Bolsas reduzem perdas com dados positivos nos EUA e Europa


Presidente do BCE anima o mercado ao afirmar que a autoridade monetária pode reduzir o juro da zona do euro

Por Redação

As bolsas reduziram as perdas no início da tarde desta segunda-feira, 27, com dados positivos sobre venda de imóveis nos EUA e o anúncio do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, de que é possível que a autoridade monetária reduza a taxa básica de juros da zona do euro. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) chegou a se aproximar do terreno positivo, mas às 12h45 (de Brasília) caía 3,89%, aos 30.258 pontos. No mesmo horário, o dólar ampliava a mínima para R$ 2,255, baixa de 3,09%. Veja também: G7 está preocupado com a 'excessiva volatilidade' do iene Bolsa do Japão abre em baixa e se recupera no meio da jornada Veja as semelhanças entre a MP 443 e o pacote britânico Consultor responde a dúvidas sobre crise   Como o mundo reage à crise  Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  Dicionário da crise  "Eu considero que é possível que o comitê de política monetária diminua a taxa de juros novamente em nossa próxima reunião", disse Trichet em conferência em Madri. Ele afirmou que a decisão vai depender da continuação do "alívio dos riscos de alta para a estabilidade de preços no médio prazo, e da confirmação de uma ancoragem mais sólida para as expectativas de inflação". A próxima reunião está marcada para 6 de novembro. Às 12h50 (de Brasília), Londres recuava 0,74%, Frankfurt perdia 1,12%, Paris desvalorizava-se 3,55% e Madri tinha queda de 3,15%.  De acordo com informações do Departamento de Comércio dos EUA, as vendas de imóveis residenciais novos nos Estados Unidos em setembro subiram 2,7% em comparação a agosto, totalizando 464 mil unidades, surpreendendo os economistas, que previam vendas de 455 mil. No entanto, em comparação a setembro de 2007, as vendas de imóveis residenciais novos caíram 33,1%, diante do aperto no crédito hipotecário. Em Nova York, após o anúncio, Dow Jones subia 0,39%, S&P 500 avançava 0,08% e Nasdaq recuava 0,38% Tensão na Europa A tensão nesta manhã na Europa foi complementada por alguns fracos balanços divulgados e pelo anúncio de que o governo belga socorreu o banco e seguradora KBC, com 3,5 bilhões de euros (US$ 4,34 bilhões). As ações do banco perderam 14%. Na Holanda, a companhia de entregas TNT informou queda de 32% em seu lucro líquido do terceiro trimestre e suas ações caíram 11%. Na Alemanha, as ações do Deutsche Postbank perderam 15%, depois de informar prejuízo no terceiro trimestre e anunciar emissão de ações; enquanto os papéis da Munich Re cederam 11%, em reação às declarações do membro de seu conselho, Ludger Arnoldussen, de que prevê substancial aumento nas taxas dos contratos que estão para ser renovados, diante da erosão do capital dos emissores primários durante a crise financeira. Ásia A bolsa de valores do Japão fechou o pregão desta segunda no menor patamar em 26 anos e a maioria dos mercados asiáticos registraram fortes queda durante uma sessão caótica. Investidores teme que mesmo que bancos centrais voltem a fazer uma ação coordenada, o movimento possa não ser suficente para evitar uma recessão global. O índice Nikkei da bolsa de Tóquio teve forte variação ao longo da sessão, fechando com queda de 6,36%, no menor nível desde 1982. Ações de empresas como a exportadora Canon despencaram. Bancos japoneses também amargaram fortes quedas diante das preocupações com a possível necessidade destas instituições terem que levantar bilhões de dólares para cubrir pesadas perdas em seus portfólios de ações, diante da contínua desvalorização dos mercados globais. As ações do Mitsubishi UFJ financial Group tombaram 14,6%. O índice MSCI de ações asiáticas, excluindo o Japão, recuava 5,52% por volta das 7h02 (horário de Brasília). O indicador já perdeu cerca de 41% desde 12 de setembro, pouco antes da quebra do banco de investimentos Lehman Brothers. No ano, o índice acumula perda de 60%. A bolsa de Taiwan fechou em queda de 4,65%, aos 4.366 pontos. Em Hong Kong, a bolsa local amargou um tombo de 12,70%, enquanto o índice acionário de Xangai encerrou o pregão com uma desvalorização de 6,32%. Nas Filipinas, o pregão foi suspenso temporariamente depois que o índice da bolsa local recuou 10%, apesar do mercado de Cingapura ter ficado fechado nesta segunda-feira. Na Índia, o índice acionário perdia 4,28%, para 8.338 pontos, perto do fechamento. Na Coréia do Sul, a bolsa conseguiu encerrar o dia com uma leve alta de 0,82%, depois de ter passado a sessão volátil. (com Reuters e Agência Estado)

As bolsas reduziram as perdas no início da tarde desta segunda-feira, 27, com dados positivos sobre venda de imóveis nos EUA e o anúncio do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, de que é possível que a autoridade monetária reduza a taxa básica de juros da zona do euro. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) chegou a se aproximar do terreno positivo, mas às 12h45 (de Brasília) caía 3,89%, aos 30.258 pontos. No mesmo horário, o dólar ampliava a mínima para R$ 2,255, baixa de 3,09%. Veja também: G7 está preocupado com a 'excessiva volatilidade' do iene Bolsa do Japão abre em baixa e se recupera no meio da jornada Veja as semelhanças entre a MP 443 e o pacote britânico Consultor responde a dúvidas sobre crise   Como o mundo reage à crise  Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  Dicionário da crise  "Eu considero que é possível que o comitê de política monetária diminua a taxa de juros novamente em nossa próxima reunião", disse Trichet em conferência em Madri. Ele afirmou que a decisão vai depender da continuação do "alívio dos riscos de alta para a estabilidade de preços no médio prazo, e da confirmação de uma ancoragem mais sólida para as expectativas de inflação". A próxima reunião está marcada para 6 de novembro. Às 12h50 (de Brasília), Londres recuava 0,74%, Frankfurt perdia 1,12%, Paris desvalorizava-se 3,55% e Madri tinha queda de 3,15%.  De acordo com informações do Departamento de Comércio dos EUA, as vendas de imóveis residenciais novos nos Estados Unidos em setembro subiram 2,7% em comparação a agosto, totalizando 464 mil unidades, surpreendendo os economistas, que previam vendas de 455 mil. No entanto, em comparação a setembro de 2007, as vendas de imóveis residenciais novos caíram 33,1%, diante do aperto no crédito hipotecário. Em Nova York, após o anúncio, Dow Jones subia 0,39%, S&P 500 avançava 0,08% e Nasdaq recuava 0,38% Tensão na Europa A tensão nesta manhã na Europa foi complementada por alguns fracos balanços divulgados e pelo anúncio de que o governo belga socorreu o banco e seguradora KBC, com 3,5 bilhões de euros (US$ 4,34 bilhões). As ações do banco perderam 14%. Na Holanda, a companhia de entregas TNT informou queda de 32% em seu lucro líquido do terceiro trimestre e suas ações caíram 11%. Na Alemanha, as ações do Deutsche Postbank perderam 15%, depois de informar prejuízo no terceiro trimestre e anunciar emissão de ações; enquanto os papéis da Munich Re cederam 11%, em reação às declarações do membro de seu conselho, Ludger Arnoldussen, de que prevê substancial aumento nas taxas dos contratos que estão para ser renovados, diante da erosão do capital dos emissores primários durante a crise financeira. Ásia A bolsa de valores do Japão fechou o pregão desta segunda no menor patamar em 26 anos e a maioria dos mercados asiáticos registraram fortes queda durante uma sessão caótica. Investidores teme que mesmo que bancos centrais voltem a fazer uma ação coordenada, o movimento possa não ser suficente para evitar uma recessão global. O índice Nikkei da bolsa de Tóquio teve forte variação ao longo da sessão, fechando com queda de 6,36%, no menor nível desde 1982. Ações de empresas como a exportadora Canon despencaram. Bancos japoneses também amargaram fortes quedas diante das preocupações com a possível necessidade destas instituições terem que levantar bilhões de dólares para cubrir pesadas perdas em seus portfólios de ações, diante da contínua desvalorização dos mercados globais. As ações do Mitsubishi UFJ financial Group tombaram 14,6%. O índice MSCI de ações asiáticas, excluindo o Japão, recuava 5,52% por volta das 7h02 (horário de Brasília). O indicador já perdeu cerca de 41% desde 12 de setembro, pouco antes da quebra do banco de investimentos Lehman Brothers. No ano, o índice acumula perda de 60%. A bolsa de Taiwan fechou em queda de 4,65%, aos 4.366 pontos. Em Hong Kong, a bolsa local amargou um tombo de 12,70%, enquanto o índice acionário de Xangai encerrou o pregão com uma desvalorização de 6,32%. Nas Filipinas, o pregão foi suspenso temporariamente depois que o índice da bolsa local recuou 10%, apesar do mercado de Cingapura ter ficado fechado nesta segunda-feira. Na Índia, o índice acionário perdia 4,28%, para 8.338 pontos, perto do fechamento. Na Coréia do Sul, a bolsa conseguiu encerrar o dia com uma leve alta de 0,82%, depois de ter passado a sessão volátil. (com Reuters e Agência Estado)

As bolsas reduziram as perdas no início da tarde desta segunda-feira, 27, com dados positivos sobre venda de imóveis nos EUA e o anúncio do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, de que é possível que a autoridade monetária reduza a taxa básica de juros da zona do euro. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) chegou a se aproximar do terreno positivo, mas às 12h45 (de Brasília) caía 3,89%, aos 30.258 pontos. No mesmo horário, o dólar ampliava a mínima para R$ 2,255, baixa de 3,09%. Veja também: G7 está preocupado com a 'excessiva volatilidade' do iene Bolsa do Japão abre em baixa e se recupera no meio da jornada Veja as semelhanças entre a MP 443 e o pacote britânico Consultor responde a dúvidas sobre crise   Como o mundo reage à crise  Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  Dicionário da crise  "Eu considero que é possível que o comitê de política monetária diminua a taxa de juros novamente em nossa próxima reunião", disse Trichet em conferência em Madri. Ele afirmou que a decisão vai depender da continuação do "alívio dos riscos de alta para a estabilidade de preços no médio prazo, e da confirmação de uma ancoragem mais sólida para as expectativas de inflação". A próxima reunião está marcada para 6 de novembro. Às 12h50 (de Brasília), Londres recuava 0,74%, Frankfurt perdia 1,12%, Paris desvalorizava-se 3,55% e Madri tinha queda de 3,15%.  De acordo com informações do Departamento de Comércio dos EUA, as vendas de imóveis residenciais novos nos Estados Unidos em setembro subiram 2,7% em comparação a agosto, totalizando 464 mil unidades, surpreendendo os economistas, que previam vendas de 455 mil. No entanto, em comparação a setembro de 2007, as vendas de imóveis residenciais novos caíram 33,1%, diante do aperto no crédito hipotecário. Em Nova York, após o anúncio, Dow Jones subia 0,39%, S&P 500 avançava 0,08% e Nasdaq recuava 0,38% Tensão na Europa A tensão nesta manhã na Europa foi complementada por alguns fracos balanços divulgados e pelo anúncio de que o governo belga socorreu o banco e seguradora KBC, com 3,5 bilhões de euros (US$ 4,34 bilhões). As ações do banco perderam 14%. Na Holanda, a companhia de entregas TNT informou queda de 32% em seu lucro líquido do terceiro trimestre e suas ações caíram 11%. Na Alemanha, as ações do Deutsche Postbank perderam 15%, depois de informar prejuízo no terceiro trimestre e anunciar emissão de ações; enquanto os papéis da Munich Re cederam 11%, em reação às declarações do membro de seu conselho, Ludger Arnoldussen, de que prevê substancial aumento nas taxas dos contratos que estão para ser renovados, diante da erosão do capital dos emissores primários durante a crise financeira. Ásia A bolsa de valores do Japão fechou o pregão desta segunda no menor patamar em 26 anos e a maioria dos mercados asiáticos registraram fortes queda durante uma sessão caótica. Investidores teme que mesmo que bancos centrais voltem a fazer uma ação coordenada, o movimento possa não ser suficente para evitar uma recessão global. O índice Nikkei da bolsa de Tóquio teve forte variação ao longo da sessão, fechando com queda de 6,36%, no menor nível desde 1982. Ações de empresas como a exportadora Canon despencaram. Bancos japoneses também amargaram fortes quedas diante das preocupações com a possível necessidade destas instituições terem que levantar bilhões de dólares para cubrir pesadas perdas em seus portfólios de ações, diante da contínua desvalorização dos mercados globais. As ações do Mitsubishi UFJ financial Group tombaram 14,6%. O índice MSCI de ações asiáticas, excluindo o Japão, recuava 5,52% por volta das 7h02 (horário de Brasília). O indicador já perdeu cerca de 41% desde 12 de setembro, pouco antes da quebra do banco de investimentos Lehman Brothers. No ano, o índice acumula perda de 60%. A bolsa de Taiwan fechou em queda de 4,65%, aos 4.366 pontos. Em Hong Kong, a bolsa local amargou um tombo de 12,70%, enquanto o índice acionário de Xangai encerrou o pregão com uma desvalorização de 6,32%. Nas Filipinas, o pregão foi suspenso temporariamente depois que o índice da bolsa local recuou 10%, apesar do mercado de Cingapura ter ficado fechado nesta segunda-feira. Na Índia, o índice acionário perdia 4,28%, para 8.338 pontos, perto do fechamento. Na Coréia do Sul, a bolsa conseguiu encerrar o dia com uma leve alta de 0,82%, depois de ter passado a sessão volátil. (com Reuters e Agência Estado)

As bolsas reduziram as perdas no início da tarde desta segunda-feira, 27, com dados positivos sobre venda de imóveis nos EUA e o anúncio do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, de que é possível que a autoridade monetária reduza a taxa básica de juros da zona do euro. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) chegou a se aproximar do terreno positivo, mas às 12h45 (de Brasília) caía 3,89%, aos 30.258 pontos. No mesmo horário, o dólar ampliava a mínima para R$ 2,255, baixa de 3,09%. Veja também: G7 está preocupado com a 'excessiva volatilidade' do iene Bolsa do Japão abre em baixa e se recupera no meio da jornada Veja as semelhanças entre a MP 443 e o pacote britânico Consultor responde a dúvidas sobre crise   Como o mundo reage à crise  Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  Dicionário da crise  "Eu considero que é possível que o comitê de política monetária diminua a taxa de juros novamente em nossa próxima reunião", disse Trichet em conferência em Madri. Ele afirmou que a decisão vai depender da continuação do "alívio dos riscos de alta para a estabilidade de preços no médio prazo, e da confirmação de uma ancoragem mais sólida para as expectativas de inflação". A próxima reunião está marcada para 6 de novembro. Às 12h50 (de Brasília), Londres recuava 0,74%, Frankfurt perdia 1,12%, Paris desvalorizava-se 3,55% e Madri tinha queda de 3,15%.  De acordo com informações do Departamento de Comércio dos EUA, as vendas de imóveis residenciais novos nos Estados Unidos em setembro subiram 2,7% em comparação a agosto, totalizando 464 mil unidades, surpreendendo os economistas, que previam vendas de 455 mil. No entanto, em comparação a setembro de 2007, as vendas de imóveis residenciais novos caíram 33,1%, diante do aperto no crédito hipotecário. Em Nova York, após o anúncio, Dow Jones subia 0,39%, S&P 500 avançava 0,08% e Nasdaq recuava 0,38% Tensão na Europa A tensão nesta manhã na Europa foi complementada por alguns fracos balanços divulgados e pelo anúncio de que o governo belga socorreu o banco e seguradora KBC, com 3,5 bilhões de euros (US$ 4,34 bilhões). As ações do banco perderam 14%. Na Holanda, a companhia de entregas TNT informou queda de 32% em seu lucro líquido do terceiro trimestre e suas ações caíram 11%. Na Alemanha, as ações do Deutsche Postbank perderam 15%, depois de informar prejuízo no terceiro trimestre e anunciar emissão de ações; enquanto os papéis da Munich Re cederam 11%, em reação às declarações do membro de seu conselho, Ludger Arnoldussen, de que prevê substancial aumento nas taxas dos contratos que estão para ser renovados, diante da erosão do capital dos emissores primários durante a crise financeira. Ásia A bolsa de valores do Japão fechou o pregão desta segunda no menor patamar em 26 anos e a maioria dos mercados asiáticos registraram fortes queda durante uma sessão caótica. Investidores teme que mesmo que bancos centrais voltem a fazer uma ação coordenada, o movimento possa não ser suficente para evitar uma recessão global. O índice Nikkei da bolsa de Tóquio teve forte variação ao longo da sessão, fechando com queda de 6,36%, no menor nível desde 1982. Ações de empresas como a exportadora Canon despencaram. Bancos japoneses também amargaram fortes quedas diante das preocupações com a possível necessidade destas instituições terem que levantar bilhões de dólares para cubrir pesadas perdas em seus portfólios de ações, diante da contínua desvalorização dos mercados globais. As ações do Mitsubishi UFJ financial Group tombaram 14,6%. O índice MSCI de ações asiáticas, excluindo o Japão, recuava 5,52% por volta das 7h02 (horário de Brasília). O indicador já perdeu cerca de 41% desde 12 de setembro, pouco antes da quebra do banco de investimentos Lehman Brothers. No ano, o índice acumula perda de 60%. A bolsa de Taiwan fechou em queda de 4,65%, aos 4.366 pontos. Em Hong Kong, a bolsa local amargou um tombo de 12,70%, enquanto o índice acionário de Xangai encerrou o pregão com uma desvalorização de 6,32%. Nas Filipinas, o pregão foi suspenso temporariamente depois que o índice da bolsa local recuou 10%, apesar do mercado de Cingapura ter ficado fechado nesta segunda-feira. Na Índia, o índice acionário perdia 4,28%, para 8.338 pontos, perto do fechamento. Na Coréia do Sul, a bolsa conseguiu encerrar o dia com uma leve alta de 0,82%, depois de ter passado a sessão volátil. (com Reuters e Agência Estado)

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