Bolsas de Nova York e Europa sobem após bancos centrais reforçarem as políticas pró-estímulos


Nos EUA, executivo do Federal Reserve disse que a entidade ainda não discute um aperto em sua política pró-estímulos, enquanto o Banco da Inglaterra manteve os juros inalterados

Por Redação
Atualização:

As Bolsas de Nova YorkEuropa e Ásia fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, 6, após os bancos centrais dos Estados Unidos e Inglaterra sinalizarem a importância de manter suas políticas monetárias pró-estímulos e de juros baixos. Além disso, o mercado de trabalho americano também foi monitorado pelos investidores.

Nos EUA, o presidente da distrital de Atlanta do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Raphael Bostic, manteve o tom cauteloso ao discutir sobre o eventual aperto da política monetária. O executivo disse que a instituição não está pronta para discutir uma possível diminuição da compra de ativos e salientou ainda que "uma leitura clara de inflação será difícil nos próximos meses".

A recusa do Fed em alterar sua política monetária vem de encontro com dados mistos da economia americana. Hoje, foi informado que os pedidos de seguro-desemprego nos EUA caíram 92 mil na semana concluída em 1º de maio, a 498 mil. O número ficou abaixo da previsão de 527 mil solicitações do The Wall Street Journal. Agora, a expectativa fica por conta do payroll amanhã, relatório de geração de empregos que pode apontar para a criação de 1 milhão de vagas em abril. 

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Tom similar foi adotado na Europa pelo Banco da Inglaterra. Hoje, a entidade decidiu manter sua política monetária acomodatícia, mas com uma leve mudança no seu programa de compras de títulos, cujo orçamento caiu de 4,44 bilhões para 3,44 bilhões de libras. O presidente da entidade, Andrew Bailey, ressaltou que a decisão não é uma sinalização de aperto monetário e rechaçou a possibilidade de uma mudança brusca antes que a meta de inflação a 2% seja atingida.

Bolsa de Londres foi favorecida nesta quinta pela decisão do Bancoda Inglaterra. Foto: Henry Nicholls/Reuters

Já na agenda de indicadores da zona do euro, as vendas no varejo subiram 2,7% em março ante fevereiro, número acima do previsto pelo The Wall Street Journal. O índice de gerentes de compras do setor de serviços do Reino Unido teve alta a 61 em abril, de 56,3 no mês anterior. Já as encomendas à indústria alemã cresceram 3,0% entre fevereiro e março.

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Bolsas de Nova York

Os índices americanos fecharam em alta, apoiados pela sinalização do Fed de que os estímulos ainda devem permanecer por um longo período. Dow Jones subiu 0,92%, em novo recorde histórico de encerramento. S&P 500 e Nasdaq tiveram ganhos de 0,81% e 0,37% cada.

Os investidores monitoram, por lá, o apoio do presidente Joe Biden à quebra de patentes para as vacinas contra a covid-19, projeto que tem a oposição da chanceler alemã Angela Merkel. A medida derrubou as ações de algumas das maiores fabricantes de imunizantes nesta quinta, como PfizerModerna.

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Bolsas da Europa

Após a decisão do BC inglês, a Bolsa de Londres avançou 0,52%, enquanto a de Paris teve ganho de 0,28% e a de Frankfurt subiu 0,17%. As Bolsas de Milão e Madri subiram 0,13% e 0,16% cada. Na contramão, o índice Stoxx 600, que concentra as principais empresas do continente, caiu 0,12%, enquanto o índice acionário de Lisboa cedeu 0,01%.

Bolsas da Ásia

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A volta dos índices de China e Japão do feriado ajudaram os negócios no continente. As Bolsas chinesas de Xangai e Shenzhen caíram 0,1 % e 0,97% cada, mas Tóquio subiu 1,80% e Hong Kong avançou 0,77%. O índice sul-coreano ganhou 1%, enquanto Taiwan avançou 0,9o%, interrompendo uma sequência de perdas que veio em meio a um novo surto de covid-19 na ilha

Na Oceania, a bolsa australiana cedeu 0,48%, pressionada em especial pelo setor de tecnologia, que sofreu tombo de 3,6%.

Petróleo

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petróleo fechou em queda nesta quinta, pressionado pela percepção no mercado de que a piora da pandemia na Índia representa riscos para a demanda. O país, que vive uma escalada da crise sanitária, é o terceiro maior importador global da commodity energética. Segundo o ministério da Saúde do país, foram 412.262 infecções e 3.980 óbitos nas últimas 24 horas. 

O contrato do WTI para junho recuou 1,40%, a US$ 64,71 o barril, enquanto o Brent para julho caiu 1,26%, a US$ 68,09 o barril. /MAIARA SANTIAGO, IANDER PORCELLA, GABRIEL CALDEIRA E SERGIO CALDAS

As Bolsas de Nova YorkEuropa e Ásia fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, 6, após os bancos centrais dos Estados Unidos e Inglaterra sinalizarem a importância de manter suas políticas monetárias pró-estímulos e de juros baixos. Além disso, o mercado de trabalho americano também foi monitorado pelos investidores.

Nos EUA, o presidente da distrital de Atlanta do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Raphael Bostic, manteve o tom cauteloso ao discutir sobre o eventual aperto da política monetária. O executivo disse que a instituição não está pronta para discutir uma possível diminuição da compra de ativos e salientou ainda que "uma leitura clara de inflação será difícil nos próximos meses".

A recusa do Fed em alterar sua política monetária vem de encontro com dados mistos da economia americana. Hoje, foi informado que os pedidos de seguro-desemprego nos EUA caíram 92 mil na semana concluída em 1º de maio, a 498 mil. O número ficou abaixo da previsão de 527 mil solicitações do The Wall Street Journal. Agora, a expectativa fica por conta do payroll amanhã, relatório de geração de empregos que pode apontar para a criação de 1 milhão de vagas em abril. 

Tom similar foi adotado na Europa pelo Banco da Inglaterra. Hoje, a entidade decidiu manter sua política monetária acomodatícia, mas com uma leve mudança no seu programa de compras de títulos, cujo orçamento caiu de 4,44 bilhões para 3,44 bilhões de libras. O presidente da entidade, Andrew Bailey, ressaltou que a decisão não é uma sinalização de aperto monetário e rechaçou a possibilidade de uma mudança brusca antes que a meta de inflação a 2% seja atingida.

Bolsa de Londres foi favorecida nesta quinta pela decisão do Bancoda Inglaterra. Foto: Henry Nicholls/Reuters

Já na agenda de indicadores da zona do euro, as vendas no varejo subiram 2,7% em março ante fevereiro, número acima do previsto pelo The Wall Street Journal. O índice de gerentes de compras do setor de serviços do Reino Unido teve alta a 61 em abril, de 56,3 no mês anterior. Já as encomendas à indústria alemã cresceram 3,0% entre fevereiro e março.

Bolsas de Nova York

Os índices americanos fecharam em alta, apoiados pela sinalização do Fed de que os estímulos ainda devem permanecer por um longo período. Dow Jones subiu 0,92%, em novo recorde histórico de encerramento. S&P 500 e Nasdaq tiveram ganhos de 0,81% e 0,37% cada.

Os investidores monitoram, por lá, o apoio do presidente Joe Biden à quebra de patentes para as vacinas contra a covid-19, projeto que tem a oposição da chanceler alemã Angela Merkel. A medida derrubou as ações de algumas das maiores fabricantes de imunizantes nesta quinta, como PfizerModerna.

Bolsas da Europa

Após a decisão do BC inglês, a Bolsa de Londres avançou 0,52%, enquanto a de Paris teve ganho de 0,28% e a de Frankfurt subiu 0,17%. As Bolsas de Milão e Madri subiram 0,13% e 0,16% cada. Na contramão, o índice Stoxx 600, que concentra as principais empresas do continente, caiu 0,12%, enquanto o índice acionário de Lisboa cedeu 0,01%.

Bolsas da Ásia

A volta dos índices de China e Japão do feriado ajudaram os negócios no continente. As Bolsas chinesas de Xangai e Shenzhen caíram 0,1 % e 0,97% cada, mas Tóquio subiu 1,80% e Hong Kong avançou 0,77%. O índice sul-coreano ganhou 1%, enquanto Taiwan avançou 0,9o%, interrompendo uma sequência de perdas que veio em meio a um novo surto de covid-19 na ilha

Na Oceania, a bolsa australiana cedeu 0,48%, pressionada em especial pelo setor de tecnologia, que sofreu tombo de 3,6%.

Petróleo

petróleo fechou em queda nesta quinta, pressionado pela percepção no mercado de que a piora da pandemia na Índia representa riscos para a demanda. O país, que vive uma escalada da crise sanitária, é o terceiro maior importador global da commodity energética. Segundo o ministério da Saúde do país, foram 412.262 infecções e 3.980 óbitos nas últimas 24 horas. 

O contrato do WTI para junho recuou 1,40%, a US$ 64,71 o barril, enquanto o Brent para julho caiu 1,26%, a US$ 68,09 o barril. /MAIARA SANTIAGO, IANDER PORCELLA, GABRIEL CALDEIRA E SERGIO CALDAS

As Bolsas de Nova YorkEuropa e Ásia fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, 6, após os bancos centrais dos Estados Unidos e Inglaterra sinalizarem a importância de manter suas políticas monetárias pró-estímulos e de juros baixos. Além disso, o mercado de trabalho americano também foi monitorado pelos investidores.

Nos EUA, o presidente da distrital de Atlanta do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Raphael Bostic, manteve o tom cauteloso ao discutir sobre o eventual aperto da política monetária. O executivo disse que a instituição não está pronta para discutir uma possível diminuição da compra de ativos e salientou ainda que "uma leitura clara de inflação será difícil nos próximos meses".

A recusa do Fed em alterar sua política monetária vem de encontro com dados mistos da economia americana. Hoje, foi informado que os pedidos de seguro-desemprego nos EUA caíram 92 mil na semana concluída em 1º de maio, a 498 mil. O número ficou abaixo da previsão de 527 mil solicitações do The Wall Street Journal. Agora, a expectativa fica por conta do payroll amanhã, relatório de geração de empregos que pode apontar para a criação de 1 milhão de vagas em abril. 

Tom similar foi adotado na Europa pelo Banco da Inglaterra. Hoje, a entidade decidiu manter sua política monetária acomodatícia, mas com uma leve mudança no seu programa de compras de títulos, cujo orçamento caiu de 4,44 bilhões para 3,44 bilhões de libras. O presidente da entidade, Andrew Bailey, ressaltou que a decisão não é uma sinalização de aperto monetário e rechaçou a possibilidade de uma mudança brusca antes que a meta de inflação a 2% seja atingida.

Bolsa de Londres foi favorecida nesta quinta pela decisão do Bancoda Inglaterra. Foto: Henry Nicholls/Reuters

Já na agenda de indicadores da zona do euro, as vendas no varejo subiram 2,7% em março ante fevereiro, número acima do previsto pelo The Wall Street Journal. O índice de gerentes de compras do setor de serviços do Reino Unido teve alta a 61 em abril, de 56,3 no mês anterior. Já as encomendas à indústria alemã cresceram 3,0% entre fevereiro e março.

Bolsas de Nova York

Os índices americanos fecharam em alta, apoiados pela sinalização do Fed de que os estímulos ainda devem permanecer por um longo período. Dow Jones subiu 0,92%, em novo recorde histórico de encerramento. S&P 500 e Nasdaq tiveram ganhos de 0,81% e 0,37% cada.

Os investidores monitoram, por lá, o apoio do presidente Joe Biden à quebra de patentes para as vacinas contra a covid-19, projeto que tem a oposição da chanceler alemã Angela Merkel. A medida derrubou as ações de algumas das maiores fabricantes de imunizantes nesta quinta, como PfizerModerna.

Bolsas da Europa

Após a decisão do BC inglês, a Bolsa de Londres avançou 0,52%, enquanto a de Paris teve ganho de 0,28% e a de Frankfurt subiu 0,17%. As Bolsas de Milão e Madri subiram 0,13% e 0,16% cada. Na contramão, o índice Stoxx 600, que concentra as principais empresas do continente, caiu 0,12%, enquanto o índice acionário de Lisboa cedeu 0,01%.

Bolsas da Ásia

A volta dos índices de China e Japão do feriado ajudaram os negócios no continente. As Bolsas chinesas de Xangai e Shenzhen caíram 0,1 % e 0,97% cada, mas Tóquio subiu 1,80% e Hong Kong avançou 0,77%. O índice sul-coreano ganhou 1%, enquanto Taiwan avançou 0,9o%, interrompendo uma sequência de perdas que veio em meio a um novo surto de covid-19 na ilha

Na Oceania, a bolsa australiana cedeu 0,48%, pressionada em especial pelo setor de tecnologia, que sofreu tombo de 3,6%.

Petróleo

petróleo fechou em queda nesta quinta, pressionado pela percepção no mercado de que a piora da pandemia na Índia representa riscos para a demanda. O país, que vive uma escalada da crise sanitária, é o terceiro maior importador global da commodity energética. Segundo o ministério da Saúde do país, foram 412.262 infecções e 3.980 óbitos nas últimas 24 horas. 

O contrato do WTI para junho recuou 1,40%, a US$ 64,71 o barril, enquanto o Brent para julho caiu 1,26%, a US$ 68,09 o barril. /MAIARA SANTIAGO, IANDER PORCELLA, GABRIEL CALDEIRA E SERGIO CALDAS

As Bolsas de Nova YorkEuropa e Ásia fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, 6, após os bancos centrais dos Estados Unidos e Inglaterra sinalizarem a importância de manter suas políticas monetárias pró-estímulos e de juros baixos. Além disso, o mercado de trabalho americano também foi monitorado pelos investidores.

Nos EUA, o presidente da distrital de Atlanta do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Raphael Bostic, manteve o tom cauteloso ao discutir sobre o eventual aperto da política monetária. O executivo disse que a instituição não está pronta para discutir uma possível diminuição da compra de ativos e salientou ainda que "uma leitura clara de inflação será difícil nos próximos meses".

A recusa do Fed em alterar sua política monetária vem de encontro com dados mistos da economia americana. Hoje, foi informado que os pedidos de seguro-desemprego nos EUA caíram 92 mil na semana concluída em 1º de maio, a 498 mil. O número ficou abaixo da previsão de 527 mil solicitações do The Wall Street Journal. Agora, a expectativa fica por conta do payroll amanhã, relatório de geração de empregos que pode apontar para a criação de 1 milhão de vagas em abril. 

Tom similar foi adotado na Europa pelo Banco da Inglaterra. Hoje, a entidade decidiu manter sua política monetária acomodatícia, mas com uma leve mudança no seu programa de compras de títulos, cujo orçamento caiu de 4,44 bilhões para 3,44 bilhões de libras. O presidente da entidade, Andrew Bailey, ressaltou que a decisão não é uma sinalização de aperto monetário e rechaçou a possibilidade de uma mudança brusca antes que a meta de inflação a 2% seja atingida.

Bolsa de Londres foi favorecida nesta quinta pela decisão do Bancoda Inglaterra. Foto: Henry Nicholls/Reuters

Já na agenda de indicadores da zona do euro, as vendas no varejo subiram 2,7% em março ante fevereiro, número acima do previsto pelo The Wall Street Journal. O índice de gerentes de compras do setor de serviços do Reino Unido teve alta a 61 em abril, de 56,3 no mês anterior. Já as encomendas à indústria alemã cresceram 3,0% entre fevereiro e março.

Bolsas de Nova York

Os índices americanos fecharam em alta, apoiados pela sinalização do Fed de que os estímulos ainda devem permanecer por um longo período. Dow Jones subiu 0,92%, em novo recorde histórico de encerramento. S&P 500 e Nasdaq tiveram ganhos de 0,81% e 0,37% cada.

Os investidores monitoram, por lá, o apoio do presidente Joe Biden à quebra de patentes para as vacinas contra a covid-19, projeto que tem a oposição da chanceler alemã Angela Merkel. A medida derrubou as ações de algumas das maiores fabricantes de imunizantes nesta quinta, como PfizerModerna.

Bolsas da Europa

Após a decisão do BC inglês, a Bolsa de Londres avançou 0,52%, enquanto a de Paris teve ganho de 0,28% e a de Frankfurt subiu 0,17%. As Bolsas de Milão e Madri subiram 0,13% e 0,16% cada. Na contramão, o índice Stoxx 600, que concentra as principais empresas do continente, caiu 0,12%, enquanto o índice acionário de Lisboa cedeu 0,01%.

Bolsas da Ásia

A volta dos índices de China e Japão do feriado ajudaram os negócios no continente. As Bolsas chinesas de Xangai e Shenzhen caíram 0,1 % e 0,97% cada, mas Tóquio subiu 1,80% e Hong Kong avançou 0,77%. O índice sul-coreano ganhou 1%, enquanto Taiwan avançou 0,9o%, interrompendo uma sequência de perdas que veio em meio a um novo surto de covid-19 na ilha

Na Oceania, a bolsa australiana cedeu 0,48%, pressionada em especial pelo setor de tecnologia, que sofreu tombo de 3,6%.

Petróleo

petróleo fechou em queda nesta quinta, pressionado pela percepção no mercado de que a piora da pandemia na Índia representa riscos para a demanda. O país, que vive uma escalada da crise sanitária, é o terceiro maior importador global da commodity energética. Segundo o ministério da Saúde do país, foram 412.262 infecções e 3.980 óbitos nas últimas 24 horas. 

O contrato do WTI para junho recuou 1,40%, a US$ 64,71 o barril, enquanto o Brent para julho caiu 1,26%, a US$ 68,09 o barril. /MAIARA SANTIAGO, IANDER PORCELLA, GABRIEL CALDEIRA E SERGIO CALDAS

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