Bolsas da Ásia avançam por Europa, mas incertezas pesam


Por CHIKAKO MOGI

A maioria das bolsas de valores asiáticas fecharam em alta nesta terça-feira, com investidores otimistas que os líderes europeus conseguirão chegar a um acordo definitivo para conter a crise de dívida, mas a incerteza antes de uma importante cúpula da União Europeia limitou os ganhos. O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,67 por cento, tendo alcançado o maior patamar desde meados de setembro. As autoridades da UE se aproximaram de um acordo no fim de semana sobre recapitalização de bancos, enquanto França e Alemanha pareciam perto de um consenso sobre como usar o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (EFSF). Mas decisões finais foram deixadas para uma segunda reunião, na quarta-feira, podando as valorizações dos mercados. "Muito já foi precificado, então fluxos de realização de lucro devem acontecer inicialmente e colocar pressão de baixa sobre o mercado depois de quarta, antes que o mercado se consolide", avaliou Frances Cheung, estrategista do Crédit Agricole CIB em Hong Kong. Neste pregão, a alta do MSCI foi liderada por metais e energia, com recuperação das commodities. A força dos recursos naturais ajudou o índice de Xangai a subir 1,66 por cento. A confiança na Ásia também foi impulsionada depois que a maior fabricante de equipamentos pesados do mundo, a Caterpillar, relatou disparada de 44 por cento nos lucros, sugerindo que a saúde da economia global pode não estar tão ruim quanto se pensa. Em Tóquio, o índice Nikkei reverteu os ganhos de mais cedo para encerrar em queda de 0,92 por cento, enquanto o iene mantinha-se perto da máxima recorde frente ao dólar. O índice de Seul caiu 0,51 por cento. O mercado avançou 1,05 por cento em Hong Kong e a bolsa de Taiwan ganhou 0,28 por cento. Cingapura subiu 0,33 por cento e Sydney fechou com desvalorização de 0,64 por cento.

A maioria das bolsas de valores asiáticas fecharam em alta nesta terça-feira, com investidores otimistas que os líderes europeus conseguirão chegar a um acordo definitivo para conter a crise de dívida, mas a incerteza antes de uma importante cúpula da União Europeia limitou os ganhos. O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,67 por cento, tendo alcançado o maior patamar desde meados de setembro. As autoridades da UE se aproximaram de um acordo no fim de semana sobre recapitalização de bancos, enquanto França e Alemanha pareciam perto de um consenso sobre como usar o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (EFSF). Mas decisões finais foram deixadas para uma segunda reunião, na quarta-feira, podando as valorizações dos mercados. "Muito já foi precificado, então fluxos de realização de lucro devem acontecer inicialmente e colocar pressão de baixa sobre o mercado depois de quarta, antes que o mercado se consolide", avaliou Frances Cheung, estrategista do Crédit Agricole CIB em Hong Kong. Neste pregão, a alta do MSCI foi liderada por metais e energia, com recuperação das commodities. A força dos recursos naturais ajudou o índice de Xangai a subir 1,66 por cento. A confiança na Ásia também foi impulsionada depois que a maior fabricante de equipamentos pesados do mundo, a Caterpillar, relatou disparada de 44 por cento nos lucros, sugerindo que a saúde da economia global pode não estar tão ruim quanto se pensa. Em Tóquio, o índice Nikkei reverteu os ganhos de mais cedo para encerrar em queda de 0,92 por cento, enquanto o iene mantinha-se perto da máxima recorde frente ao dólar. O índice de Seul caiu 0,51 por cento. O mercado avançou 1,05 por cento em Hong Kong e a bolsa de Taiwan ganhou 0,28 por cento. Cingapura subiu 0,33 por cento e Sydney fechou com desvalorização de 0,64 por cento.

A maioria das bolsas de valores asiáticas fecharam em alta nesta terça-feira, com investidores otimistas que os líderes europeus conseguirão chegar a um acordo definitivo para conter a crise de dívida, mas a incerteza antes de uma importante cúpula da União Europeia limitou os ganhos. O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,67 por cento, tendo alcançado o maior patamar desde meados de setembro. As autoridades da UE se aproximaram de um acordo no fim de semana sobre recapitalização de bancos, enquanto França e Alemanha pareciam perto de um consenso sobre como usar o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (EFSF). Mas decisões finais foram deixadas para uma segunda reunião, na quarta-feira, podando as valorizações dos mercados. "Muito já foi precificado, então fluxos de realização de lucro devem acontecer inicialmente e colocar pressão de baixa sobre o mercado depois de quarta, antes que o mercado se consolide", avaliou Frances Cheung, estrategista do Crédit Agricole CIB em Hong Kong. Neste pregão, a alta do MSCI foi liderada por metais e energia, com recuperação das commodities. A força dos recursos naturais ajudou o índice de Xangai a subir 1,66 por cento. A confiança na Ásia também foi impulsionada depois que a maior fabricante de equipamentos pesados do mundo, a Caterpillar, relatou disparada de 44 por cento nos lucros, sugerindo que a saúde da economia global pode não estar tão ruim quanto se pensa. Em Tóquio, o índice Nikkei reverteu os ganhos de mais cedo para encerrar em queda de 0,92 por cento, enquanto o iene mantinha-se perto da máxima recorde frente ao dólar. O índice de Seul caiu 0,51 por cento. O mercado avançou 1,05 por cento em Hong Kong e a bolsa de Taiwan ganhou 0,28 por cento. Cingapura subiu 0,33 por cento e Sydney fechou com desvalorização de 0,64 por cento.

A maioria das bolsas de valores asiáticas fecharam em alta nesta terça-feira, com investidores otimistas que os líderes europeus conseguirão chegar a um acordo definitivo para conter a crise de dívida, mas a incerteza antes de uma importante cúpula da União Europeia limitou os ganhos. O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,67 por cento, tendo alcançado o maior patamar desde meados de setembro. As autoridades da UE se aproximaram de um acordo no fim de semana sobre recapitalização de bancos, enquanto França e Alemanha pareciam perto de um consenso sobre como usar o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (EFSF). Mas decisões finais foram deixadas para uma segunda reunião, na quarta-feira, podando as valorizações dos mercados. "Muito já foi precificado, então fluxos de realização de lucro devem acontecer inicialmente e colocar pressão de baixa sobre o mercado depois de quarta, antes que o mercado se consolide", avaliou Frances Cheung, estrategista do Crédit Agricole CIB em Hong Kong. Neste pregão, a alta do MSCI foi liderada por metais e energia, com recuperação das commodities. A força dos recursos naturais ajudou o índice de Xangai a subir 1,66 por cento. A confiança na Ásia também foi impulsionada depois que a maior fabricante de equipamentos pesados do mundo, a Caterpillar, relatou disparada de 44 por cento nos lucros, sugerindo que a saúde da economia global pode não estar tão ruim quanto se pensa. Em Tóquio, o índice Nikkei reverteu os ganhos de mais cedo para encerrar em queda de 0,92 por cento, enquanto o iene mantinha-se perto da máxima recorde frente ao dólar. O índice de Seul caiu 0,51 por cento. O mercado avançou 1,05 por cento em Hong Kong e a bolsa de Taiwan ganhou 0,28 por cento. Cingapura subiu 0,33 por cento e Sydney fechou com desvalorização de 0,64 por cento.

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