Bolsa de Tóquio sobe 0,3% com bancos e varejo


Por Agencia Estado

A busca de barganhas em papéis do setor bancário e de varejistas fez a Bolsa de Tóquio fechar em leve alta, apesar de o dólar ter voltado para abaixo de 112 ienes e de o dado sobre encomendas de maquinários ter vindo bem abaixo das expectativas. O índice Nikkei-225 recuperou-se das perdas do início do dia e fechou com alta de 29,18 pontos (0,3%), em 11.532,04 pontos. O Topix, índice amplo que acompanha o movimento de todos os ativos negociados na primeira etapa da sessão, subiu 2,31 pontos (0,2%), fechando em 1.134,34 pontos. Os operadores começaram o dia mantendo um viés cauteloso, após o dólar ter caído abaixo de 112 ienes e reagindo ao declínio dos papéis da Intel e de outras companhias de semicondutores, ontem, em Nova York. Em seguida, o dado mostrando que as encomendas de maquinários "core" caíram 12,2%, no mês, em janeiro, ante o declínio de 0,4% previsto pelos economistas. Mas as notícias desfavoráveis não barraram a atuação dos investidores estrangeiros, que continuaram na ponta de compras. Em um sinal de que o mercado ainda tem energia, o volume negociado foi intenso, totalizando 1,508 bilhão de ações na primeira etapa da sessão. O volume completou sete sessões acima da marca de 1,500 bilhão. Na segunda-feira, no entanto, o giro foi maior, atingindo 1,889 bilhão de papéis. Entre os papéis que se destacaram, o Mizuho Financial ganhou 4% e o UFJ, 2,2%. Entre as varejistas, a Ito-Yokado subiu 1,4% e a Aeon, 2,4%. A Mitsukoshi avançou 1,8%, depois que o Nihon Keizai Shimbun informou que o lucro pré-imposto da operadora de redes de departamento no período de seis meses até 29 de fevereiro deve superar as previsões. As perdas de ações de alta tecnologia nos EUA derrubaram os ativos do setor no Japão. A Tokyo Electron regrediu 1% e a Advantest, 2,1%. A NEC cedeu 2% e a Toshiba, 2,3%. Ásia: queda em NY ontem pesa em HK e Coréia As ações fecharam em queda em Hong Kong, influenciadas pelas perdas ontem em Wall Street. Traders disseram que investidores também optaram pela cautela, antes do anúncio do orçamento de Hong Kong, previsto para amanhã. No fim do dia, o índice Hang Seng registrava queda de 176,29 pontos (1,30%), em 13.397,25 pontos. Na Coréia do Sul, o saldo do pregão desta terça-feira foi também negativo, com tecnologia liderando o movimento, na esteira de NY ontem. O índice Kospi caiu 8,52 pontos (0,95%) e fechou em 891,58 pontos. Em Taiwan, expectativas de um rally pré-eleição sustentaram as ações, especialmente nos segmentos de construção e financeiro. O índice composto da Bolsa de Taipé subiu 72,42 pontos (1,05%) e fechou em 6.973,90 pontos. Em Cingapura, a pressão vendedora foi minimizada pela blue chip SingTel, que fechou com valorização de 2%. Investidores foram atraídos pela expectativa de pagamento de dividendo especial pela companhia belga de telefonia Belgacom, onde a SingTel possui participação de 11,7%. O índice Strait Times caiu 3,15 pontos (0,17%) e fechou em 1.885,20 pontos. Nas Filipinas, a Bolsa de Manila caiu 13,01 pontos (0,89%) e fechou em 1.455,75 pontos. Na Bolsa de Jacarta, Indonésia, o índice composto caiu 1,79 ponto (0,23%) e fechou em 771,07 pontos. Na Tailândia, o índice SET de Bangcoc subiu 6,20 pontos (0,88%) e fechou em 710,66 pontos. Em Kuala Lumpur, Malásia, o índice compostos subiu 2,11 pontos (0,24%) e fechou em 882,96 pontos.

A busca de barganhas em papéis do setor bancário e de varejistas fez a Bolsa de Tóquio fechar em leve alta, apesar de o dólar ter voltado para abaixo de 112 ienes e de o dado sobre encomendas de maquinários ter vindo bem abaixo das expectativas. O índice Nikkei-225 recuperou-se das perdas do início do dia e fechou com alta de 29,18 pontos (0,3%), em 11.532,04 pontos. O Topix, índice amplo que acompanha o movimento de todos os ativos negociados na primeira etapa da sessão, subiu 2,31 pontos (0,2%), fechando em 1.134,34 pontos. Os operadores começaram o dia mantendo um viés cauteloso, após o dólar ter caído abaixo de 112 ienes e reagindo ao declínio dos papéis da Intel e de outras companhias de semicondutores, ontem, em Nova York. Em seguida, o dado mostrando que as encomendas de maquinários "core" caíram 12,2%, no mês, em janeiro, ante o declínio de 0,4% previsto pelos economistas. Mas as notícias desfavoráveis não barraram a atuação dos investidores estrangeiros, que continuaram na ponta de compras. Em um sinal de que o mercado ainda tem energia, o volume negociado foi intenso, totalizando 1,508 bilhão de ações na primeira etapa da sessão. O volume completou sete sessões acima da marca de 1,500 bilhão. Na segunda-feira, no entanto, o giro foi maior, atingindo 1,889 bilhão de papéis. Entre os papéis que se destacaram, o Mizuho Financial ganhou 4% e o UFJ, 2,2%. Entre as varejistas, a Ito-Yokado subiu 1,4% e a Aeon, 2,4%. A Mitsukoshi avançou 1,8%, depois que o Nihon Keizai Shimbun informou que o lucro pré-imposto da operadora de redes de departamento no período de seis meses até 29 de fevereiro deve superar as previsões. As perdas de ações de alta tecnologia nos EUA derrubaram os ativos do setor no Japão. A Tokyo Electron regrediu 1% e a Advantest, 2,1%. A NEC cedeu 2% e a Toshiba, 2,3%. Ásia: queda em NY ontem pesa em HK e Coréia As ações fecharam em queda em Hong Kong, influenciadas pelas perdas ontem em Wall Street. Traders disseram que investidores também optaram pela cautela, antes do anúncio do orçamento de Hong Kong, previsto para amanhã. No fim do dia, o índice Hang Seng registrava queda de 176,29 pontos (1,30%), em 13.397,25 pontos. Na Coréia do Sul, o saldo do pregão desta terça-feira foi também negativo, com tecnologia liderando o movimento, na esteira de NY ontem. O índice Kospi caiu 8,52 pontos (0,95%) e fechou em 891,58 pontos. Em Taiwan, expectativas de um rally pré-eleição sustentaram as ações, especialmente nos segmentos de construção e financeiro. O índice composto da Bolsa de Taipé subiu 72,42 pontos (1,05%) e fechou em 6.973,90 pontos. Em Cingapura, a pressão vendedora foi minimizada pela blue chip SingTel, que fechou com valorização de 2%. Investidores foram atraídos pela expectativa de pagamento de dividendo especial pela companhia belga de telefonia Belgacom, onde a SingTel possui participação de 11,7%. O índice Strait Times caiu 3,15 pontos (0,17%) e fechou em 1.885,20 pontos. Nas Filipinas, a Bolsa de Manila caiu 13,01 pontos (0,89%) e fechou em 1.455,75 pontos. Na Bolsa de Jacarta, Indonésia, o índice composto caiu 1,79 ponto (0,23%) e fechou em 771,07 pontos. Na Tailândia, o índice SET de Bangcoc subiu 6,20 pontos (0,88%) e fechou em 710,66 pontos. Em Kuala Lumpur, Malásia, o índice compostos subiu 2,11 pontos (0,24%) e fechou em 882,96 pontos.

A busca de barganhas em papéis do setor bancário e de varejistas fez a Bolsa de Tóquio fechar em leve alta, apesar de o dólar ter voltado para abaixo de 112 ienes e de o dado sobre encomendas de maquinários ter vindo bem abaixo das expectativas. O índice Nikkei-225 recuperou-se das perdas do início do dia e fechou com alta de 29,18 pontos (0,3%), em 11.532,04 pontos. O Topix, índice amplo que acompanha o movimento de todos os ativos negociados na primeira etapa da sessão, subiu 2,31 pontos (0,2%), fechando em 1.134,34 pontos. Os operadores começaram o dia mantendo um viés cauteloso, após o dólar ter caído abaixo de 112 ienes e reagindo ao declínio dos papéis da Intel e de outras companhias de semicondutores, ontem, em Nova York. Em seguida, o dado mostrando que as encomendas de maquinários "core" caíram 12,2%, no mês, em janeiro, ante o declínio de 0,4% previsto pelos economistas. Mas as notícias desfavoráveis não barraram a atuação dos investidores estrangeiros, que continuaram na ponta de compras. Em um sinal de que o mercado ainda tem energia, o volume negociado foi intenso, totalizando 1,508 bilhão de ações na primeira etapa da sessão. O volume completou sete sessões acima da marca de 1,500 bilhão. Na segunda-feira, no entanto, o giro foi maior, atingindo 1,889 bilhão de papéis. Entre os papéis que se destacaram, o Mizuho Financial ganhou 4% e o UFJ, 2,2%. Entre as varejistas, a Ito-Yokado subiu 1,4% e a Aeon, 2,4%. A Mitsukoshi avançou 1,8%, depois que o Nihon Keizai Shimbun informou que o lucro pré-imposto da operadora de redes de departamento no período de seis meses até 29 de fevereiro deve superar as previsões. As perdas de ações de alta tecnologia nos EUA derrubaram os ativos do setor no Japão. A Tokyo Electron regrediu 1% e a Advantest, 2,1%. A NEC cedeu 2% e a Toshiba, 2,3%. Ásia: queda em NY ontem pesa em HK e Coréia As ações fecharam em queda em Hong Kong, influenciadas pelas perdas ontem em Wall Street. Traders disseram que investidores também optaram pela cautela, antes do anúncio do orçamento de Hong Kong, previsto para amanhã. No fim do dia, o índice Hang Seng registrava queda de 176,29 pontos (1,30%), em 13.397,25 pontos. Na Coréia do Sul, o saldo do pregão desta terça-feira foi também negativo, com tecnologia liderando o movimento, na esteira de NY ontem. O índice Kospi caiu 8,52 pontos (0,95%) e fechou em 891,58 pontos. Em Taiwan, expectativas de um rally pré-eleição sustentaram as ações, especialmente nos segmentos de construção e financeiro. O índice composto da Bolsa de Taipé subiu 72,42 pontos (1,05%) e fechou em 6.973,90 pontos. Em Cingapura, a pressão vendedora foi minimizada pela blue chip SingTel, que fechou com valorização de 2%. Investidores foram atraídos pela expectativa de pagamento de dividendo especial pela companhia belga de telefonia Belgacom, onde a SingTel possui participação de 11,7%. O índice Strait Times caiu 3,15 pontos (0,17%) e fechou em 1.885,20 pontos. Nas Filipinas, a Bolsa de Manila caiu 13,01 pontos (0,89%) e fechou em 1.455,75 pontos. Na Bolsa de Jacarta, Indonésia, o índice composto caiu 1,79 ponto (0,23%) e fechou em 771,07 pontos. Na Tailândia, o índice SET de Bangcoc subiu 6,20 pontos (0,88%) e fechou em 710,66 pontos. Em Kuala Lumpur, Malásia, o índice compostos subiu 2,11 pontos (0,24%) e fechou em 882,96 pontos.

A busca de barganhas em papéis do setor bancário e de varejistas fez a Bolsa de Tóquio fechar em leve alta, apesar de o dólar ter voltado para abaixo de 112 ienes e de o dado sobre encomendas de maquinários ter vindo bem abaixo das expectativas. O índice Nikkei-225 recuperou-se das perdas do início do dia e fechou com alta de 29,18 pontos (0,3%), em 11.532,04 pontos. O Topix, índice amplo que acompanha o movimento de todos os ativos negociados na primeira etapa da sessão, subiu 2,31 pontos (0,2%), fechando em 1.134,34 pontos. Os operadores começaram o dia mantendo um viés cauteloso, após o dólar ter caído abaixo de 112 ienes e reagindo ao declínio dos papéis da Intel e de outras companhias de semicondutores, ontem, em Nova York. Em seguida, o dado mostrando que as encomendas de maquinários "core" caíram 12,2%, no mês, em janeiro, ante o declínio de 0,4% previsto pelos economistas. Mas as notícias desfavoráveis não barraram a atuação dos investidores estrangeiros, que continuaram na ponta de compras. Em um sinal de que o mercado ainda tem energia, o volume negociado foi intenso, totalizando 1,508 bilhão de ações na primeira etapa da sessão. O volume completou sete sessões acima da marca de 1,500 bilhão. Na segunda-feira, no entanto, o giro foi maior, atingindo 1,889 bilhão de papéis. Entre os papéis que se destacaram, o Mizuho Financial ganhou 4% e o UFJ, 2,2%. Entre as varejistas, a Ito-Yokado subiu 1,4% e a Aeon, 2,4%. A Mitsukoshi avançou 1,8%, depois que o Nihon Keizai Shimbun informou que o lucro pré-imposto da operadora de redes de departamento no período de seis meses até 29 de fevereiro deve superar as previsões. As perdas de ações de alta tecnologia nos EUA derrubaram os ativos do setor no Japão. A Tokyo Electron regrediu 1% e a Advantest, 2,1%. A NEC cedeu 2% e a Toshiba, 2,3%. Ásia: queda em NY ontem pesa em HK e Coréia As ações fecharam em queda em Hong Kong, influenciadas pelas perdas ontem em Wall Street. Traders disseram que investidores também optaram pela cautela, antes do anúncio do orçamento de Hong Kong, previsto para amanhã. No fim do dia, o índice Hang Seng registrava queda de 176,29 pontos (1,30%), em 13.397,25 pontos. Na Coréia do Sul, o saldo do pregão desta terça-feira foi também negativo, com tecnologia liderando o movimento, na esteira de NY ontem. O índice Kospi caiu 8,52 pontos (0,95%) e fechou em 891,58 pontos. Em Taiwan, expectativas de um rally pré-eleição sustentaram as ações, especialmente nos segmentos de construção e financeiro. O índice composto da Bolsa de Taipé subiu 72,42 pontos (1,05%) e fechou em 6.973,90 pontos. Em Cingapura, a pressão vendedora foi minimizada pela blue chip SingTel, que fechou com valorização de 2%. Investidores foram atraídos pela expectativa de pagamento de dividendo especial pela companhia belga de telefonia Belgacom, onde a SingTel possui participação de 11,7%. O índice Strait Times caiu 3,15 pontos (0,17%) e fechou em 1.885,20 pontos. Nas Filipinas, a Bolsa de Manila caiu 13,01 pontos (0,89%) e fechou em 1.455,75 pontos. Na Bolsa de Jacarta, Indonésia, o índice composto caiu 1,79 ponto (0,23%) e fechou em 771,07 pontos. Na Tailândia, o índice SET de Bangcoc subiu 6,20 pontos (0,88%) e fechou em 710,66 pontos. Em Kuala Lumpur, Malásia, o índice compostos subiu 2,11 pontos (0,24%) e fechou em 882,96 pontos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.