Bolsa fecha em baixa de 4,54%, maior queda desde maio de 2004


Depois do feriado de ontem nos EUA e no Reino Unido, a oscilação associada às incertezas com a alta dos juros internacionais voltou com força aos mercados hoje

Por Agencia Estado

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) recuou 4,54% nesta terça-feira, encerrando o pregão no nível mínimo de 36.412,5 pontos, com volume de R$ 2,561 bilhões. Segundo a Bolsa, esta é a maior queda porcentual desde 10 de maio de 2004, quando o mercado caiu 5,46%. Depois do feriado de ontem nos EUA e no Reino Unido, a oscilação associada às incertezas com a alta dos juros internacionais voltou com força aos mercados hoje. Juros mais altos deixam menos atrativos os investimentos em ações. Em Nova York, o índice Dow Jones - que mede o desempenho das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - fechou em queda de 1,63%. A Nasdaq - bolsa que negocia ações do setor de tecnologia e Internet - caiu 2,06%. Juros No mercado de juros, os investidores estão atentos à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que reavalia a Selic, a taxa básica de juros da economia. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que confia no Copom e no BC. Segundo ele, as instituições têm sensibilidade para avaliar o andamento da inflação e chegar a uma redução adequada dos juros. As expectativas de 48 de um total de 50 instituições financeiras consultadas pela Agência Estado são de queda de 0,50 ponto porcentual, dos atuais 15,75% ao ano para 15,25%. Se for confirmada esta previsão, a Selic voltará ao nível em que se encontrava em janeiro e fevereiro de 2001 e também marcará a redução do ritmo de afrouxamento monetário, depois de dois meses consecutivos com cortes de 0,75 ponto porcentual. Dólar sobe, apesar da atuação do BC O dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 2,3100, em alta de 1,54% em relação aos últimos negócios de ontem. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a máxima de R$ 2,3660 e a mínima de R$ 2,2850. Com o resultado de hoje, a moeda norte-americana acumula alta de 10,69%. Para segurar a alta do dólar hoje, o Banco Central voltou a oferecer swap cambial (contratos que trocam o rendimento em juros pela oscilação do dólar). O objetivo do BC foi aumentar a oferta de ativos em dólar, o que reduz a pressão de alta sobre as cotações da moeda norte-americana. Mantega disse que a turbulência no mercado financeiro é passageira e afirmou que o BC e o Tesouro agem corretamente para enfrentar este cenário. Ao ser questionado de que a atuação hoje do BC no mercado cambial iria contra a sua avaliação de que o dólar está baixo, ele negou que tenha comemorado a alta do dólar, em função das turbulências do mercado. "Eu não estava comemorando, eu fiz uma brincadeira que não foi entendida."

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) recuou 4,54% nesta terça-feira, encerrando o pregão no nível mínimo de 36.412,5 pontos, com volume de R$ 2,561 bilhões. Segundo a Bolsa, esta é a maior queda porcentual desde 10 de maio de 2004, quando o mercado caiu 5,46%. Depois do feriado de ontem nos EUA e no Reino Unido, a oscilação associada às incertezas com a alta dos juros internacionais voltou com força aos mercados hoje. Juros mais altos deixam menos atrativos os investimentos em ações. Em Nova York, o índice Dow Jones - que mede o desempenho das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - fechou em queda de 1,63%. A Nasdaq - bolsa que negocia ações do setor de tecnologia e Internet - caiu 2,06%. Juros No mercado de juros, os investidores estão atentos à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que reavalia a Selic, a taxa básica de juros da economia. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que confia no Copom e no BC. Segundo ele, as instituições têm sensibilidade para avaliar o andamento da inflação e chegar a uma redução adequada dos juros. As expectativas de 48 de um total de 50 instituições financeiras consultadas pela Agência Estado são de queda de 0,50 ponto porcentual, dos atuais 15,75% ao ano para 15,25%. Se for confirmada esta previsão, a Selic voltará ao nível em que se encontrava em janeiro e fevereiro de 2001 e também marcará a redução do ritmo de afrouxamento monetário, depois de dois meses consecutivos com cortes de 0,75 ponto porcentual. Dólar sobe, apesar da atuação do BC O dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 2,3100, em alta de 1,54% em relação aos últimos negócios de ontem. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a máxima de R$ 2,3660 e a mínima de R$ 2,2850. Com o resultado de hoje, a moeda norte-americana acumula alta de 10,69%. Para segurar a alta do dólar hoje, o Banco Central voltou a oferecer swap cambial (contratos que trocam o rendimento em juros pela oscilação do dólar). O objetivo do BC foi aumentar a oferta de ativos em dólar, o que reduz a pressão de alta sobre as cotações da moeda norte-americana. Mantega disse que a turbulência no mercado financeiro é passageira e afirmou que o BC e o Tesouro agem corretamente para enfrentar este cenário. Ao ser questionado de que a atuação hoje do BC no mercado cambial iria contra a sua avaliação de que o dólar está baixo, ele negou que tenha comemorado a alta do dólar, em função das turbulências do mercado. "Eu não estava comemorando, eu fiz uma brincadeira que não foi entendida."

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) recuou 4,54% nesta terça-feira, encerrando o pregão no nível mínimo de 36.412,5 pontos, com volume de R$ 2,561 bilhões. Segundo a Bolsa, esta é a maior queda porcentual desde 10 de maio de 2004, quando o mercado caiu 5,46%. Depois do feriado de ontem nos EUA e no Reino Unido, a oscilação associada às incertezas com a alta dos juros internacionais voltou com força aos mercados hoje. Juros mais altos deixam menos atrativos os investimentos em ações. Em Nova York, o índice Dow Jones - que mede o desempenho das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - fechou em queda de 1,63%. A Nasdaq - bolsa que negocia ações do setor de tecnologia e Internet - caiu 2,06%. Juros No mercado de juros, os investidores estão atentos à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que reavalia a Selic, a taxa básica de juros da economia. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que confia no Copom e no BC. Segundo ele, as instituições têm sensibilidade para avaliar o andamento da inflação e chegar a uma redução adequada dos juros. As expectativas de 48 de um total de 50 instituições financeiras consultadas pela Agência Estado são de queda de 0,50 ponto porcentual, dos atuais 15,75% ao ano para 15,25%. Se for confirmada esta previsão, a Selic voltará ao nível em que se encontrava em janeiro e fevereiro de 2001 e também marcará a redução do ritmo de afrouxamento monetário, depois de dois meses consecutivos com cortes de 0,75 ponto porcentual. Dólar sobe, apesar da atuação do BC O dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 2,3100, em alta de 1,54% em relação aos últimos negócios de ontem. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a máxima de R$ 2,3660 e a mínima de R$ 2,2850. Com o resultado de hoje, a moeda norte-americana acumula alta de 10,69%. Para segurar a alta do dólar hoje, o Banco Central voltou a oferecer swap cambial (contratos que trocam o rendimento em juros pela oscilação do dólar). O objetivo do BC foi aumentar a oferta de ativos em dólar, o que reduz a pressão de alta sobre as cotações da moeda norte-americana. Mantega disse que a turbulência no mercado financeiro é passageira e afirmou que o BC e o Tesouro agem corretamente para enfrentar este cenário. Ao ser questionado de que a atuação hoje do BC no mercado cambial iria contra a sua avaliação de que o dólar está baixo, ele negou que tenha comemorado a alta do dólar, em função das turbulências do mercado. "Eu não estava comemorando, eu fiz uma brincadeira que não foi entendida."

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) recuou 4,54% nesta terça-feira, encerrando o pregão no nível mínimo de 36.412,5 pontos, com volume de R$ 2,561 bilhões. Segundo a Bolsa, esta é a maior queda porcentual desde 10 de maio de 2004, quando o mercado caiu 5,46%. Depois do feriado de ontem nos EUA e no Reino Unido, a oscilação associada às incertezas com a alta dos juros internacionais voltou com força aos mercados hoje. Juros mais altos deixam menos atrativos os investimentos em ações. Em Nova York, o índice Dow Jones - que mede o desempenho das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - fechou em queda de 1,63%. A Nasdaq - bolsa que negocia ações do setor de tecnologia e Internet - caiu 2,06%. Juros No mercado de juros, os investidores estão atentos à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que reavalia a Selic, a taxa básica de juros da economia. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que confia no Copom e no BC. Segundo ele, as instituições têm sensibilidade para avaliar o andamento da inflação e chegar a uma redução adequada dos juros. As expectativas de 48 de um total de 50 instituições financeiras consultadas pela Agência Estado são de queda de 0,50 ponto porcentual, dos atuais 15,75% ao ano para 15,25%. Se for confirmada esta previsão, a Selic voltará ao nível em que se encontrava em janeiro e fevereiro de 2001 e também marcará a redução do ritmo de afrouxamento monetário, depois de dois meses consecutivos com cortes de 0,75 ponto porcentual. Dólar sobe, apesar da atuação do BC O dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 2,3100, em alta de 1,54% em relação aos últimos negócios de ontem. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a máxima de R$ 2,3660 e a mínima de R$ 2,2850. Com o resultado de hoje, a moeda norte-americana acumula alta de 10,69%. Para segurar a alta do dólar hoje, o Banco Central voltou a oferecer swap cambial (contratos que trocam o rendimento em juros pela oscilação do dólar). O objetivo do BC foi aumentar a oferta de ativos em dólar, o que reduz a pressão de alta sobre as cotações da moeda norte-americana. Mantega disse que a turbulência no mercado financeiro é passageira e afirmou que o BC e o Tesouro agem corretamente para enfrentar este cenário. Ao ser questionado de que a atuação hoje do BC no mercado cambial iria contra a sua avaliação de que o dólar está baixo, ele negou que tenha comemorado a alta do dólar, em função das turbulências do mercado. "Eu não estava comemorando, eu fiz uma brincadeira que não foi entendida."

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