se associar como efeito da nacionalização de hidrocarbonetos decretada em 1.º de maio. A medida do presidente boliviano, Evo Morales, gerou uma advertência de seu colega peruano, Alejandro Toledo, de que o Governo de Lima defenderia o investimento da empresa Graña y Montero, proprietária da CLHB junto à alemã Oil Tanking GmbH. Alvarado sustentou neste domingo que o líder peruano "está mal informado" porque a companhia peruano-alemã, imediatamente após a nacionalização, enviou ao Governo boliviano uma proposta para concretizar uma sociedade com a YPFB. "Ao entender a situação, (a CLHB) foi a primeira a apresentar sua proposta de constituição desta sociedade", em que aceita "uma distribuição societária na qual a YPFB tem 51%", garantiu o Executivo. Empresa peruano-alemã opera em todo país A alemã Oil Tanking GmbH e a peruana Graña y Montero operam em todo o país as instalações de armazenagem de combustíveis e alguns dutos múltiplos da estatal YPFB desde julho de 2000. Na época, pagaram ao Governo do ex-presidente Hugo Banzer US$ 12 milhões pela unidade. O presidente da YPFB afirmou que a posição da CLHB é a mais adequada. A companhia petrolífera estatal boliviana passará a ser seu único cliente já que, com a nacionalização, recuperou o monopólio da comercialização de hidrocarbonetos no país. "O melhor para a CLHB é se associar conosco. Caso contrário, poderia ser ameaçada de falência", disse. Isso poderia acontecer se a YPFB decidisse não contratar seus serviços para a distribuição dos combustíveis aos postos de gasolina do país. "Para eles, o melhor é se associar para que tenham o cliente seguro, ainda que com 49%. Acho que entenderam e o presidente do Peru deveria saber isso", acrescentou Alvarado, que recomendou a Toledo obter "mais informação" sobre o caso. Ele explicou que a carta enviada pela empresa peruano-alemã está em fase de avaliação e antecipou que as negociações começarão em breve com a avaliação do valor do patrimônio. Com o relatório, acrescentou, será determinada a indenização que será dada à companhia, "como sempre dissemos que se faria". De acordo com Alvarado, a YPFB também estuda a possibilidade de pagar por 51% das ações com produto ou com a própria rentabilidade da empresa, que seria "bastante elevada". O presidente da estatal boliviana afirmou que, após duas semanas de conversas, todas as companhias que operam no setor de hidrocarbonetos manifestaram sua decisão de continuar trabalhando no país.

O consórcio peruano-alemão proprietário da Companhia Logística de Hidrocarbonetos Boliviana (CLHB) aceitou a nacionalização de 51% da empresa, à qual será paga a devida indenização, disse neste domingo uma fonte oficial da Bolívia. O presidente da estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Jorge Alvarado, disse à EFE que a CLHB foi a primeira empresa a apresentar uma proposta para se associar como efeito da nacionalização de hidrocarbonetos decretada em 1.º de maio. A medida do presidente boliviano, Evo Morales, gerou uma advertência de seu colega peruano, Alejandro Toledo, de que o Governo de Lima defenderia o investimento da empresa Graña y Montero, proprietária da CLHB junto à alemã Oil Tanking GmbH. Alvarado sustentou neste domingo que o líder peruano "está mal informado" porque a companhia peruano-alemã, imediatamente após a nacionalização, enviou ao Governo boliviano uma proposta para concretizar uma sociedade com a YPFB. "Ao entender a situação, (a CLHB) foi a primeira a apresentar sua proposta de constituição desta sociedade", em que aceita "uma distribuição societária na qual a YPFB tem 51%", garantiu o Executivo. Empresa peruano-alemã opera em todo país A alemã Oil Tanking GmbH e a peruana Graña y Montero operam em todo o país as instalações de armazenagem de combustíveis e alguns dutos múltiplos da estatal YPFB desde julho de 2000. Na época, pagaram ao Governo do ex-presidente Hugo Banzer US$ 12 milhões pela unidade. O presidente da YPFB afirmou que a posição da CLHB é a mais adequada. A companhia petrolífera estatal boliviana passará a ser seu único cliente já que, com a nacionalização, recuperou o monopólio da comercialização de hidrocarbonetos no país. "O melhor para a CLHB é se associar conosco. Caso contrário, poderia ser ameaçada de falência", disse. Isso poderia acontecer se a YPFB decidisse não contratar seus serviços para a distribuição dos combustíveis aos postos de gasolina do país. "Para eles, o melhor é se associar para que tenham o cliente seguro, ainda que com 49%. Acho que entenderam e o presidente do Peru deveria saber isso", acrescentou Alvarado, que recomendou a Toledo obter "mais informação" sobre o caso. Ele explicou que a carta enviada pela empresa peruano-alemã está em fase de avaliação e antecipou que as negociações começarão em breve com a avaliação do valor do patrimônio. Com o relatório, acrescentou, será determinada a indenização que será dada à companhia, "como sempre dissemos que se faria". De acordo com Alvarado, a YPFB também estuda a possibilidade de pagar por 51% das ações com produto ou com a própria rentabilidade da empresa, que seria "bastante elevada". O presidente da estatal boliviana afirmou que, após duas semanas de conversas, todas as companhias que operam no setor de hidrocarbonetos manifestaram sua decisão de continuar trabalhando no país.

O consórcio peruano-alemão proprietário da Companhia Logística de Hidrocarbonetos Boliviana (CLHB) aceitou a nacionalização de 51% da empresa, à qual será paga a devida indenização, disse neste domingo uma fonte oficial da Bolívia. O presidente da estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Jorge Alvarado, disse à EFE que a CLHB foi a primeira empresa a apresentar uma proposta para se associar como efeito da nacionalização de hidrocarbonetos decretada em 1.º de maio. A medida do presidente boliviano, Evo Morales, gerou uma advertência de seu colega peruano, Alejandro Toledo, de que o Governo de Lima defenderia o investimento da empresa Graña y Montero, proprietária da CLHB junto à alemã Oil Tanking GmbH. Alvarado sustentou neste domingo que o líder peruano "está mal informado" porque a companhia peruano-alemã, imediatamente após a nacionalização, enviou ao Governo boliviano uma proposta para concretizar uma sociedade com a YPFB. "Ao entender a situação, (a CLHB) foi a primeira a apresentar sua proposta de constituição desta sociedade", em que aceita "uma distribuição societária na qual a YPFB tem 51%", garantiu o Executivo. Empresa peruano-alemã opera em todo país A alemã Oil Tanking GmbH e a peruana Graña y Montero operam em todo o país as instalações de armazenagem de combustíveis e alguns dutos múltiplos da estatal YPFB desde julho de 2000. Na época, pagaram ao Governo do ex-presidente Hugo Banzer US$ 12 milhões pela unidade. O presidente da YPFB afirmou que a posição da CLHB é a mais adequada. A companhia petrolífera estatal boliviana passará a ser seu único cliente já que, com a nacionalização, recuperou o monopólio da comercialização de hidrocarbonetos no país. "O melhor para a CLHB é se associar conosco. Caso contrário, poderia ser ameaçada de falência", disse. Isso poderia acontecer se a YPFB decidisse não contratar seus serviços para a distribuição dos combustíveis aos postos de gasolina do país. "Para eles, o melhor é se associar para que tenham o cliente seguro, ainda que com 49%. Acho que entenderam e o presidente do Peru deveria saber isso", acrescentou Alvarado, que recomendou a Toledo obter "mais informação" sobre o caso. Ele explicou que a carta enviada pela empresa peruano-alemã está em fase de avaliação e antecipou que as negociações começarão em breve com a avaliação do valor do patrimônio. Com o relatório, acrescentou, será determinada a indenização que será dada à companhia, "como sempre dissemos que se faria". De acordo com Alvarado, a YPFB também estuda a possibilidade de pagar por 51% das ações com produto ou com a própria rentabilidade da empresa, que seria "bastante elevada". O presidente da estatal boliviana afirmou que, após duas semanas de conversas, todas as companhias que operam no setor de hidrocarbonetos manifestaram sua decisão de continuar trabalhando no país.

O consórcio peruano-alemão proprietário da Companhia Logística de Hidrocarbonetos Boliviana (CLHB) aceitou a nacionalização de 51% da empresa, à qual será paga a devida indenização, disse neste domingo uma fonte oficial da Bolívia. O presidente da estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Jorge Alvarado, disse à EFE que a CLHB foi a primeira empresa a apresentar uma proposta para se associar como efeito da nacionalização de hidrocarbonetos decretada em 1.º de maio. A medida do presidente boliviano, Evo Morales, gerou uma advertência de seu colega peruano, Alejandro Toledo, de que o Governo de Lima defenderia o investimento da empresa Graña y Montero, proprietária da CLHB junto à alemã Oil Tanking GmbH. Alvarado sustentou neste domingo que o líder peruano "está mal informado" porque a companhia peruano-alemã, imediatamente após a nacionalização, enviou ao Governo boliviano uma proposta para concretizar uma sociedade com a YPFB. "Ao entender a situação, (a CLHB) foi a primeira a apresentar sua proposta de constituição desta sociedade", em que aceita "uma distribuição societária na qual a YPFB tem 51%", garantiu o Executivo. Empresa peruano-alemã opera em todo país A alemã Oil Tanking GmbH e a peruana Graña y Montero operam em todo o país as instalações de armazenagem de combustíveis e alguns dutos múltiplos da estatal YPFB desde julho de 2000. Na época, pagaram ao Governo do ex-presidente Hugo Banzer US$ 12 milhões pela unidade. O presidente da YPFB afirmou que a posição da CLHB é a mais adequada. A companhia petrolífera estatal boliviana passará a ser seu único cliente já que, com a nacionalização, recuperou o monopólio da comercialização de hidrocarbonetos no país. "O melhor para a CLHB é se associar conosco. Caso contrário, poderia ser ameaçada de falência", disse. Isso poderia acontecer se a YPFB decidisse não contratar seus serviços para a distribuição dos combustíveis aos postos de gasolina do país. "Para eles, o melhor é se associar para que tenham o cliente seguro, ainda que com 49%. Acho que entenderam e o presidente do Peru deveria saber isso", acrescentou Alvarado, que recomendou a Toledo obter "mais informação" sobre o caso. Ele explicou que a carta enviada pela empresa peruano-alemã está em fase de avaliação e antecipou que as negociações começarão em breve com a avaliação do valor do patrimônio. Com o relatório, acrescentou, será determinada a indenização que será dada à companhia, "como sempre dissemos que se faria". De acordo com Alvarado, a YPFB também estuda a possibilidade de pagar por 51% das ações com produto ou com a própria rentabilidade da empresa, que seria "bastante elevada". O presidente da estatal boliviana afirmou que, após duas semanas de conversas, todas as companhias que operam no setor de hidrocarbonetos manifestaram sua decisão de continuar trabalhando no país.

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