Bolívia pode contratar empresa para certificar jazidas


Medida começou a ser estudada após relatório sobre a situação das reservas

Por Agencia Estado

O Ministério de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia e a estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), avaliam a possibilidade de contratar uma empresa internacional e independente para certificar as verdadeiras e atuais reservas de gás natural do país. Segundo o jornal El País, de La Paz, a medida começou a ser estudada após a divulgação de um relatório de técnicos do Ministério de Hidrocarbonetos, na semana passada, sobre a situação das reservas provadas de gás natural que o país possui e pelas quais foram assinados os contratos de exportação da matéria prima. De acordo com as declarações do ministro Carlos Villegas, as reservas de gás encontram-se em 48,7 trilhões de pés cúbicos (TCF), contrariando o relatório que havia rebaixado o volume do campo de San Alberto e Itaú, considerado o maior do país. "O que preferimos é ratificar as reservas de janeiro de 2005 (...). Isso está plenamente certificado", afirmou Villegas ao informar sobre o estado das reservas que correspondem ao último certificado realizado pela a empresa norte-americana De Golyer & MacNaughton e que, em rigor, correspondem ao ano 2004, porque as de 2005 foram rejeitadas pelo ex-presidente da YPFB, Jorge Alvarado Rivas. Em maio deste ano, YPFB cancelou o contrato com a De Golyer & McNaughtoun, porque a empresa baixou as reservas em 10 trilhões de pés cúbicos, de 48,7 trilhões para 38,6 trilhões. Na ocasião, Alvarado argumentou que a certificadora mudou unilateralmente os parâmetros de medição, tomando como base os da Argentina, quando Bolívia já possui seus próprios parâmetros.

O Ministério de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia e a estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), avaliam a possibilidade de contratar uma empresa internacional e independente para certificar as verdadeiras e atuais reservas de gás natural do país. Segundo o jornal El País, de La Paz, a medida começou a ser estudada após a divulgação de um relatório de técnicos do Ministério de Hidrocarbonetos, na semana passada, sobre a situação das reservas provadas de gás natural que o país possui e pelas quais foram assinados os contratos de exportação da matéria prima. De acordo com as declarações do ministro Carlos Villegas, as reservas de gás encontram-se em 48,7 trilhões de pés cúbicos (TCF), contrariando o relatório que havia rebaixado o volume do campo de San Alberto e Itaú, considerado o maior do país. "O que preferimos é ratificar as reservas de janeiro de 2005 (...). Isso está plenamente certificado", afirmou Villegas ao informar sobre o estado das reservas que correspondem ao último certificado realizado pela a empresa norte-americana De Golyer & MacNaughton e que, em rigor, correspondem ao ano 2004, porque as de 2005 foram rejeitadas pelo ex-presidente da YPFB, Jorge Alvarado Rivas. Em maio deste ano, YPFB cancelou o contrato com a De Golyer & McNaughtoun, porque a empresa baixou as reservas em 10 trilhões de pés cúbicos, de 48,7 trilhões para 38,6 trilhões. Na ocasião, Alvarado argumentou que a certificadora mudou unilateralmente os parâmetros de medição, tomando como base os da Argentina, quando Bolívia já possui seus próprios parâmetros.

O Ministério de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia e a estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), avaliam a possibilidade de contratar uma empresa internacional e independente para certificar as verdadeiras e atuais reservas de gás natural do país. Segundo o jornal El País, de La Paz, a medida começou a ser estudada após a divulgação de um relatório de técnicos do Ministério de Hidrocarbonetos, na semana passada, sobre a situação das reservas provadas de gás natural que o país possui e pelas quais foram assinados os contratos de exportação da matéria prima. De acordo com as declarações do ministro Carlos Villegas, as reservas de gás encontram-se em 48,7 trilhões de pés cúbicos (TCF), contrariando o relatório que havia rebaixado o volume do campo de San Alberto e Itaú, considerado o maior do país. "O que preferimos é ratificar as reservas de janeiro de 2005 (...). Isso está plenamente certificado", afirmou Villegas ao informar sobre o estado das reservas que correspondem ao último certificado realizado pela a empresa norte-americana De Golyer & MacNaughton e que, em rigor, correspondem ao ano 2004, porque as de 2005 foram rejeitadas pelo ex-presidente da YPFB, Jorge Alvarado Rivas. Em maio deste ano, YPFB cancelou o contrato com a De Golyer & McNaughtoun, porque a empresa baixou as reservas em 10 trilhões de pés cúbicos, de 48,7 trilhões para 38,6 trilhões. Na ocasião, Alvarado argumentou que a certificadora mudou unilateralmente os parâmetros de medição, tomando como base os da Argentina, quando Bolívia já possui seus próprios parâmetros.

O Ministério de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia e a estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), avaliam a possibilidade de contratar uma empresa internacional e independente para certificar as verdadeiras e atuais reservas de gás natural do país. Segundo o jornal El País, de La Paz, a medida começou a ser estudada após a divulgação de um relatório de técnicos do Ministério de Hidrocarbonetos, na semana passada, sobre a situação das reservas provadas de gás natural que o país possui e pelas quais foram assinados os contratos de exportação da matéria prima. De acordo com as declarações do ministro Carlos Villegas, as reservas de gás encontram-se em 48,7 trilhões de pés cúbicos (TCF), contrariando o relatório que havia rebaixado o volume do campo de San Alberto e Itaú, considerado o maior do país. "O que preferimos é ratificar as reservas de janeiro de 2005 (...). Isso está plenamente certificado", afirmou Villegas ao informar sobre o estado das reservas que correspondem ao último certificado realizado pela a empresa norte-americana De Golyer & MacNaughton e que, em rigor, correspondem ao ano 2004, porque as de 2005 foram rejeitadas pelo ex-presidente da YPFB, Jorge Alvarado Rivas. Em maio deste ano, YPFB cancelou o contrato com a De Golyer & McNaughtoun, porque a empresa baixou as reservas em 10 trilhões de pés cúbicos, de 48,7 trilhões para 38,6 trilhões. Na ocasião, Alvarado argumentou que a certificadora mudou unilateralmente os parâmetros de medição, tomando como base os da Argentina, quando Bolívia já possui seus próprios parâmetros.

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