Bolsa cai mais de 2% na semana com temores de crise política


Dólar também recuou 0,41% ao longo da semana; investidores permanecem cautelosos com o desfecho do julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE

Por Redação
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O Ibovespa fechou em alta nesta sexta-feira, 2, após duas quedas seguidas, com as ações da Cemig liderando as altas após anunciar plano de desinvestimento. No entanto, as preocupações com o cenário político seguiram no radar e limitaram o movimento de recuperação.

O principal índice da Bolsa subiu 0,36%, a 62.510 pontos, após trocar de sinal algumas vezes ao longo da sessão. No melhor momento do dia, o índice subiu 0,78% e recuou 0,2% na mínima. Na semana, acumulou queda de 2,46% com temores do mercado de um aprofundamento da crise política. O volume financeiro somou R$ 6,69 bilhões.

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Cenário político segue pressionando negócios no mercado financeiro Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Depois de operar em baixa em grande parte da sessão, o dólar inverteu a trajetória e permaneceu em alta até o fechamento, no nível de 3,25 reais, com a cena política levando os investidores a optar pela cautela diante do final de semana.O dólar avançou 0,24%, a R$ 3,2546 na venda. No acumulado da semana, a moeda americana teve uma oscilação negativa de 0,41%.

Na sessão de hoje, os investidores estavam cautelosos com o desfecho do julgamento da chapa Dilma Rousseff-Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na próxima semana.

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Além disso, repercutiu a notícia de que procurador-geral da República pediu novamente na quinta-feira, 1, a prisão de Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor especial do presidente Michel Temer, no âmbito do inquérito em que ambos são investigados por suspeitas de corrupção, obstrução da Justiça e organização criminosa.

"Ele pode fazer uma delação premiada, pode ficar difícil a situação do presidente Michel Temer. Para o mercado, a percepção é de que o tempo vai passando e fica cada vez mais longe a aprovação das reformas", avaliou o sócio da assessoria de investimentos Criteria Vitor Miziara.

Para Pablo Spyer, diretor da Mirae Asset, a uma hora do término da sessão de negócios, os investidores enxergaram oportunidades de compras, principalmente em ações que estão bem abaixo de seus preços-alvos, que não apenas as blue chips. "Foi uma semana na qual o Ibovespa buscou os 63 mil pontos, mas, após o evento JBS, há um suporte forte nesses níveis que estamos vendo agora", disse.

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Desde segunda-feira, 30 de maio, dia de feriado em países como Estados Unidos e da Europa, o volume financeiro da Bolsa veio baixo, ressalta Luiz Mariano de Rosa, sócio da Improve Investimentos. "Nós aqui achávamos que seria só na segunda, mas o que ocorreu foi uma semana com os investidores ressabiados, fazendo negócios apenas na oportunidade. O mercado não está feliz em relação à situação do presidente Michel Temer, mas se acomodou", afirmou. Ele compara o giro semanal com o do mês passado, que ficou bem próximo de dois dígitos (R$ 9,5 bilhões). /COM REUTERS

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O Ibovespa fechou em alta nesta sexta-feira, 2, após duas quedas seguidas, com as ações da Cemig liderando as altas após anunciar plano de desinvestimento. No entanto, as preocupações com o cenário político seguiram no radar e limitaram o movimento de recuperação.

O principal índice da Bolsa subiu 0,36%, a 62.510 pontos, após trocar de sinal algumas vezes ao longo da sessão. No melhor momento do dia, o índice subiu 0,78% e recuou 0,2% na mínima. Na semana, acumulou queda de 2,46% com temores do mercado de um aprofundamento da crise política. O volume financeiro somou R$ 6,69 bilhões.

Cenário político segue pressionando negócios no mercado financeiro Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Depois de operar em baixa em grande parte da sessão, o dólar inverteu a trajetória e permaneceu em alta até o fechamento, no nível de 3,25 reais, com a cena política levando os investidores a optar pela cautela diante do final de semana.O dólar avançou 0,24%, a R$ 3,2546 na venda. No acumulado da semana, a moeda americana teve uma oscilação negativa de 0,41%.

Na sessão de hoje, os investidores estavam cautelosos com o desfecho do julgamento da chapa Dilma Rousseff-Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na próxima semana.

Além disso, repercutiu a notícia de que procurador-geral da República pediu novamente na quinta-feira, 1, a prisão de Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor especial do presidente Michel Temer, no âmbito do inquérito em que ambos são investigados por suspeitas de corrupção, obstrução da Justiça e organização criminosa.

"Ele pode fazer uma delação premiada, pode ficar difícil a situação do presidente Michel Temer. Para o mercado, a percepção é de que o tempo vai passando e fica cada vez mais longe a aprovação das reformas", avaliou o sócio da assessoria de investimentos Criteria Vitor Miziara.

Para Pablo Spyer, diretor da Mirae Asset, a uma hora do término da sessão de negócios, os investidores enxergaram oportunidades de compras, principalmente em ações que estão bem abaixo de seus preços-alvos, que não apenas as blue chips. "Foi uma semana na qual o Ibovespa buscou os 63 mil pontos, mas, após o evento JBS, há um suporte forte nesses níveis que estamos vendo agora", disse.

Desde segunda-feira, 30 de maio, dia de feriado em países como Estados Unidos e da Europa, o volume financeiro da Bolsa veio baixo, ressalta Luiz Mariano de Rosa, sócio da Improve Investimentos. "Nós aqui achávamos que seria só na segunda, mas o que ocorreu foi uma semana com os investidores ressabiados, fazendo negócios apenas na oportunidade. O mercado não está feliz em relação à situação do presidente Michel Temer, mas se acomodou", afirmou. Ele compara o giro semanal com o do mês passado, que ficou bem próximo de dois dígitos (R$ 9,5 bilhões). /COM REUTERS

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O principal índice da Bolsa subiu 0,36%, a 62.510 pontos, após trocar de sinal algumas vezes ao longo da sessão. No melhor momento do dia, o índice subiu 0,78% e recuou 0,2% na mínima. Na semana, acumulou queda de 2,46% com temores do mercado de um aprofundamento da crise política. O volume financeiro somou R$ 6,69 bilhões.

Cenário político segue pressionando negócios no mercado financeiro Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Depois de operar em baixa em grande parte da sessão, o dólar inverteu a trajetória e permaneceu em alta até o fechamento, no nível de 3,25 reais, com a cena política levando os investidores a optar pela cautela diante do final de semana.O dólar avançou 0,24%, a R$ 3,2546 na venda. No acumulado da semana, a moeda americana teve uma oscilação negativa de 0,41%.

Na sessão de hoje, os investidores estavam cautelosos com o desfecho do julgamento da chapa Dilma Rousseff-Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na próxima semana.

Além disso, repercutiu a notícia de que procurador-geral da República pediu novamente na quinta-feira, 1, a prisão de Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor especial do presidente Michel Temer, no âmbito do inquérito em que ambos são investigados por suspeitas de corrupção, obstrução da Justiça e organização criminosa.

"Ele pode fazer uma delação premiada, pode ficar difícil a situação do presidente Michel Temer. Para o mercado, a percepção é de que o tempo vai passando e fica cada vez mais longe a aprovação das reformas", avaliou o sócio da assessoria de investimentos Criteria Vitor Miziara.

Para Pablo Spyer, diretor da Mirae Asset, a uma hora do término da sessão de negócios, os investidores enxergaram oportunidades de compras, principalmente em ações que estão bem abaixo de seus preços-alvos, que não apenas as blue chips. "Foi uma semana na qual o Ibovespa buscou os 63 mil pontos, mas, após o evento JBS, há um suporte forte nesses níveis que estamos vendo agora", disse.

Desde segunda-feira, 30 de maio, dia de feriado em países como Estados Unidos e da Europa, o volume financeiro da Bolsa veio baixo, ressalta Luiz Mariano de Rosa, sócio da Improve Investimentos. "Nós aqui achávamos que seria só na segunda, mas o que ocorreu foi uma semana com os investidores ressabiados, fazendo negócios apenas na oportunidade. O mercado não está feliz em relação à situação do presidente Michel Temer, mas se acomodou", afirmou. Ele compara o giro semanal com o do mês passado, que ficou bem próximo de dois dígitos (R$ 9,5 bilhões). /COM REUTERS

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O Ibovespa fechou em alta nesta sexta-feira, 2, após duas quedas seguidas, com as ações da Cemig liderando as altas após anunciar plano de desinvestimento. No entanto, as preocupações com o cenário político seguiram no radar e limitaram o movimento de recuperação.

O principal índice da Bolsa subiu 0,36%, a 62.510 pontos, após trocar de sinal algumas vezes ao longo da sessão. No melhor momento do dia, o índice subiu 0,78% e recuou 0,2% na mínima. Na semana, acumulou queda de 2,46% com temores do mercado de um aprofundamento da crise política. O volume financeiro somou R$ 6,69 bilhões.

Cenário político segue pressionando negócios no mercado financeiro Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Depois de operar em baixa em grande parte da sessão, o dólar inverteu a trajetória e permaneceu em alta até o fechamento, no nível de 3,25 reais, com a cena política levando os investidores a optar pela cautela diante do final de semana.O dólar avançou 0,24%, a R$ 3,2546 na venda. No acumulado da semana, a moeda americana teve uma oscilação negativa de 0,41%.

Na sessão de hoje, os investidores estavam cautelosos com o desfecho do julgamento da chapa Dilma Rousseff-Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na próxima semana.

Além disso, repercutiu a notícia de que procurador-geral da República pediu novamente na quinta-feira, 1, a prisão de Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor especial do presidente Michel Temer, no âmbito do inquérito em que ambos são investigados por suspeitas de corrupção, obstrução da Justiça e organização criminosa.

"Ele pode fazer uma delação premiada, pode ficar difícil a situação do presidente Michel Temer. Para o mercado, a percepção é de que o tempo vai passando e fica cada vez mais longe a aprovação das reformas", avaliou o sócio da assessoria de investimentos Criteria Vitor Miziara.

Para Pablo Spyer, diretor da Mirae Asset, a uma hora do término da sessão de negócios, os investidores enxergaram oportunidades de compras, principalmente em ações que estão bem abaixo de seus preços-alvos, que não apenas as blue chips. "Foi uma semana na qual o Ibovespa buscou os 63 mil pontos, mas, após o evento JBS, há um suporte forte nesses níveis que estamos vendo agora", disse.

Desde segunda-feira, 30 de maio, dia de feriado em países como Estados Unidos e da Europa, o volume financeiro da Bolsa veio baixo, ressalta Luiz Mariano de Rosa, sócio da Improve Investimentos. "Nós aqui achávamos que seria só na segunda, mas o que ocorreu foi uma semana com os investidores ressabiados, fazendo negócios apenas na oportunidade. O mercado não está feliz em relação à situação do presidente Michel Temer, mas se acomodou", afirmou. Ele compara o giro semanal com o do mês passado, que ficou bem próximo de dois dígitos (R$ 9,5 bilhões). /COM REUTERS

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