Bolsa de Nova York volta a subir e ajuda Ásia e Europa a fechar em alta


Após tombo no começo da semana, motivado pela alta inesperada da inflação dos EUA, índices americanos voltaram a subir mais de 2% nesta sexta

Por Redação
Atualização:

Os principais índices do exterior fecharam em alta nesta sexta-feira, 14, na esteira da recuperação do mercado de Wall Street no dia anterior, após o tombo da última quarta-feira, quando os Estados Unidos anunciaram uma alta recorde da inflação. Hoje, o mercado de Nova York voltou a encerrar com ganhos de até 2%.

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Os dados mistos reforçam a importância do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), em manter a sua política pró-estímulos inalterada, apesar do avanço considerável da inflação americana. Hoje, dirigentes da entidade reforçaram que o quadro atual não inspira mudanças na postura do Fed.

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Alta das ações da Petrobrás, em dia de forte ganho do petróleo também no exterior, ajudou a Bolsa brasileira. Foto: Spencer Platt/AFP

Também hoje, o Banco Central Europeu (BCE) sinalizou hoje que um "amplo apoio monetário" ainda segue necessário para apoiar a recuperação econômica da Europa e ancorar a inflação da zona do euro na meta de 2%. Repercutindo o documento, o banco ING disse que o BCE não deu pistas para o futuro, enquanto a Capital Economics avaliou que a alta nos juros dos títulos públicos europeus impõe desafios à entidade.

Bolsas de Nova York

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Os índices americanos tiveram mais uma sessão de ganhos, conseguindo reverter as perdas do começo da semana. Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq subiram 1,06%, 1,49% e 2,32% cada. Diante dos dados mistos para a economia dos EUA, os rendimentos dos títulos públicos americanos voltaram a cair. Os papéis com vencimentos para dez e trinta anos recuaram 1,6% e 2,3% cada. Esses ativos são os mais beneficiados pela retomada da economia e pelo fim das medidas de estímulo, como os juros baixos.

Bolsas da Europa

No continente europeu, o índice Stoxx 600, que concentra as principais empresas da região, encerrou em alta de 1,05%, enquanto a Bolsa de Londres teve ganho de 1,15%, Paris subiu 1,54% e Frankfurt avançou 1,43%. Milão, Madri e Lisboa tiveram ganhos de 1,14%, 2% e 1,62% cada.

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Nas Bolsas, o destaque ficou por conta das altas de ações do setor de energia. Hoje, a alemã Siemens Energy subiu 3,87%, a francesa Total avançou 2,42% e a espanhola Repsol ganhou 2,36%.

Bolsas da Ásia

A Bolsa de Tóquio teve alta de 2,32%, enquanto a de Seul subiu 1% e Hong Kong avançou 1,11%. O índice de Taiwan também ganhou 1%. Já as Bolsas chinesas de XangaiShenzhen registraram altas de 1,77% e 1,80% cada.

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Na Oceania, a bolsa australiana voltou para o azul hoje, com ganho de 0,45%, também se recuperando depois de três sessões negativas. 

Petróleo

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta, impulsionados pela desvalorização do dólar ante a maioria das moedas, que torna os preços da commodity mais atraentes. Além disso, o movimento ocorre após a forte queda do barril ontem, seguindo a restauração das operações do oleoduto da Colonial Pipeline nos Estados Unidos, fechado no começo da semana por hackers. A expectativa de investidores era que ele ficasse interditado por mais tempo, ajudando a controlar a oferta de petróleo, em um momento no qual a demanda ainda segue instável devido à covid.

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WTI com entrega prevista para junho fechou em alta diária de 2,43% e semanal de 0,72%, a US$ 65,37 o barril. Já o Brent para julho avançou 2,48% hoje e 0,8% na semana, a US$ 68,71 o barril. /MAIARA SANTIAGO, MATHEUS ANDRADE E GABRIEL CALDEIRA

Os principais índices do exterior fecharam em alta nesta sexta-feira, 14, na esteira da recuperação do mercado de Wall Street no dia anterior, após o tombo da última quarta-feira, quando os Estados Unidos anunciaram uma alta recorde da inflação. Hoje, o mercado de Nova York voltou a encerrar com ganhos de até 2%.

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Os dados mistos reforçam a importância do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), em manter a sua política pró-estímulos inalterada, apesar do avanço considerável da inflação americana. Hoje, dirigentes da entidade reforçaram que o quadro atual não inspira mudanças na postura do Fed.

Alta das ações da Petrobrás, em dia de forte ganho do petróleo também no exterior, ajudou a Bolsa brasileira. Foto: Spencer Platt/AFP

Também hoje, o Banco Central Europeu (BCE) sinalizou hoje que um "amplo apoio monetário" ainda segue necessário para apoiar a recuperação econômica da Europa e ancorar a inflação da zona do euro na meta de 2%. Repercutindo o documento, o banco ING disse que o BCE não deu pistas para o futuro, enquanto a Capital Economics avaliou que a alta nos juros dos títulos públicos europeus impõe desafios à entidade.

Bolsas de Nova York

Os índices americanos tiveram mais uma sessão de ganhos, conseguindo reverter as perdas do começo da semana. Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq subiram 1,06%, 1,49% e 2,32% cada. Diante dos dados mistos para a economia dos EUA, os rendimentos dos títulos públicos americanos voltaram a cair. Os papéis com vencimentos para dez e trinta anos recuaram 1,6% e 2,3% cada. Esses ativos são os mais beneficiados pela retomada da economia e pelo fim das medidas de estímulo, como os juros baixos.

Bolsas da Europa

No continente europeu, o índice Stoxx 600, que concentra as principais empresas da região, encerrou em alta de 1,05%, enquanto a Bolsa de Londres teve ganho de 1,15%, Paris subiu 1,54% e Frankfurt avançou 1,43%. Milão, Madri e Lisboa tiveram ganhos de 1,14%, 2% e 1,62% cada.

Nas Bolsas, o destaque ficou por conta das altas de ações do setor de energia. Hoje, a alemã Siemens Energy subiu 3,87%, a francesa Total avançou 2,42% e a espanhola Repsol ganhou 2,36%.

Bolsas da Ásia

A Bolsa de Tóquio teve alta de 2,32%, enquanto a de Seul subiu 1% e Hong Kong avançou 1,11%. O índice de Taiwan também ganhou 1%. Já as Bolsas chinesas de XangaiShenzhen registraram altas de 1,77% e 1,80% cada.

Na Oceania, a bolsa australiana voltou para o azul hoje, com ganho de 0,45%, também se recuperando depois de três sessões negativas. 

Petróleo

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta, impulsionados pela desvalorização do dólar ante a maioria das moedas, que torna os preços da commodity mais atraentes. Além disso, o movimento ocorre após a forte queda do barril ontem, seguindo a restauração das operações do oleoduto da Colonial Pipeline nos Estados Unidos, fechado no começo da semana por hackers. A expectativa de investidores era que ele ficasse interditado por mais tempo, ajudando a controlar a oferta de petróleo, em um momento no qual a demanda ainda segue instável devido à covid.

WTI com entrega prevista para junho fechou em alta diária de 2,43% e semanal de 0,72%, a US$ 65,37 o barril. Já o Brent para julho avançou 2,48% hoje e 0,8% na semana, a US$ 68,71 o barril. /MAIARA SANTIAGO, MATHEUS ANDRADE E GABRIEL CALDEIRA

Os principais índices do exterior fecharam em alta nesta sexta-feira, 14, na esteira da recuperação do mercado de Wall Street no dia anterior, após o tombo da última quarta-feira, quando os Estados Unidos anunciaram uma alta recorde da inflação. Hoje, o mercado de Nova York voltou a encerrar com ganhos de até 2%.

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Os dados mistos reforçam a importância do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), em manter a sua política pró-estímulos inalterada, apesar do avanço considerável da inflação americana. Hoje, dirigentes da entidade reforçaram que o quadro atual não inspira mudanças na postura do Fed.

Alta das ações da Petrobrás, em dia de forte ganho do petróleo também no exterior, ajudou a Bolsa brasileira. Foto: Spencer Platt/AFP

Também hoje, o Banco Central Europeu (BCE) sinalizou hoje que um "amplo apoio monetário" ainda segue necessário para apoiar a recuperação econômica da Europa e ancorar a inflação da zona do euro na meta de 2%. Repercutindo o documento, o banco ING disse que o BCE não deu pistas para o futuro, enquanto a Capital Economics avaliou que a alta nos juros dos títulos públicos europeus impõe desafios à entidade.

Bolsas de Nova York

Os índices americanos tiveram mais uma sessão de ganhos, conseguindo reverter as perdas do começo da semana. Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq subiram 1,06%, 1,49% e 2,32% cada. Diante dos dados mistos para a economia dos EUA, os rendimentos dos títulos públicos americanos voltaram a cair. Os papéis com vencimentos para dez e trinta anos recuaram 1,6% e 2,3% cada. Esses ativos são os mais beneficiados pela retomada da economia e pelo fim das medidas de estímulo, como os juros baixos.

Bolsas da Europa

No continente europeu, o índice Stoxx 600, que concentra as principais empresas da região, encerrou em alta de 1,05%, enquanto a Bolsa de Londres teve ganho de 1,15%, Paris subiu 1,54% e Frankfurt avançou 1,43%. Milão, Madri e Lisboa tiveram ganhos de 1,14%, 2% e 1,62% cada.

Nas Bolsas, o destaque ficou por conta das altas de ações do setor de energia. Hoje, a alemã Siemens Energy subiu 3,87%, a francesa Total avançou 2,42% e a espanhola Repsol ganhou 2,36%.

Bolsas da Ásia

A Bolsa de Tóquio teve alta de 2,32%, enquanto a de Seul subiu 1% e Hong Kong avançou 1,11%. O índice de Taiwan também ganhou 1%. Já as Bolsas chinesas de XangaiShenzhen registraram altas de 1,77% e 1,80% cada.

Na Oceania, a bolsa australiana voltou para o azul hoje, com ganho de 0,45%, também se recuperando depois de três sessões negativas. 

Petróleo

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta, impulsionados pela desvalorização do dólar ante a maioria das moedas, que torna os preços da commodity mais atraentes. Além disso, o movimento ocorre após a forte queda do barril ontem, seguindo a restauração das operações do oleoduto da Colonial Pipeline nos Estados Unidos, fechado no começo da semana por hackers. A expectativa de investidores era que ele ficasse interditado por mais tempo, ajudando a controlar a oferta de petróleo, em um momento no qual a demanda ainda segue instável devido à covid.

WTI com entrega prevista para junho fechou em alta diária de 2,43% e semanal de 0,72%, a US$ 65,37 o barril. Já o Brent para julho avançou 2,48% hoje e 0,8% na semana, a US$ 68,71 o barril. /MAIARA SANTIAGO, MATHEUS ANDRADE E GABRIEL CALDEIRA

Os principais índices do exterior fecharam em alta nesta sexta-feira, 14, na esteira da recuperação do mercado de Wall Street no dia anterior, após o tombo da última quarta-feira, quando os Estados Unidos anunciaram uma alta recorde da inflação. Hoje, o mercado de Nova York voltou a encerrar com ganhos de até 2%.

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Os dados mistos reforçam a importância do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), em manter a sua política pró-estímulos inalterada, apesar do avanço considerável da inflação americana. Hoje, dirigentes da entidade reforçaram que o quadro atual não inspira mudanças na postura do Fed.

Alta das ações da Petrobrás, em dia de forte ganho do petróleo também no exterior, ajudou a Bolsa brasileira. Foto: Spencer Platt/AFP

Também hoje, o Banco Central Europeu (BCE) sinalizou hoje que um "amplo apoio monetário" ainda segue necessário para apoiar a recuperação econômica da Europa e ancorar a inflação da zona do euro na meta de 2%. Repercutindo o documento, o banco ING disse que o BCE não deu pistas para o futuro, enquanto a Capital Economics avaliou que a alta nos juros dos títulos públicos europeus impõe desafios à entidade.

Bolsas de Nova York

Os índices americanos tiveram mais uma sessão de ganhos, conseguindo reverter as perdas do começo da semana. Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq subiram 1,06%, 1,49% e 2,32% cada. Diante dos dados mistos para a economia dos EUA, os rendimentos dos títulos públicos americanos voltaram a cair. Os papéis com vencimentos para dez e trinta anos recuaram 1,6% e 2,3% cada. Esses ativos são os mais beneficiados pela retomada da economia e pelo fim das medidas de estímulo, como os juros baixos.

Bolsas da Europa

No continente europeu, o índice Stoxx 600, que concentra as principais empresas da região, encerrou em alta de 1,05%, enquanto a Bolsa de Londres teve ganho de 1,15%, Paris subiu 1,54% e Frankfurt avançou 1,43%. Milão, Madri e Lisboa tiveram ganhos de 1,14%, 2% e 1,62% cada.

Nas Bolsas, o destaque ficou por conta das altas de ações do setor de energia. Hoje, a alemã Siemens Energy subiu 3,87%, a francesa Total avançou 2,42% e a espanhola Repsol ganhou 2,36%.

Bolsas da Ásia

A Bolsa de Tóquio teve alta de 2,32%, enquanto a de Seul subiu 1% e Hong Kong avançou 1,11%. O índice de Taiwan também ganhou 1%. Já as Bolsas chinesas de XangaiShenzhen registraram altas de 1,77% e 1,80% cada.

Na Oceania, a bolsa australiana voltou para o azul hoje, com ganho de 0,45%, também se recuperando depois de três sessões negativas. 

Petróleo

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta, impulsionados pela desvalorização do dólar ante a maioria das moedas, que torna os preços da commodity mais atraentes. Além disso, o movimento ocorre após a forte queda do barril ontem, seguindo a restauração das operações do oleoduto da Colonial Pipeline nos Estados Unidos, fechado no começo da semana por hackers. A expectativa de investidores era que ele ficasse interditado por mais tempo, ajudando a controlar a oferta de petróleo, em um momento no qual a demanda ainda segue instável devido à covid.

WTI com entrega prevista para junho fechou em alta diária de 2,43% e semanal de 0,72%, a US$ 65,37 o barril. Já o Brent para julho avançou 2,48% hoje e 0,8% na semana, a US$ 68,71 o barril. /MAIARA SANTIAGO, MATHEUS ANDRADE E GABRIEL CALDEIRA

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