Bolsonaro diz a governadores que investir no Brasil 'é esporte de altíssimo risco'


O presidente ressaltou que é preciso avaliar o que se pode fazer para equilibrar as contas públicas e afirmou que, agora, não se pode falar em ideologia

Por Mariana Haubert
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta quarta-feira, 8, que investir no Brasil "é um esporte de altíssimo risco" por causa da situação econômica ruim que o País enfrenta. Em encontro com 25 governadores e vice-governadores nesta manhã, ele pediu união para que o Brasil enfrente a crise, mas em troca recebeu uma lista de demandas com seis itens para ajudar na recuperação das contas dos Estados..

"Temos que facilitar a vida de quem quer produzir e de quem tem coragem ainda de investir no Brasil, o que é um esporte de altíssimo risco dada a situação que temos agora", disse.

O presidente defendeu que é preciso ceder em determinados momentos para "ganhar lá na frente" Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Em busca de apoio para viabilizar a aprovação da reforma da Previdência no Congresso, o presidente ressaltou que é preciso avaliar o que pode ser feito para equilibrar as contas públicas. "Não podemos falar agora em ideologia, temos que ter um norte que sirva para todos nós. O governo está aberto aos governadores para o diálogo", afirmou.

Bolsonaro defendeu ainda que é preciso ceder em determinados momentos para "ganhar lá na frente". "Se todos agirmos com esse espírito, o Brasil sai da situação em que se encontra. Estamos no mesmo barco e o mar não é de almirante. Mas se nós juntos dermos as mãos e focarmos no que interessa, nós podemos sair da situação em que nos encontramos", disse.

Os governadores, no entanto, condicionaram o apoio à aprovação da reforma da Previdência, ao compromisso do Planalto de atender as reivindicações dos Estados que precisam reequilibrar suas contas.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta quarta-feira, 8, que investir no Brasil "é um esporte de altíssimo risco" por causa da situação econômica ruim que o País enfrenta. Em encontro com 25 governadores e vice-governadores nesta manhã, ele pediu união para que o Brasil enfrente a crise, mas em troca recebeu uma lista de demandas com seis itens para ajudar na recuperação das contas dos Estados..

"Temos que facilitar a vida de quem quer produzir e de quem tem coragem ainda de investir no Brasil, o que é um esporte de altíssimo risco dada a situação que temos agora", disse.

O presidente defendeu que é preciso ceder em determinados momentos para "ganhar lá na frente" Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em busca de apoio para viabilizar a aprovação da reforma da Previdência no Congresso, o presidente ressaltou que é preciso avaliar o que pode ser feito para equilibrar as contas públicas. "Não podemos falar agora em ideologia, temos que ter um norte que sirva para todos nós. O governo está aberto aos governadores para o diálogo", afirmou.

Bolsonaro defendeu ainda que é preciso ceder em determinados momentos para "ganhar lá na frente". "Se todos agirmos com esse espírito, o Brasil sai da situação em que se encontra. Estamos no mesmo barco e o mar não é de almirante. Mas se nós juntos dermos as mãos e focarmos no que interessa, nós podemos sair da situação em que nos encontramos", disse.

Os governadores, no entanto, condicionaram o apoio à aprovação da reforma da Previdência, ao compromisso do Planalto de atender as reivindicações dos Estados que precisam reequilibrar suas contas.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta quarta-feira, 8, que investir no Brasil "é um esporte de altíssimo risco" por causa da situação econômica ruim que o País enfrenta. Em encontro com 25 governadores e vice-governadores nesta manhã, ele pediu união para que o Brasil enfrente a crise, mas em troca recebeu uma lista de demandas com seis itens para ajudar na recuperação das contas dos Estados..

"Temos que facilitar a vida de quem quer produzir e de quem tem coragem ainda de investir no Brasil, o que é um esporte de altíssimo risco dada a situação que temos agora", disse.

O presidente defendeu que é preciso ceder em determinados momentos para "ganhar lá na frente" Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em busca de apoio para viabilizar a aprovação da reforma da Previdência no Congresso, o presidente ressaltou que é preciso avaliar o que pode ser feito para equilibrar as contas públicas. "Não podemos falar agora em ideologia, temos que ter um norte que sirva para todos nós. O governo está aberto aos governadores para o diálogo", afirmou.

Bolsonaro defendeu ainda que é preciso ceder em determinados momentos para "ganhar lá na frente". "Se todos agirmos com esse espírito, o Brasil sai da situação em que se encontra. Estamos no mesmo barco e o mar não é de almirante. Mas se nós juntos dermos as mãos e focarmos no que interessa, nós podemos sair da situação em que nos encontramos", disse.

Os governadores, no entanto, condicionaram o apoio à aprovação da reforma da Previdência, ao compromisso do Planalto de atender as reivindicações dos Estados que precisam reequilibrar suas contas.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta quarta-feira, 8, que investir no Brasil "é um esporte de altíssimo risco" por causa da situação econômica ruim que o País enfrenta. Em encontro com 25 governadores e vice-governadores nesta manhã, ele pediu união para que o Brasil enfrente a crise, mas em troca recebeu uma lista de demandas com seis itens para ajudar na recuperação das contas dos Estados..

"Temos que facilitar a vida de quem quer produzir e de quem tem coragem ainda de investir no Brasil, o que é um esporte de altíssimo risco dada a situação que temos agora", disse.

O presidente defendeu que é preciso ceder em determinados momentos para "ganhar lá na frente" Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em busca de apoio para viabilizar a aprovação da reforma da Previdência no Congresso, o presidente ressaltou que é preciso avaliar o que pode ser feito para equilibrar as contas públicas. "Não podemos falar agora em ideologia, temos que ter um norte que sirva para todos nós. O governo está aberto aos governadores para o diálogo", afirmou.

Bolsonaro defendeu ainda que é preciso ceder em determinados momentos para "ganhar lá na frente". "Se todos agirmos com esse espírito, o Brasil sai da situação em que se encontra. Estamos no mesmo barco e o mar não é de almirante. Mas se nós juntos dermos as mãos e focarmos no que interessa, nós podemos sair da situação em que nos encontramos", disse.

Os governadores, no entanto, condicionaram o apoio à aprovação da reforma da Previdência, ao compromisso do Planalto de atender as reivindicações dos Estados que precisam reequilibrar suas contas.

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