Bolsa: veja a carteira de ações da HSBC Corretora


Diretor da HSBC Corretora montou uma carteira de seis ações com base em um cenário de alta do dólar e política econômica mais frouxa, com queda de juros. São recomendados os papéis das empresas Vale do Rio Doce, Embraer, Aracruz, VCP e Gerdau.

Por Agencia Estado

O diretor da HSBC Corretora, Sylvio Rocha, montou uma carteira de seis ações com base em um cenário de alta do dólar e política econômica mais frouxa, com queda de juros. Segundo ele, essas são condições que devem se confirmar, caso vença um candidato com maiores chances de alterar a estrutura do atual modelo econômico. Rocha indicou os papéis da Companhia Vale do Rio Doce. "A empresa é beneficiada pela alta do dólar, já que 75% do seu faturamento vem da exportação de produtos. Além disso, a Vale conta com um esquema eficiente e barato para transporte de sua produção, o que reduz os custos da empresa", afirma. O diretor da corretora destaca a Embraer, também no segmento das empresas exportadoras, como uma boa opção de investimento. Segundo ele, 98% do faturamento da companhia é dado pelo volume exportado e, pelo tipo de produto que vende, não será uma empresa afetada por decisões do novo governo, como controle de preços ou restrições para negócios com o mercado externo. O setor de papel e celulose está entre as recomendações de Rocha. Ele destaca as ações da Aracruz e da Votorantim Celulose e Papel. "Essas empresas também são favorecidas pela alta do dólar, pois grande parte da produção é direcionada para o mercado externo. Os papéis da Gerdau estão presentes na carteira montada pela HSBC Corretora. Rocha afirma que a companhia produz aços longos voltados para a construção civil, segmento que deve ser favorecido por um governo com política social forte. Outra ação recomendada é da companhia Tubarão, que produz placas de aço. A justificativa, segundo ele, é o elevado volume exportado pela empresa.

O diretor da HSBC Corretora, Sylvio Rocha, montou uma carteira de seis ações com base em um cenário de alta do dólar e política econômica mais frouxa, com queda de juros. Segundo ele, essas são condições que devem se confirmar, caso vença um candidato com maiores chances de alterar a estrutura do atual modelo econômico. Rocha indicou os papéis da Companhia Vale do Rio Doce. "A empresa é beneficiada pela alta do dólar, já que 75% do seu faturamento vem da exportação de produtos. Além disso, a Vale conta com um esquema eficiente e barato para transporte de sua produção, o que reduz os custos da empresa", afirma. O diretor da corretora destaca a Embraer, também no segmento das empresas exportadoras, como uma boa opção de investimento. Segundo ele, 98% do faturamento da companhia é dado pelo volume exportado e, pelo tipo de produto que vende, não será uma empresa afetada por decisões do novo governo, como controle de preços ou restrições para negócios com o mercado externo. O setor de papel e celulose está entre as recomendações de Rocha. Ele destaca as ações da Aracruz e da Votorantim Celulose e Papel. "Essas empresas também são favorecidas pela alta do dólar, pois grande parte da produção é direcionada para o mercado externo. Os papéis da Gerdau estão presentes na carteira montada pela HSBC Corretora. Rocha afirma que a companhia produz aços longos voltados para a construção civil, segmento que deve ser favorecido por um governo com política social forte. Outra ação recomendada é da companhia Tubarão, que produz placas de aço. A justificativa, segundo ele, é o elevado volume exportado pela empresa.

O diretor da HSBC Corretora, Sylvio Rocha, montou uma carteira de seis ações com base em um cenário de alta do dólar e política econômica mais frouxa, com queda de juros. Segundo ele, essas são condições que devem se confirmar, caso vença um candidato com maiores chances de alterar a estrutura do atual modelo econômico. Rocha indicou os papéis da Companhia Vale do Rio Doce. "A empresa é beneficiada pela alta do dólar, já que 75% do seu faturamento vem da exportação de produtos. Além disso, a Vale conta com um esquema eficiente e barato para transporte de sua produção, o que reduz os custos da empresa", afirma. O diretor da corretora destaca a Embraer, também no segmento das empresas exportadoras, como uma boa opção de investimento. Segundo ele, 98% do faturamento da companhia é dado pelo volume exportado e, pelo tipo de produto que vende, não será uma empresa afetada por decisões do novo governo, como controle de preços ou restrições para negócios com o mercado externo. O setor de papel e celulose está entre as recomendações de Rocha. Ele destaca as ações da Aracruz e da Votorantim Celulose e Papel. "Essas empresas também são favorecidas pela alta do dólar, pois grande parte da produção é direcionada para o mercado externo. Os papéis da Gerdau estão presentes na carteira montada pela HSBC Corretora. Rocha afirma que a companhia produz aços longos voltados para a construção civil, segmento que deve ser favorecido por um governo com política social forte. Outra ação recomendada é da companhia Tubarão, que produz placas de aço. A justificativa, segundo ele, é o elevado volume exportado pela empresa.

O diretor da HSBC Corretora, Sylvio Rocha, montou uma carteira de seis ações com base em um cenário de alta do dólar e política econômica mais frouxa, com queda de juros. Segundo ele, essas são condições que devem se confirmar, caso vença um candidato com maiores chances de alterar a estrutura do atual modelo econômico. Rocha indicou os papéis da Companhia Vale do Rio Doce. "A empresa é beneficiada pela alta do dólar, já que 75% do seu faturamento vem da exportação de produtos. Além disso, a Vale conta com um esquema eficiente e barato para transporte de sua produção, o que reduz os custos da empresa", afirma. O diretor da corretora destaca a Embraer, também no segmento das empresas exportadoras, como uma boa opção de investimento. Segundo ele, 98% do faturamento da companhia é dado pelo volume exportado e, pelo tipo de produto que vende, não será uma empresa afetada por decisões do novo governo, como controle de preços ou restrições para negócios com o mercado externo. O setor de papel e celulose está entre as recomendações de Rocha. Ele destaca as ações da Aracruz e da Votorantim Celulose e Papel. "Essas empresas também são favorecidas pela alta do dólar, pois grande parte da produção é direcionada para o mercado externo. Os papéis da Gerdau estão presentes na carteira montada pela HSBC Corretora. Rocha afirma que a companhia produz aços longos voltados para a construção civil, segmento que deve ser favorecido por um governo com política social forte. Outra ação recomendada é da companhia Tubarão, que produz placas de aço. A justificativa, segundo ele, é o elevado volume exportado pela empresa.

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