Bovespa abre em baixa mostrando recuperação lenta


Dados econômicos chineses também tendem a pressionar os negócios locais, principalmente as ações da Vale  

Por Redação

Depois de encerrar a semana passada no nível mais baixo desde outubro de 2011, a Bovespa abriu o pregão desta segunda-feira, 10, em busca de uma recuperação técnica. Porém, dados econômicos chineses tendem a pressionar os negócios locais, principalmente as ações da Vale, e podem inibir esse movimento, assim como o rebaixamento da perspectiva do rating de bancos brasileiros pela Standard & Poor's (S&P). Mas a tentativa dos mercados internacionais de seguir em alta, ainda sob efeito dos números de emprego nos Estados Unidos, pode contrabalançar o comportamento doméstico, deixando as oscilações próximas da linha d'água. Às 10h05, o Ibovespa caía 0,30%, aos 51.462,67 pontos.

Operadores têm dúvidas quanto à capacidade da Bolsa de corrigir parte dos "exageros" da última sessão, quando o Ibovespa tombou mais de 2% e perdeu o nível dos 52 mil pontos. A queda abaixo desse patamar, segundo profissionais, acionou ordens de stop loss (perda máxima aceitável), o que intensificou a queda dos negócios locais na sexta-feira.

Para esta segunda-feira, 10, restam dúvidas sobre se a Bolsa irá conseguir engatar uma retomada. Isso porque dados sem brilho vindos da China durante o fim de semana ampliaram as preocupações sobre uma desaceleração mais pronunciada da segunda maior economia do mundo, com reflexo no desempenho das ações de mineradoras negociadas no exterior. A Bolsa de Londres era a mais penalizada, com -0,27%, às 9h40.

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Na Bolsa brasileira, as atenções se voltam para os papéis da Vale, após o país asiático anunciar uma inesperada queda das importações em maio (-0,3%) e um desempenho medíocre das exportações (+1%), ambos em base anual. Além disso, também perderam força a produção industrial chinesa (+9,2%) e a alta dos preços ao consumidor (+2,1%), no período. A Bolsa de Xangai, porém, não funcionou nesta segunda-feira, 10, devido a um feriado.  

Já no Ocidente, o sinal positivo prevalece no exterior nesta manhã, em meio às expectativas quanto à manutenção de estímulos monetários por parte do Federal Reserve após o relatório oficial do mercado de trabalho norte-americano. No mesmo horário, em Wall Street, o futuro do S&P 500 subia 0,38%, neste dia de agenda econômica esvaziada nos EUA.

No noticiário corporativo local, os setores de alimentos e financeiro concentram as atenções. O primeiro diante da notícia de que a Marfrig vendeu a Seara Brasil e a unidade de couro no Uruguai (Zenda) ao JBS por R$ 5,85 bilhões. Já os bancos devem reagir à decisão da S&P de rebaixar a perspectiva de 11 instituições, na esteira da piora da avaliação do rating soberano brasileiro, na semana passada. Entre os bancos, estão Bradesco, Itaú Unibanco e Banco do Brasil, além da financeira não-bancária BM&FBovespa.

Depois de encerrar a semana passada no nível mais baixo desde outubro de 2011, a Bovespa abriu o pregão desta segunda-feira, 10, em busca de uma recuperação técnica. Porém, dados econômicos chineses tendem a pressionar os negócios locais, principalmente as ações da Vale, e podem inibir esse movimento, assim como o rebaixamento da perspectiva do rating de bancos brasileiros pela Standard & Poor's (S&P). Mas a tentativa dos mercados internacionais de seguir em alta, ainda sob efeito dos números de emprego nos Estados Unidos, pode contrabalançar o comportamento doméstico, deixando as oscilações próximas da linha d'água. Às 10h05, o Ibovespa caía 0,30%, aos 51.462,67 pontos.

Operadores têm dúvidas quanto à capacidade da Bolsa de corrigir parte dos "exageros" da última sessão, quando o Ibovespa tombou mais de 2% e perdeu o nível dos 52 mil pontos. A queda abaixo desse patamar, segundo profissionais, acionou ordens de stop loss (perda máxima aceitável), o que intensificou a queda dos negócios locais na sexta-feira.

Para esta segunda-feira, 10, restam dúvidas sobre se a Bolsa irá conseguir engatar uma retomada. Isso porque dados sem brilho vindos da China durante o fim de semana ampliaram as preocupações sobre uma desaceleração mais pronunciada da segunda maior economia do mundo, com reflexo no desempenho das ações de mineradoras negociadas no exterior. A Bolsa de Londres era a mais penalizada, com -0,27%, às 9h40.

Na Bolsa brasileira, as atenções se voltam para os papéis da Vale, após o país asiático anunciar uma inesperada queda das importações em maio (-0,3%) e um desempenho medíocre das exportações (+1%), ambos em base anual. Além disso, também perderam força a produção industrial chinesa (+9,2%) e a alta dos preços ao consumidor (+2,1%), no período. A Bolsa de Xangai, porém, não funcionou nesta segunda-feira, 10, devido a um feriado.  

Já no Ocidente, o sinal positivo prevalece no exterior nesta manhã, em meio às expectativas quanto à manutenção de estímulos monetários por parte do Federal Reserve após o relatório oficial do mercado de trabalho norte-americano. No mesmo horário, em Wall Street, o futuro do S&P 500 subia 0,38%, neste dia de agenda econômica esvaziada nos EUA.

No noticiário corporativo local, os setores de alimentos e financeiro concentram as atenções. O primeiro diante da notícia de que a Marfrig vendeu a Seara Brasil e a unidade de couro no Uruguai (Zenda) ao JBS por R$ 5,85 bilhões. Já os bancos devem reagir à decisão da S&P de rebaixar a perspectiva de 11 instituições, na esteira da piora da avaliação do rating soberano brasileiro, na semana passada. Entre os bancos, estão Bradesco, Itaú Unibanco e Banco do Brasil, além da financeira não-bancária BM&FBovespa.

Depois de encerrar a semana passada no nível mais baixo desde outubro de 2011, a Bovespa abriu o pregão desta segunda-feira, 10, em busca de uma recuperação técnica. Porém, dados econômicos chineses tendem a pressionar os negócios locais, principalmente as ações da Vale, e podem inibir esse movimento, assim como o rebaixamento da perspectiva do rating de bancos brasileiros pela Standard & Poor's (S&P). Mas a tentativa dos mercados internacionais de seguir em alta, ainda sob efeito dos números de emprego nos Estados Unidos, pode contrabalançar o comportamento doméstico, deixando as oscilações próximas da linha d'água. Às 10h05, o Ibovespa caía 0,30%, aos 51.462,67 pontos.

Operadores têm dúvidas quanto à capacidade da Bolsa de corrigir parte dos "exageros" da última sessão, quando o Ibovespa tombou mais de 2% e perdeu o nível dos 52 mil pontos. A queda abaixo desse patamar, segundo profissionais, acionou ordens de stop loss (perda máxima aceitável), o que intensificou a queda dos negócios locais na sexta-feira.

Para esta segunda-feira, 10, restam dúvidas sobre se a Bolsa irá conseguir engatar uma retomada. Isso porque dados sem brilho vindos da China durante o fim de semana ampliaram as preocupações sobre uma desaceleração mais pronunciada da segunda maior economia do mundo, com reflexo no desempenho das ações de mineradoras negociadas no exterior. A Bolsa de Londres era a mais penalizada, com -0,27%, às 9h40.

Na Bolsa brasileira, as atenções se voltam para os papéis da Vale, após o país asiático anunciar uma inesperada queda das importações em maio (-0,3%) e um desempenho medíocre das exportações (+1%), ambos em base anual. Além disso, também perderam força a produção industrial chinesa (+9,2%) e a alta dos preços ao consumidor (+2,1%), no período. A Bolsa de Xangai, porém, não funcionou nesta segunda-feira, 10, devido a um feriado.  

Já no Ocidente, o sinal positivo prevalece no exterior nesta manhã, em meio às expectativas quanto à manutenção de estímulos monetários por parte do Federal Reserve após o relatório oficial do mercado de trabalho norte-americano. No mesmo horário, em Wall Street, o futuro do S&P 500 subia 0,38%, neste dia de agenda econômica esvaziada nos EUA.

No noticiário corporativo local, os setores de alimentos e financeiro concentram as atenções. O primeiro diante da notícia de que a Marfrig vendeu a Seara Brasil e a unidade de couro no Uruguai (Zenda) ao JBS por R$ 5,85 bilhões. Já os bancos devem reagir à decisão da S&P de rebaixar a perspectiva de 11 instituições, na esteira da piora da avaliação do rating soberano brasileiro, na semana passada. Entre os bancos, estão Bradesco, Itaú Unibanco e Banco do Brasil, além da financeira não-bancária BM&FBovespa.

Depois de encerrar a semana passada no nível mais baixo desde outubro de 2011, a Bovespa abriu o pregão desta segunda-feira, 10, em busca de uma recuperação técnica. Porém, dados econômicos chineses tendem a pressionar os negócios locais, principalmente as ações da Vale, e podem inibir esse movimento, assim como o rebaixamento da perspectiva do rating de bancos brasileiros pela Standard & Poor's (S&P). Mas a tentativa dos mercados internacionais de seguir em alta, ainda sob efeito dos números de emprego nos Estados Unidos, pode contrabalançar o comportamento doméstico, deixando as oscilações próximas da linha d'água. Às 10h05, o Ibovespa caía 0,30%, aos 51.462,67 pontos.

Operadores têm dúvidas quanto à capacidade da Bolsa de corrigir parte dos "exageros" da última sessão, quando o Ibovespa tombou mais de 2% e perdeu o nível dos 52 mil pontos. A queda abaixo desse patamar, segundo profissionais, acionou ordens de stop loss (perda máxima aceitável), o que intensificou a queda dos negócios locais na sexta-feira.

Para esta segunda-feira, 10, restam dúvidas sobre se a Bolsa irá conseguir engatar uma retomada. Isso porque dados sem brilho vindos da China durante o fim de semana ampliaram as preocupações sobre uma desaceleração mais pronunciada da segunda maior economia do mundo, com reflexo no desempenho das ações de mineradoras negociadas no exterior. A Bolsa de Londres era a mais penalizada, com -0,27%, às 9h40.

Na Bolsa brasileira, as atenções se voltam para os papéis da Vale, após o país asiático anunciar uma inesperada queda das importações em maio (-0,3%) e um desempenho medíocre das exportações (+1%), ambos em base anual. Além disso, também perderam força a produção industrial chinesa (+9,2%) e a alta dos preços ao consumidor (+2,1%), no período. A Bolsa de Xangai, porém, não funcionou nesta segunda-feira, 10, devido a um feriado.  

Já no Ocidente, o sinal positivo prevalece no exterior nesta manhã, em meio às expectativas quanto à manutenção de estímulos monetários por parte do Federal Reserve após o relatório oficial do mercado de trabalho norte-americano. No mesmo horário, em Wall Street, o futuro do S&P 500 subia 0,38%, neste dia de agenda econômica esvaziada nos EUA.

No noticiário corporativo local, os setores de alimentos e financeiro concentram as atenções. O primeiro diante da notícia de que a Marfrig vendeu a Seara Brasil e a unidade de couro no Uruguai (Zenda) ao JBS por R$ 5,85 bilhões. Já os bancos devem reagir à decisão da S&P de rebaixar a perspectiva de 11 instituições, na esteira da piora da avaliação do rating soberano brasileiro, na semana passada. Entre os bancos, estão Bradesco, Itaú Unibanco e Banco do Brasil, além da financeira não-bancária BM&FBovespa.

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