Bom desempenho do setor de serviços em 2008 não reflete crise econômica


Dados sobre o segmento ‘não mostram os sinais negativos originados da crise’, afirma técnica do IBGE

Por Alessandra Saraiva e da Agência Estado

Os bons resultados apurados pela Pesquisa Anual de Serviços (PAS) de 2008 não repercutiram os efeitos negativos da crise global, cujo efeito agudo começou em setembro daquele mesmo ano. A afirmação partiu da analista do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) IBGE Ana Carla Magni. "Como um todo, os dados não mostram os sinais negativos originados da crise", comentou a técnica, lembrando que, até a crise, a economia mostrava um bom momento naquele ano.

O setor de serviços não-financeiros pesquisado pelo levantamento representa em torno de 12% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com a pesquisadora. Ela comentou que, no ano de 2008, até o advento da crise, houve maior absorção de emprego formal no setor de serviços não financeiros. Naquele ano, o potencial de consumo voltado para o setor foi beneficiado por melhores condições de crédito e de renda, além de boas condições macroeconômicas. Isso acabou por elevar o número de empresas, e de pessoal ocupado no setor de serviços, além de favorecer salários no setor.

Quando questionada se o cenário de 2008 apontado pela análise para o setor já estaria completamente diferente, tendo em vista a crise global iniciada no último trimestre daquele ano, cuja influência se fez sentir mais ao longo de 2009, a pesquisadora lembrou que o instituto não faz previsões ou análises voltadas para o futuro. "Quando olharmos a PAS 2009, que será divulgada no ano que vem e referente ao ano passado, poderemos ver se houve efeitos negativos da crise no setor naquele ano. Por enquanto, só podemos comentar como era o cenário em 2008", afirmou.

Os bons resultados apurados pela Pesquisa Anual de Serviços (PAS) de 2008 não repercutiram os efeitos negativos da crise global, cujo efeito agudo começou em setembro daquele mesmo ano. A afirmação partiu da analista do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) IBGE Ana Carla Magni. "Como um todo, os dados não mostram os sinais negativos originados da crise", comentou a técnica, lembrando que, até a crise, a economia mostrava um bom momento naquele ano.

O setor de serviços não-financeiros pesquisado pelo levantamento representa em torno de 12% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com a pesquisadora. Ela comentou que, no ano de 2008, até o advento da crise, houve maior absorção de emprego formal no setor de serviços não financeiros. Naquele ano, o potencial de consumo voltado para o setor foi beneficiado por melhores condições de crédito e de renda, além de boas condições macroeconômicas. Isso acabou por elevar o número de empresas, e de pessoal ocupado no setor de serviços, além de favorecer salários no setor.

Quando questionada se o cenário de 2008 apontado pela análise para o setor já estaria completamente diferente, tendo em vista a crise global iniciada no último trimestre daquele ano, cuja influência se fez sentir mais ao longo de 2009, a pesquisadora lembrou que o instituto não faz previsões ou análises voltadas para o futuro. "Quando olharmos a PAS 2009, que será divulgada no ano que vem e referente ao ano passado, poderemos ver se houve efeitos negativos da crise no setor naquele ano. Por enquanto, só podemos comentar como era o cenário em 2008", afirmou.

Os bons resultados apurados pela Pesquisa Anual de Serviços (PAS) de 2008 não repercutiram os efeitos negativos da crise global, cujo efeito agudo começou em setembro daquele mesmo ano. A afirmação partiu da analista do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) IBGE Ana Carla Magni. "Como um todo, os dados não mostram os sinais negativos originados da crise", comentou a técnica, lembrando que, até a crise, a economia mostrava um bom momento naquele ano.

O setor de serviços não-financeiros pesquisado pelo levantamento representa em torno de 12% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com a pesquisadora. Ela comentou que, no ano de 2008, até o advento da crise, houve maior absorção de emprego formal no setor de serviços não financeiros. Naquele ano, o potencial de consumo voltado para o setor foi beneficiado por melhores condições de crédito e de renda, além de boas condições macroeconômicas. Isso acabou por elevar o número de empresas, e de pessoal ocupado no setor de serviços, além de favorecer salários no setor.

Quando questionada se o cenário de 2008 apontado pela análise para o setor já estaria completamente diferente, tendo em vista a crise global iniciada no último trimestre daquele ano, cuja influência se fez sentir mais ao longo de 2009, a pesquisadora lembrou que o instituto não faz previsões ou análises voltadas para o futuro. "Quando olharmos a PAS 2009, que será divulgada no ano que vem e referente ao ano passado, poderemos ver se houve efeitos negativos da crise no setor naquele ano. Por enquanto, só podemos comentar como era o cenário em 2008", afirmou.

Os bons resultados apurados pela Pesquisa Anual de Serviços (PAS) de 2008 não repercutiram os efeitos negativos da crise global, cujo efeito agudo começou em setembro daquele mesmo ano. A afirmação partiu da analista do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) IBGE Ana Carla Magni. "Como um todo, os dados não mostram os sinais negativos originados da crise", comentou a técnica, lembrando que, até a crise, a economia mostrava um bom momento naquele ano.

O setor de serviços não-financeiros pesquisado pelo levantamento representa em torno de 12% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com a pesquisadora. Ela comentou que, no ano de 2008, até o advento da crise, houve maior absorção de emprego formal no setor de serviços não financeiros. Naquele ano, o potencial de consumo voltado para o setor foi beneficiado por melhores condições de crédito e de renda, além de boas condições macroeconômicas. Isso acabou por elevar o número de empresas, e de pessoal ocupado no setor de serviços, além de favorecer salários no setor.

Quando questionada se o cenário de 2008 apontado pela análise para o setor já estaria completamente diferente, tendo em vista a crise global iniciada no último trimestre daquele ano, cuja influência se fez sentir mais ao longo de 2009, a pesquisadora lembrou que o instituto não faz previsões ou análises voltadas para o futuro. "Quando olharmos a PAS 2009, que será divulgada no ano que vem e referente ao ano passado, poderemos ver se houve efeitos negativos da crise no setor naquele ano. Por enquanto, só podemos comentar como era o cenário em 2008", afirmou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.